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    Produtividade do cafeeiro Mundo Novo enxertado e submetido à adubação verde antes e após recepa da lavoura
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Estudaram-se a produção e o crescimento do cafeeiro Mundo Novo (Coffea arabica L.) enxertado sobre o Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Froehner) submetido à adubação verde com as seguintes espécies leguminosas: crotalária espectábilis (Crotalaria spectabilis Roth.), crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], mucuna anã (Stizolobium deeringeanum Bort.) e soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merril] e um tratamento testemunha sem plantas leguminosas. As leguminosas foram semeadas a 50 cm da projeção da copa dos cafeeiros e incorporadas no florescimento. O experimento foi desenvolvido no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Paulista, em Adamantina, no período de 1989 a 1995. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com seis tratamentos e cinco repetições. Os adubos verdes crotalária espectábilis, crotalária júncea, mucuna anã e soja, durante o período experimental, e a crotalária espectábilis após a recepa, não diminuíram a produção do cafeeiro. O guandu, embora tenha aumentado o teor de matéria orgânica do solo, foi a única leguminosa que diminuiu a produção e o diâmetro do caule dos cafeeiros. O guandu e a crotalária júncea, respectivamente, produziram as maiores quantidades de fitomassa seca. A produção do café se correlacionou inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e positivamente com altura e diâmetro do caule do cafeeiro.
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    Incidência da ferrugem alaranjada em cafeeiros da condições climáticas de Presidente Prudente, SP.
    (Editora UFLA, 2012-09) Montes, Sônia Maria Nalesso Marangoni; Paulo, Edison Martins; Fischer, Ivan Herman
    A ferrugem é a doença mais comum das lavouras de café. O desenvolvimento de novas cultivares por meio de melhoramento genético é considerado a melhor alternativa para controlar o fungo Hemileia vastratix. O trabalho estudou a incidência da ferrugem nas cultivares Icatu vermelho (IAC 4045), Icatu amarelo (IAC 2944), Catuaí vermelho (IAC 99), Mundo Novo (IAC 388-17-1) e Obatã (IAC 1669-20), enxertadas sobre Apoatã (IAC 2258) (Coffea canephora) e na Icatu vermelho (IAC 4045) sem enxertia, totalizando seis tratamentos. O ensaio foi realizado em Presidente Prudente-SP, em blocos ao acaso com dez plantas por parcela, plantadas no espaçamento 3,5 x 1,0 m. No período de maio de 2007 a fevereiro de 2008, coletaram-se quinzenalmente duas folhas ao acaso em cada terço dos cafeeiros, para avaliação da presença ou ausência de pústulas características da ferrugem na página abaxial das folhas. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da ferrugem para cada uma das cultivares. Os dados de infestação foram submetidos à análise de variância e correlacionados com as variáveis climáticas. Concluiu-se que a infecção diferiu entre as cultivares e foi menor nas cvs. Obatã IAC 1669-20 e Icatu amarelo IAC 2944. A incidência da doença se correlacionou negativamente com as temperaturas máximas e mínima absoluta e média mensal, mas não com a precipitação pluvial mensal.