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    Leaf miner incidence in coffee plants under different drip irrigation regimes and planting densities
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2012-02) Assis, Gleice Aparecida; Assis, Franscinely Aparecida; Scalco, Myriane Stella; Parolin, Francisco José Toloza; Fidelis, Iraci; Moraes, Jair Campos; Guimarães, Rubens José
    The objective of this work was to evaluate the effect of different drip irrigation regimes and planting densities on the incidence of the leaf miner, Leucoptera coffeella, in arabica coffee plants for one year. The experiment was carried out in 2008, in a complete randomized block design, in a split‐plot in time arrangement, with four replicates. The treatments consisted of four drip irrigation regimes – soil water balance, irrigations at 20 and 60 kPa soil tensions, and a nonirrigated treatment –, which were distributed at three plant densities: 2,500, 5,000, and 10,000 plants per hectare. The evaluations were made on a monthly basis between January and December 2008. The highest pest occurrence period was from August to November, a season with low‐air relative humidity preceded by a drought period. Irrigated coffee plants showed an incidence of intact mines 2.2 times lower than that of nonirrigated plants. Irrigation and increasing of plant density contribute to the reduction of coffee leaf miner occurrence.
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    Incidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central
    (Editora UFLA, 2009-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Moraes, Jair Campos; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Lima, Luiz Antônio; Faria, Manoel Alves de; Gomes, Natalino Martins
    Entre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, amostrando-se ao acaso 10 ramos plagiotrópicos do terço médio superior da planta, sendo 5 ramos da face norte e 5 ramos da face sul. Foram coletadas duas folhas localizadas no terceiro e/ou quarto par de folhas por ramo, o que totalizou 160 folhas amostradas por parcela. Os dados médios de folhas minadas coletados em cada avaliação foram transformados em x 0 , 5 , submetidos à análise de variância. Houve interação significativa de lâminas de irrigação e face da planta para incidência do BMC. Houve maior incidência do BMC no tratamento não irrigado e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo também observada maior ocorrência do inseto-praga na face norte da planta. Houve dois ligeiros picos de incidência do BMC: um no mês de janeiro e outro no mês de julho, com maior índice do inseto-praga no mês de janeiro.
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    Suplementos alimentares e isca tóxica no manejo do bicho-mineiro e de seus inimigos naturais
    (Editora UFLA, 2010-05) Ecoli, Carvalho Carlos; Moraes, Jair Campos; Vilela, Michelle
    Avaliou-se o efeito de suplementos alimentares na população do bicho-mineiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet) (Lepidoptera: Lyonetiidae) e de seus inimigos naturais. O experimento foi instalado no campus da UFLA, em lavouras de café cv. Rubi com cinco anos de idade, plantados no espaçamento de 2m x 0,6m em sistema convencional adensado. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: levedo de cerveja + mel (1:1) a 20%, melaço a 10%, proteína hidrolisada a 2%, proteína hidrolisada a 2% + cartap (20 g i.a./ha) (isca tóxica), cartap (20 g i.a./ha) e testemunha (água). As características avaliadas foram: porcentagem de folhas minadas e de minas predadas por vespas, número de lagartas do bicho-mineiro vivas e de pupas formadas e a porcentagem de parasitismo. Constatou-se que os parasitóides mais importantes foram Orgilus niger Penteado-Dias; Centistidea striata Penteado-Dias e Stiropius reticulatus Penteado-Dias e Horismenus sp. Após a aplicação dos tratamentos com a isca tóxica e o inseticida cartap, ocorreu redução do parasitismo total e por espécie de parasitóide. Os resultados sugerem mais estudos para a recomendação dos suplementos alimentares como tática do manejo de pragas em cafeeiros. O uso da isca tóxica no manejo do bicho-mineiro afeta negativamente os inimigos naturais.