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    Nota técnica: Utilização de polímero hidrorretentor no plantio de mudas de cafeeiro
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2011-04-14) Carvalho, Jacinto de Assunção; Aquino, Reinaldo Freitas; Mesquita, Guilherme L.; Rezende, Fátima Conceição; Pereira, Geraldo Magela
    Neste trabalho, foi avaliado o efeito do polímero hidrorretentor no crescimento e desenvolvimento de mudas de cafeeiro, cultivadas em vasos, em casa de vegetação. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial 4x4, com quatro doses do polímero Terracottem® e quatro turnos de irrigação, com seis repetições. O volume de água aplicado, definido pela evapotranspiração, foi calculado com base na evaporação do tanque Classe A, instalado no interior da casa de vegetação. Foram avaliadas as características de crescimento (altura, diâmetro do caule e número de entrenós) e desenvolvimento (área foliar, massa seca de raiz e massa seca da parte aérea da planta) das mudas. As características avaliadas apresentaram comportamento inversamente proporcional ao turno de irrigação e proporcional à dose de polímero aplicada.
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    Recuperação do cafeeiro (Coffea arabica L.) após recepa, submetido a diferentes lâminas de água e parcelamentos da adubação
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2009-04) Arantes, Kelte Resende; Faria, Manoel Alves de; Rezende, Fátima Conceição
    Visando reduzir o período de recuperação das lavouras após a recepa, neste trabalho objetivou-se avaliar a influência de diferentes lâminas de irrigação e do parcelamento da adubação sobre o crescimento do cafeeiro. Foram utilizadas quatro diferentes lâminas de irrigação (0, 40, 80 e 120% da ECA-Precipitação) e três parcelamentos da adubação com N e K (quatro, oito e 12 vezes). O experimento foi conduzido no Sul de Minas Gerais, com o cafeeiro (Coffea arabica cv. Topázio MG-1190), plantado no espaçamento de 1,8 x 0,7 m e recepado 65 meses após o plantio. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas. Os parâmetros avaliados foram altura da planta, diâmetro do ramo ortotrópico, número de internódios e diâmetro da copa. O crescimento do cafeeiro foi influenciado pela irrigação, mas não foi influenciado pelo parcelamento da adubação. A lâmina de 120% do saldo do balanço ECA - P proporcionou maior crescimento.
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    Efeito de épocas de irrigação e de parcelamento de adubação sobre a produtividade do cafeeiro ‘Catuaí’
    (Editora UFLA, 2009-01) Coelho, Gilberto; Silva, Antônio Marciano da; Rezende, Fátima Conceição; Silva, Renato Antonio da; Custódio, Adriano Augusto de Paiva
    Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar o efeito de épocas de irrigação e de parcelamentos de adubação sobre a produtividade do cafeeiro. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdividas em faixas. O experimento foi composto por 4 blocos (repetições), cada bloco foi dividido em 4 parcelas, que receberam o efeito de diferentes parcelamentos de adubação (4, 12, 24 e 36 aplicações de fertilizantes), as parcelas foram subdivididas em 5 subparcelas, correspondentes às diferentes épocas de irrigação: “A” entre 01/06 e 30/09, “B” entre 15/07 e 30/09, “C” de 01 a 30/09, “D” entre 01/06 e 30/09 com adubação manual e “E” não irrigada. Promoveu-se análise de variância sobre os dados de produtividade, identificando-se que houve efeito apenas do fator épocas de irrigação sobre a mesma. O teste de comparação de médias possibilitou concluir que a irrigação entre 01/06 e 30/09, seja com o uso de fertirrigação ou com aplicação manual de fertilizantes, proporcionou as melhores médias de produtividade.
