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    Between law and voluntary sustainability standards: a case study of the labor conditions in Brazilian coffee production
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2024-01-05) Perosa, Bruno Benzaquen; Saes, Maria Sylvia Macchione; Jesus, Clesio Marcelino de
    The rise of private governance mechanisms has been highlighted as a critical instrument to avoid labor rights flexibilization and defend decent work conditions in agricultural chains. This paper analyzes the impact of Voluntary Sustainability Standards (VSSs) on labor rights in the coffee production sector of Cerrado Mineiro, a traditional region in Brazil. In 2017, Brazil underwent a comprehensive reform of its labor laws and legal institutions. Based on qualitative research using primary and secondary data, this research investigates whether VSSs were effective in preserving labor rights for rural workers in a more deregulated institutional environment following the 2017 labor reform. Results indicate that VSSs do not guarantee labor rights, and that labor law relaxation may endanger rural coffee workers.
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    A distribuição de quase-renda e a estratégia de diferenciação no café
    (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 2007) Saes, Maria Sylvia Macchione
    A estratégia de diferenciação por parte dos produtores rurais visa evitar a concorrência preço e o declínio de sua participação no valor total gerado pela cadeia produtiva. A diferenciação leva à criação de quase–renda positiva, mas não garante que, na relação com os compradores, a renda extra seja distribuída favoravelmente para o segmento rural. O trabalho tem como objetivo discutir teoricamente como será distribuída a quase-renda ao longo tempo, considerando a relação entre produtores rurais e indústria processadora, que tem como principal elemento a diferenciação do produto. A fundamentação teórica é a da Economia dos Custos de Transação. Para a análise, foram escolhidos três critérios de diferenciação na cadeia café: i) certificado de orgânico; ii) qualidade excepcional; e iii) territoriedade (origem). Conclui-se que a diferenciação não garante a apropriação da quase-renda pelos produtores rurais. É a percepção do consumidor sobre qual é o atributo essencial na composição do produto final que determinará a distribuição da quase-renda.
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    Uma análise da gestão de risco de preço por parte dos produtores de café arábica no Brasil
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2012) Silveira, Rodrigo Lanna Franco da; Cruz Júnior, José César; Saes, Maria Sylvia Macchione
    Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração de risco da atividade e questões comportamentais. Diante disso, o presente estudo buscou verificar quais fatores interferem na decisão de uso destes derivativos entre os cafeicultores brasileiros. Em uma primeira etapa, foram calculadas razões ótimas de hedge, de acordo com Myers e Thompson (1989), para os mercados da BM&FBOVESPA e ICE Futures. Tais razões apresentaram valores superiores a 50%. Em uma segunda etapa, a partir da aplicação de 373 questionários, observou-se que 12,9% da amostra declara conhecer e utilizar futuros, sendo que, na média, a razão de hedge adotada esteve abaixo de 50%. Em uma terceira etapa, a partir de um modelo logit, concluiu-se que os fatores que influenciaram o uso dos contratos foram grau de aversão ao risco de preço, tamanho da produção, nível de conhecimento sobre derivativos e dimensão pela qual se entende que tais instrumentos levam à maior estabilidade da receita da atividade.
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    Análise de concorrência no mercado mundial de café verde
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2012) Nishijima, Marislei; Saes, Maria Sylvia Macchione; Postali, Fernando Antonio Slaibe
    A literatura argumenta que o Brasil, embora ainda seja o maior exportador mundial de café verde, tem perdido poder neste mercado, pois a concorrência (rivalidade e probabilidade de entrada) imposta por países como a Colômbia e o Vietnã é forte o suficiente para tornar este mercado bastante competitivo. Assim, este artigo avalia o padrão recente de concorrência do mercado mundial de café verde utilizando uma metodologia econométrica mais usualmente empregada em análise antitruste. Para avaliar o comportamento dos consumidores, foram estimadas as elasticidades-preço da demanda mundial de café verde, por tipo de café, usando o modelo de demanda Logit Multinomial Antitruste. Para avaliar o comportamento de equilíbrio de mercado foram realizados testes de instabilidade de share de quantidade por meio de análise de cointegração em painel. Os resultados apontam para aumento da concorrência à variedade de café brasileiro por parte da demanda e manutenção de share de quantidades como configuração de equilíbrio de mercado.
