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    Consumo, digestibilidade e desempenho de novilhas alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, André Soares de; Oliveira, André Soares de; Assis, Anderson Jorge; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar a substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas de novilhas leiteiras sobre os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes e o desempenho dos animais. Foram utilizadas 24 novilhas holandesas, puras e mestiças, distribuídas, de acordo com o peso inicial dos animais, em delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0% na base da MS total) e seis repetições. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. Os consumos de MS aumentaram linearmente, enquanto os consumos de matéria natural (MN) não foram influenciados pela inclusão de casca de café nas dietas. O aumento no consumo de MS foi de aproximadamente 20 g para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS) e o consumo médio de MN foi de 13,84 kg/dia. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT e FDN e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, observando-se redução de 0,158 unidades percentuais na digestibilidade da MS para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS). A inclusão de casca de café afetou de modo negativo o ganho de peso, que reduziu linearmente (5,51 g de PV por unidade de casca de café adicionada a dieta) conforme aumentaram os níveis de casca de café em substituição a silagem de milho. Em dietas para novilhas leiteiras, a casca de café pode substituir a silagem de milho em níveis de até 14% na MS total.
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    Substituição do milho pela casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: comportamento ingestivo, concentração de nitrogênio uréico no plasma e no leite, balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-01) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Rennó, Luciana Navajas; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho pela casca de café ou pela casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar, com 60% de concentrado, sobre o comportamento ingestivo, o pH e a concentração de amônia no líquido ruminal, a excreção de uréia na urina (EU), a concentração de N-uréia no plasma (NUP) e no leite (NUL), o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana em vacas leiteiras, em comparação a uma dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4. A dieta controle foi composta de silagem de milho e 40% de concentrado (SiMi), com base na MS. Foram utilizadas três dietas contendo cana-de-açúcar e 60% de concentrado, de modo que os percentuais de substituição do milho foram 0% (CMi), 25% com casca de café (CCC) ou 50% com casca de soja (CCS), com base na MS total da dieta. O tempo total de mastigação foi menor para a dieta SiMi e não foi afetado pela inclusão de casca de café ou casca de soja. O pH ruminal não diferiu nos tempos 0 e 3 horas após a alimentação matinal. A dieta CCC resultou, três horas após alimentação, em menor concentração de amônia ruminal em relação às demais, com exceção da dieta CMi. Não foram observadas diferenças na EU e NUL, sendo registrados valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dL, respectivamente. A substituição do milho pela casca de café ou de soja não promove melhora no ambiente ruminal. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana ruminal não são influenciadas pelas dietas e apresentam valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente.
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    Balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana em novilhas leiteiras alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-09) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campo, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Oliveira, André Soares de; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas para novilhas leiteiras sobre as variáveis ruminais, o balanço de compostos nitrogenados e a produção de proteína microbiana. Foram utilizadas 24 novilhas leiteiras da raça Holandesa, puras e mestiças, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis blocos, formados de acordo com o peso inicial dos animais. Os tratamentos experimentais foram constituídos de quatro níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0 (% MS total) em substituição à silagem de milho. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. O consumo de compostos nitrogenados (N) e a excreção de N fecal e urinário aumentaram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, o que resultou em balanço de N positivo, com média de 22,31 g/dia para todas as dietas, porém, a porcentagem de N absorvido em relação ao consumido reduziu linearmente. A concentração de amônia ruminal e a concentração de uréia no plasma (NUS), média de 11,03 e 10,08 mg/dL, respectivamente, não foram afetadas pela inclusão da casca de café na dieta. As excreções de ácido úrico, alantoína e de derivados de purina, as purinas absorvidas, o N microbiano (Nmic) e a eficiência microbiana (Efic M) reduziram linearmente com a substituição parcial da silagem de milho pela casca de café, com redução de 1,08 g/dia of Nmic e de 1,96 gPB/kg NDT de Efic M por unidade de casca de café adicionada à dieta. A inclusão de casca de café em níveis de até 21% MS em dietas para novilhas leiteiras reduz a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência microbiana, o que pode prejudicar o desempenho animal.
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    Substituição do milho por casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: consumo, digestibilidade dos nutrientes, produção e composição do leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-06) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho por casca de café ou casca de soja na dieta sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, a produção e composição do leite, a variação de peso corporal e a mobilização de reserva corporal em vacas leiteiras. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4. As dietas foram isonitrogenadas (14% de PB, na MS) e a dieta controle foi composta de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado na MS. Foram avaliadas três dietas à base de cana-de-açúcar e com 60% de concentrado na MS: uma controle (sem casca de soja ou de café), uma com 25% e outra com 50% de substituição do milho pela casca de café e casca de soja, respectivamente. O consumo de MS não foi afetado pelas dietas e apresentou valor médio de 19,39 kg/dia. Apesar das diferenças nos consumos de PB e NDT, as dietas foram suficientes para atender às exigências para produção de leite de 20 kg/dia (corrigida ou não para 3,5% de gordura) e ganho de peso de 0,50 kg/dia, o que explica a ausência de diferenças na produção de leite corrigida (20,54 kg/dia) ou não para 3,5% de gordura (19,68 kg/dia), na variação de peso (0,683 kg/dia) e nos níveis plasmáticos de ácidos graxos não-esterificados (AGNE) (226,99 μeq/L). A composição do leite não foi afetada pelas dietas, à exceção dos teores de lactose e extrato seco desengordurado. Em dietas à base de cana-de-açúcar para vacas com produção de 20 kg de leite/dia, o milho pode ser substituído em 25% pela casca de café ou em 50% pela casca de soja, desde que a participação de concentrado seja de 60%.