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    Arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-09) Colodetti, Tafarel Victor; Tomaz, Marcelo Antonio; Rodrigues, Wagner Nunes; Verdin Filho, Abraão Carlos; Cavatte, Paulo Cezar; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O estudo do comportamento do cafeeiro arábica conduzido com mais de um ramo ortotrópico surge como fonte de alternativas de melhoria da arquitetura da copa e da produção da lavoura cafeeira. Por isso, objetivou-se, com este trabalho, analisar a arquitetura da copa do cafeeiro arábica conduzido com diferentes números de ramos ortotrópicos por planta. Um experimento foi realizado em campo, no município de Santa Teresa, ES, em altitude de 740 m, topografia ondulado-acidentada, com precipitação e temperatura média anual de 1.282 mm e 21,1 oC, respectivamente. O espaçamento foi de 2,5 x 1,0 m e o cultivar foi o Catuaí Vermelho IAC44. Em novembro de 2012, aos oito anos de idade, a lavoura foi recepada e as brotações que surgiram foram conduzidas para promover o estabelecimento de três tratamentos referen- tes ao número de ramos ortotrópicos: um, dois ou três ramos por planta. O experimento seguiu delineamento em blocos casualizados, com oito blocos e os três tratamentos. Plantas de cafeeiro arábica com dois ou três ramos ortotrópicos não se diferiram e apresentaram maior área e volume de copa, densidade de enfolhamento e área foliar dos ramos plagiotrópicos. A condução do cafeeiro arábica com dois ramos ortotrópicos por planta proporcionou maior produção de café beneficiado por hectare, bem como maior proporção de grãos graúdos (grãos maiores e com massa mais homogênea).
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    Crescimento inicial do cafeeiro conilon sob déficit hídrico no solo
    (Editora UFLA, 2016-01) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Silva, Nicolly Kalliliny Cavalcanti; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho dos
    O crescimento do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner) pode ser influenciado significativamente com a redução da água disponível no solo, principalmente durante seu desenvolvimento inicial. Objetivou-se avaliar a influência do déficit hídrico no solo sobre o desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, cultivar Robusta Tropical, em diferentes disponibilidades hídricas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES; constituído de quatro tratamentos (100, 50, 30 e 10% da água disponível no solo), em um delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos cento e vinte dias após o início dos tratamentos, as variáveis avaliadas foram: taxa de crescimento em biomassa, taxa de crescimento em altura, taxa de crescimento em área foliar e taxa de expansão do caule. Os resultados demonstraram que a taxa de crescimento em biomassa, em expansão do caule e em altura do cafeeiro conilon decresceu linearmente com a redução da água disponível no solo. A maior taxa de crescimento em área foliar foi obtido, em 84,76% da água disponível no solo.
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    Fração de água transpirável no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Editora UFLA, 2015-07) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Reis, Edvaldo Fialho dos; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Garcia, Giovanni de Oliveira
    A fração de água transpirável no solo influencia os processos fisiológicos e morfológicos das plantas. Assim, objetivou-se avaliar a influência da fração de água transpirável no solo, no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Área Experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, o qual foi constituído de dois tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam à ausência e presença de deficiência hídrica no solo, sendo os tratamentos aplicados aos 30, 60 e 90 dias após plantio. O tratamento sem déficit hídrico foi irrigado diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à capacidade de campo. No tratamento com déficit hídrico, o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento sem déficit hídrico. Os parâmetros avaliados foram: altura das plantas, diâmetro do caule, área foliar, número de folhas, coeficiente de transpiração e transpiração relativa. Objetivando-se avaliar a recuperação das plantas após déficit hídrico, as mesmas foram mantidas, por 30 dias, com umidade do solo próxima à capacidade de campo. Os dados obtidos indicam que todos os parâmetros avaliados, na primeira época de déficit hídrico, começaram a sofrer reduções com valores de fração de água transpirável do solo, próximos de 1,0. Porém, à medida que o déficit hídrico foi aplicado em plantas mais desenvolvidas, os parâmetros avaliados sofreram reduções em valores mais baixos de fração de água transpirável do solo. Nenhum dos parâmetros avaliados no tratamento com déficit apresentou recuperação, à semelhança do tratamento sem déficit, independentemente da época de déficit hídrico.