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    Percepção do consumidor sobre os atributos de diferenciação no segmento rural: café no mercado interno
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-07) Saes, Maria Sylvia Macchione; Spers, Eduardo Eugênio
    A diferenciação por meio da adição de valor ao produto tem sido explorada na literatura de estratégia e marketing. Contudo, pela sua distância em relação ao consumidor final e por introduzir características técnicas que nem sempre são de fácil compreensão por parte do consumidor, os atributos de diferenciação utilizados na produção rural podem não ser percebidos ou valorizados. O artigo tem como objetivo verificar se as estratégias de diferenciação dos produtores rurais de café, por meio da introdução de produtos que valorizem a origem ou o processo de produção, têm sido percebidas pelos consumidores brasileiros. Para isso, foi realizada uma pesquisa com 300 consumidores de classe social alta, em cafeterias e supermercados do município de São Paulo, nos meses de março e abril de 2005. Os resultados demonstraram uma percepção de valor para os cafés que foram produzidos em processo que não empregam agrotóxicos. Entretanto, notou-se que os produtos diferenciados pelo atributo da marca da torrefadora são percebidos como mais atrativos quando comparados à região de origem ou ao processo de produção agrícola.
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    Percepção do consumidor sobre os atributos de diferenciação no segmento rural: café no mercado interno
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-07) Saes, Maria Sylvia Macchione; Spers, Eduardo Eugênio
    A diferenciação por meio da adição de valor ao produto tem sido explorada na literatura de estratégia e marketing. Contudo, pela sua distância em relação ao consumidor final e por introduzir características técnicas que nem sempre são de fácil compreensão por parte do consumidor, os atributos de diferenciação utilizados na produção rural podem não ser percebidos ou valorizados. O artigo tem como objetivo verificar se as estratégias de diferenciação dos produtores rurais de café, por meio da introdução de produtos que valorizem a origem ou o processo de produção, têm sido percebidas pelos consumidores brasileiros. Para isso, foi realizada uma pesquisa com 300 consumidores de classe social alta, em cafeterias e supermercados do município de São Paulo, nos meses de março e abril de 2005. Os resultados demonstraram uma percepção de valor para os cafés que foram produzidos em processo que não empregam agrotóxicos. Entretanto, notou-se que os produtos diferenciados pelo atributo da marca da torrefadora são percebidos como mais atrativos quando comparados à região de origem ou ao processo de produção agrícola.
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    Coordenação e qualidade no sistema fairtrade: o exemplo do café
    (Universidade Federal de Lavras, 2012-07) Miranda, Bruno Varella; Saes, Maria Sylvia Macchione
    O excesso de oferta no mercado de café Fairtrade impede a comercialização de toda a produção certificada pelo preço mínimo estabelecido pela Fairtrade Labelling Organizations (FLO). Surge, então, a necessidade de compreensão dos fatores que determinam a plena inserção das cooperativas de cafeicultores familiares no comércio justo. No presente trabalho, argumenta-se que a qualidade do café, atributo não diretamente mensurado pelo selo Fairtrade, é fundamental para garantir o êxito nesse mercado. Afirma-se, assim, que os cafeicultores e compradores participantes do comércio justo têm a capacidade de reorganizar o mercado certificado sem que, para isso, tenham que influenciar a transformação das suas regras formais. Para explicar essa realidade, este trabalho apresenta hipóteses específicas para o estudo dos sistemas de certificação, inspiradas na teoria dos custos de mensuração. Oferece, portanto, não apenas uma interpretação alternativa para o funcionamento do sistema Fairtrade, mas também fornece ferramentas para a análise de outros sistemas de certificação.