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    Plantas hospedeiras de um nematóide nocivo ao cafeeiro
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1974-12-20) Rebel, Eugênio Krol; Lordello, Luiz Gonzaga E.; Moraes, Mário Vieira de
    Foram realizados testes afim de conhecer as plantas hospedeiras e não hospedeiras de um nematóide verificado atacando cafeeiro (Coffea arabica L) em Castelo Branco Pr. Sementes de 56 culturas de importância econômica e de 23 ervas daninhas foram semeadas em recipientes contendo solo artificialmente infestado pelo nematóide, o qual havia sido previamente identificado como Meloidogyne incognita (Kofoid & White, 1919) Chitwood, 1949.
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    Novas pesquisas sobre as plantas hospedeiras do nematóide do cafeeiro, Meloidogyne exigua Goeldi, 1887
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1973-09-11) Moraes, Mário Vieira de; Lordello, Luiz Gonzaga E.; Lordello, Rubens R. A.; Piccinin, Oswaldo A.
    Foram realizadas provas para conhecer a reação de 54 culturas e 34 ervas más ao nematóide Meloidogyne exigua. Nenhuma planta se revelou sensível ao parasito, apresentando-se atacadas apenas as variedades de Coffea arabica e um híbrido de C. arabica e C. excelsa.
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    Efeito da frequência de capinas na produção do cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-07) Toledo, Sérgio Vasco de; Moraes, Mário Vieira de; Barros, Inácio de
    Foram estudados quatro intervalos entre capinas manuais com enxada em cafezais e uso de herbicidas, e seu efeito sobre a produção, de 1959 a 1973. Os tratamentos foram: intervalos entre capinas de 15, 30, 45 e 60 dias, e aplicação de herbicidas (três vezes ao ano). Os resultados mostraram não haver diferenças entre a capina manual e a química na produção do cafeeiro; o intervalo de 45 dias entre capinas foi o que mais favoreceu a produção do cafeeiro, além de ser o mais econômico. O grande desenvolvimento do mato entre o 45.° e o 60.° dia de intervalo entre capinas aumentou bastante o custo da capina posterior. Houve grande absorção de PO4 pelas plantas invasoras na fase final de desenvolvimento, uma vez que, aos 60 dias, o mato encontra-se florescido e/ou frutificado.