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    Índice de área foliar, densidade de plantio e manejo de irrigação do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-07) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de
    O estresse hídrico pode afetar a arquitetura do dossel, o uso da radiação e reduzir o índice de área foliar que é diretamente relacionado à evapotranspiração. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o índice de área foliar do cafeeiro, em função do sistema de plantio e do manejo de irrigação. O experimento foi conduzido na UFLA em uma lavoura de café Rubi, irrigada por gotejamento. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas (densidade de plantio nas parcelas e tratamentos de irrigação nas subparcelas) e quatro repetições. Adotaram-se três manejos de irrigação: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa, no tensiômetro localizado a 0,25 m de profundidade (T2), e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T3), sob quatro densidades de plantio (2500, 3333, 5000 e 10.000 plantas ha -1 ). O índice de área foliar foi medido de abril a dezembro, em 2009 e 2010 e de abril a setembro em 2011, utilizando o LAI 2000. As medidas foram realizadas em uma linha de cada subparcela, que tinha 10 plantas. Os dados representam a média das leituras. O índice de área foliar tende a aumentar com o aumento da densidade de plantio e é variável ao longo do ano, sofrendo forte influência da colheita e da ocorrência de doenças e pragas A irrigação pode proporcionar maior índice de área foliar, independente da densidade de plantio e tende a apresentar maior efeito na densidade de 2500 plantas ha -1 .
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    Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2012-09) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se, no trabalho, caracterizar o pH no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente, sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento. A irrigação foi realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck”, instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. Calculou-se a lâmina com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nas profundidades de 0,10 e 0,30 m. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações de pH foram realizadas a partir de 24 horas após cada aplicação de adubo até, pelo menos, sessenta dias após o último parcelamento. Os modelos de semi-variograma exponencial e esférico foram ajustados pelos métodos dos mínimos quadrados ponderados e máxima verossimilhança. O mapeamento foi feito utilizando-se o interpolador geoestatístico. Os resultados mostraram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, o pH da solução do solo apresentou dependência espacial. As fontes e doses de adubo utilizado promoveram a alcalinização da solução do solo, no período avaliado. O pH da solução do solo tende a ser menor na área em que a aplicação dos fertilizante foi realizada via fertirrigação.
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    Florescimento da lavoura cafeeira sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2012-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Morais, Augusto Ramalho de; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes manejos de irrigação no florescimento e pegamento dos frutos de cafeeiros arábica. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474, plantada no espaçamento 3,00 m x 0,60 m, e irrigada desde o plantio, em 1997, por gotejamento. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 4 repetições e 5 tratamentos de irrigação: A= Sem irrigação; B= Irrigação o ano todo sempre que o teor da água disponível no solo (AD) atingiu 25% da disponibilidade total de água (DTA); C= Irrigação o ano todo sempre que AD< 75% DTA; D= Irrigação o ano todo se em jan./ fev./ mar./ jul./ out./ nov./ dez. a AD< 75% DTA e em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se AD< 25% DTA e E= Irrigação em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se a AD< 75% DTA. Cada parcela foi composta por 10 plantas, sendo utilizadas 2 plantas para a avaliação de ramificações secundárias, número de flores por floração, número de frutos e pegamento de frutos entre setembro e maio, durante as safras de 2006/2007 e 2007/2008. Os tratamentos irrigados não influenciaram significativamente o total de flores, ganho em ramificações e percentual de pegamento de frutos. Comparando os dados das duas safras, verifica-se o efeito da bienalidade da cultura no número total de flores, e no percentual de pegamento de frutos e no ganho em ramificações.
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    Variabilidade espacial da condutividade elétrica em área com cafeeiro (Coffea arabica L.) adubado via fertirrigação e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2011-01) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Mello, Carlos Rogério de
    Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a condutividade elétrica (CE) no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento e a irrigação é realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck” instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. A lâmina aplicada foi calculada com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nos sensores instalados a 0,10 e 0,30 m de profundidade e na curva de retenção de água do solo. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações da CE foram realizadas 24 horas após a adubação e entre as adubações. Os resultados indicaram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, a CE do solo apresentou dependência espacial. A aplicação de adubo via água de irrigação reduz a CE do solo quando comparado com a aplicação manual. As doses e fontes de fertilizantes utilizadas não promoverão a salinização do solo.
