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    Fluorescência transiente da clorofila a e crescimento vegetativo em cafeeiro Conilon sob diferentes fontes nitrogenadas
    (Editora UFLA, 2017-04) Oliosi, Gleison; Rodrigues, José de Oliveira; Falqueto, Antelmo Ralph; Pires, Fábio Ribeiro; Monte, José Antônio; Partelli, Fábio Luiz
    O uso de fertilizantes nitrogenados é um recurso eficaz para elevar a produtividade do cafeeiro, de modo que o aprimoramento e/ou geração de novas técnicas que auxiliem no manejo da adubação nitrogenada são fundamentais, pois contribuirão para aumentar a eficiência de uso do nitrogênio (N). Dessa forma, objetivou-se determinar a fluorescência transiente da clorofila a e o crescimento vegetativo do cafeeiro Conilon sob diferentes fontes nitrogenadas. O experimento foi realizado em Nova Venécia - ES - Brasil, em lavoura de café Conilon cultivar “Vitória Incaper 8142”. Foram avaliadas cinco fontes de adubos nitrogenados: ureia comum, ureia + NBPT, ureia + Cu e B, ureia + S, e nitrato de amônio. A fluorescência máxima da clorofila a não diferiu em nenhuma das épocas analisadas. Os valores de índice relativo de clorofila (IRC) alternaram suas significâncias com relação aos tratamentos ao longo das datas de avaliação. As fontes de N não foram responsáveis, isoladamente, pelas alterações do IRC. As fontes de fertilizantes nitrogenados de eficiência aumentada apresentam baixa influência na fluorescência transiente da clorofila a e não influenciam o crescimento vegetativo do cafeeiro.
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    Volatilização de amônia de ureias protegidas na cultura do cafeeiro Conilon
    (Editora UFLA, 2016-10) Rodrigues, José de Oliveira; Partelli, Fábio Luiz; Pires, Fábio Ribeiro; Oliosi, Gleison; Espindula, Marcelo Curitiba; Monte, José Antônio
    Dentre as fontes de nitrogênio (N) utilizadas na agricultura, a ureia é o fertilizante mais utilizado no Brasil. Todavia, apresenta problemas com a aplicação na superfície do solo devido às perdas de N por volatilização de amônia, decorrentes da ação da enzima urease. Objetivou-se determinar as perdas de N por volatilização de amônia e a produtividade de plantas de cafeeiro Conilon adubadas com ureias protegidas. O experimento foi instalado em Nova Venécia – ES, em lavoura comercial de café Conilon ‘Vitória INCAPER 8142’ com cinco fontes de fertilizantes nitrogenados: Ureia Comum-45% N (UC45), Ureia-45% N + NBPT (U45+NBPT), Ureia-44,6% N + 0,15% de Cu + 0,4% de B (U44,6+Cu+B), Ureia-37% N + 17% de S (U37+S) e Nitrato de Amônio-34% N (NA34). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco tratamentos e seis repetições. Foram instalados coletores de amônia, em cada parcela experimental, imediatamente após a aplicação dos fertilizantes. As ureias protegidas pelo inibidor NBPT e pelos micronutrientes Cu + B apresentam as menores perdas por volatilização em relação à ureia não protegida. O recobrimento da ureia com enxofre não proporciona redução das perdas de N por volatilização. A produtividade dos cafeeiros não é afetada pela utilização de ureias protegidas com NBPT, Cu + B e S, sob as condições estudadas.
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    Curva de retenção de água e condutividade hidráulica do solo, em lavoura de café conilon submetida à subsolagem
    (Editora UFLA, 2014-04) Souza, Joabe Martins de; Bonomo, Robson; Pires, Fábio Ribeiro; Bonomo, Diego Zancanella
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito do preparo do solo, na retenção de água e condutividade hidráulica do solo, em lavoura de café Conilon (Coffea canephora Pierre) submetida à subsolagem na linha de plantio. A área do experimento foi composta por três talhões T11, T7 e T3, cultivada com cafeeiro a 11, 7 e 3 anos, respectivamente. Foram retiradas amostras indeformadas, na linha (P1) e entrelinha (P2), e nas camadas 0,00-0,20, 0,20-0,40,0,40-0,60, 0,60-0,80 m, com três repetições, para avaliação da retenção de água e da condutividade hidráulica. O P1 no T11 apresentou maior conteúdo de água na capacidade de campo, como também curvas semelhantes para todas as camadas. O T7 apresentou maior conteúdo de água retida no P2, em todas as tensões, nas camadas de 0,20-0,80 m, já no P1 a maior água disponível foi na camada de 0,00-0,20 m, e a menor na camada de 0,60-0,80 m. No T3, a maior retenção no P1 foi nas camadas de 0,00-0,60 m, devido à maior retenção de água em tensões baixas. As condutividades hidráulicas diferiram estatísticas entre as posições estudadas, nas camadas de 0,00-0,20 e 0,20-0,40 m e não deferiram entre talhões, apresentando maior condutividade nas camadas 0,00-0,40 m. A subsolagem proporcionou maior retenção de água em baixas tensões, aumentou a água disponível no solo na camada de 0,00-0,60 m, em relação à entrelinha, a condutividade hidráulica do solo foi aumentada correlacionando-se negativamente com microporosidade e positivamente com porosidade total e macroporosidade. O efeito não varia com o tempo após preparo do solo.