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    Ácaros de cafeeiro (Coffea spp.) no Estado de São Paulo, Brasil. Parte II. Prostigmata
    (Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA – FAPESP, 2010) Mineiro, Jeferson Luiz de Carvalho; Raga, Adalton; Sato, Mário Eidi; Matioli, André Luiz; Berton, Luiz Henrique Chorfi
    Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento das espécies de ácaros pertencentes à subordem Prostigmata em Coffea spp. em diferentes localidades do Estado de São Paulo. Folhas e ramos de cafeeiros (Coffea spp.) foram coletados em 24 municípios do Estado de São Paulo e em diferentes épocas do ano. Todos os ácaros encontrados foram montados em lâminas de microscopia. A identificação dos ácaros foi feita até o nível específico quando possível. Foram identificadas 79 espécies de ácaros pertencentes às famílias Anystidae, Bdellidae, Cheyletidae, Cunaxidae, Diptilomiopidae, Eriophyidae, Eupalopsellidae, Eupodidae, Iolinidae, Meyerellidae, Nanorchestidae, Paratydeidae, Raphignathidae, Stigmaeidae, Tarsonemidae, Tenuipalpidae, Tetranychidae, Trombidiidae, Tuckerellidae e Tydeidae.
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    Incidência de ácaros em cafeeiro cv. Catuaí Amarelo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2008-01) Mineiro, Jeferson Luiz de Carvalho; Sato, Mário Eidi; Raga, Adalton; Souza Filho, Miguel Francisco de; Spongoski, Sheila
    Este trabalho teve como objetivo estudar a diversidade de ácaros presentes em cafeeiro (Coffea arabica L.), no município de Atibaia, Estado de São Paulo. O estudo foi realizado em cafeeiro cultivar Catuaí Amarelo com aproximadamente 15 anos de idade. Foram demarcadas 60 plantas na cultura, das quais se coletaram folhas, ramos e frutos para a avaliação das espécies de ácaros existentes. Vinte e uma espécies de ácaros pertencentes a 14 famílias foram encontradas, sendo a maior diversidade observada nos ramos. As duas principais espécies fitófagas foram Brevipalpus phoenicis (Geijskes) (Tenuipalpidae) e Oligonychus yothersi (McGregor) (Tetranychidae). Dentre os predadores, os ácaros da família Phytoseiidae e Bdellidae foram os mais abundantes. Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma foi o predador mais abundante, tanto em folhas como em ramos. Bdella sp. (Bdellidae) foi outra espécie muito abundante observada nos ramos.
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    Comparação da sensibilidade do ácaro-praga Brevipalpus phoenicis e do predador Agistemus brasiliensis a agroquímicos
    (Editora UFLA, 2014-01) Fuzita, Anderson Teidy; Sato, Mário Eidi; Silva, Marcos Zatti da; Nicastro, Roberto Lomba; Mendonça, Márcio José Cardoso de
    Dentre as pragas que atacam o cafeeiro (Coffea spp.), destacam-se algumas espécies de ácaros fitófagos que podem causar perdas consideráveis, como por exemplo, Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) (Acari: Tetranychidae) e Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) (Acari: Tenuipalpidae), vetor do vírus da mancha-anular do cafeeiro (CoRSV). Estudos recentes têm indicado que ácaros da família Stigmaeidae, principalmente dos gêneros Agistemus e Zetzellia, são importantes inimigos naturais de ácaros-praga, como B. phoenicis e O. ilicis. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar o efeito de diversos compostos químicos (inseticidas, acaricidas e fungicidas), utilizados em cafeeiro e/ou citros (ou em fase de registro) no Brasil, sobre o ácaro-praga B. phoenicis e o predador Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira, 2002 (Acari: Stigmaeidae). Foram avaliados diversos agroquímicos, utilizando-os em suas concentrações recomendadas para o controle de pragas ou doenças em cafeeiro ou citros. As aplicações foram realizadas em torre de Potter. Avaliou-se a toxicidade sobre adultos de ambas as espécies, além do efeito dos compostos sobre a taxa de crescimento instantânea (r i ) dos ácaros. Abamectina, cipermetrina+profenofós, deltametrina+triazofós, diafentiurom, fenpropatrina, espirodiclofeno e etoxazol foram altamente prejudiciais a B. phoenicis e A. brasiliensis. Ciflumetofem e malationa causaram redução populacional de B. phoenicis, mas não afetaram o crescimento populacional de A. brasiliensis. Tiofanato-metílico afetou o crescimento populacional das duas espécies, mas foi mais prejudicial a A. brasiliensis. Oxicloreto de cobre reduziu apenas o crescimento populacional do ácaro predador.