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    Efeitos do potencial de água da folha na indução da floração e produção do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2009-07) Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Miranda, Weser Lismar
    Neste trabalho objetivou-se correlacionar o potencial de água na folha, medido na antemanhã, com a floração e produção do cafeeiro (Coffea arabica, L.), cultivar Topázio MG-1190 após a recepa e irrigado em diferentes épocas. A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: E0 (sem irrigação) E1: sem irrigação apenas em junho e julho; E2: sem irrigação apenas em julho; E3: irrigação apenas em abril e maio; E4: irrigação apenas em abril, maio e junho; E5: irrigação durante todo o ano. As lâminas aplicadas foram equivalentes a 100% do balanço entre a evaporação do Tanque Classe A (ECA) e as precipitações (P) ocorridas no período entre duas irrigações consecutivas (ECA P). A adubação de cobertura foi feita apenas com Nitrogênio e Potássio, em 4 parcelamentos, aplicados de outubro a março, sob a copa da planta. O potencial de água na folha foi medido na antemanhã, no período de abril a setembro; o número de flores foi contado em quatro ramos de cada tratamento, do inicio da floração até dezembro e, por ocasião da colheita, foi avaliada a produtividade. Verificou-se que o déficit hídrico induzido aos tratamentos, devido à suspensão da irrigação, não foi suficiente para induzir a concentração de florada; porém, a suspensão das irrigações durante os meses de junho e julho promoveu economia de água e energia, bem como aumentou significativamente a produção acumulada de três colheitas.
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    Cafeeiro recepado e irrigado em diferentes épocas: produtividade e qualidade
    (Editora UFLA, 2010-09) Rezende, Fátima Conceição; Arantes, Kelte Resende; Oliveira, Sérgio dos Reis; Faria, Manoel Alves de
    No experimento conduzido em Lavras/MG objetivou-se avaliar o efeito de diferentes épocas de irrigação na produtividade, rendimento, uniformidade de maturação dos frutos e classificação do café beneficiado, grão cru da cultivar Topázio MG-1190 (Coffea arabica L.), submetida à recepa aos 65 meses após plantio. A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições, sendo comparadas cinco diferentes épocas de irrigação e uma testemunha sem irrigação. A lâmina aplicada foi equivalente a 100% do balanço entre a evaporação do Tanque “Classe A” (ECA) e as precipitações (P) ocorridas no período entre duas irrigações consecutivas (ECA – P). A adubação com nitrogênio e potássio foi realizada em 4 parcelamentos aplicados de outubro a março sob a copa da planta. Foram analisados dados das safras de 2002/2003 e 2003/2004 de seis plantas de cada tratamento. Verificou-se que a produtividade acumulada tende a ser maior nos tratamentos irrigados de abril a julho e o rendimento médio tende a ser maior nos tratamentos irrigados. Há indicativos de que a irrigação realizada entre abril e julho retarda a maturação dos frutos. O tamanho dos grãos e a classificação do café, com relação ao tipo foram melhores em 2003.
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    Características produtivas do cafeeiro (Coffea arabica L. cv.,Topázio MG-1190),recepado e irrigado por gotejamento
    (Editora UFLA, 2006-07) Rezende, Fátima Conceição; Oliveira, Sérgio dos Reis; Faria, Manoel Alves de; Arantes, Kelte Resende
    A irrigação na cultura do café (Coffea arabica L.) tem sido objeto de estudo de vários pesquisadores, entretanto, em lavouras submetidas à poda e irrigadas, as pesquisas são escassas. O experimento conduzido em Lavras/MG teve por objetivo avaliar o efeito de lâminas de irrigação na produtividade, rendimento, uniformidade de maturação dos frutos e classificação do café beneficiado, grão cru, da cultivar Topázio MG-1190, submetida à recepa aos 65 meses após plantio. A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento, utilizando gotejadores autocompensantes espaçados de 0,40m. A irrigação foi realizada às terças e sextas-feiras e a lâmina aplicada foi equivalente a 0% (L0 sem irrigação), 40% (L1), 80% (L2) e 120% (L3) do balanço entre evaporação do Tanque Classe A (ECA) e Precipitação (ECA-P). Foram analisados dados relativos às colheitas das safras 2002/2003 e 2003/2004 de seis plantas de cada tratamento. Verificou-se que a produtividade e o rendimento médio nas duas safras tendem a ser maiores nos tratamentos irrigados, porém a irrigação retarda a maturação dos frutos. Na primeira colheita o tamanho dos grãos foi maior e a classificação do café com relação ao tipo foi melhor do que na segunda colheita.