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    A influência de grãos pretos em ligas com cafés de bebida mole
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1967-07-07) Gomes, F. Pimentel; Cruz, Vivaldo F. da; Castilho, Antonio de; Teixeira, Aldir Alves; Pereira, Luiz S. de P.
    Os autores estudam a influência de grãos pretos em ligas com cafés brasileiros de bebida Mole. Foram ensaiadas porcentagens crescentes de grãos pretos: 0, 1, 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40 e 50%. Realizaram-se dois ensaios de degustação em blocos incompletos equilibrados, com t = 10 tratamentos, k = 4 parcelas por bloco, r = 6 repetições, b = 15 blocos, X = 2. Cada parcela era formada por 3 xícaras de tipo padrão e foi provada por 3 degustadores, que davam sua opinião xícara por xícara. Os dados coletados são, pois, 1080, isto é, 540 para cada um dos dois ensaios. Mas cada ensaio tinha realmente apenas 60 parcelas, a cada uma das quais correspondia a média das 9 opiniões sôbre ela emitidas (3 degustadores x 3 xícaras). As bases deste método experimental são as expostas em FAIRBANKS BARBOSA e outros (1962), com as modificações indicadas. Os dois ensaios deram resultados bem concordantes, que levaram às seguintes conclusões: 1 - Os grãos pretos prejudicam sensìvelmente a bebida, e seu efeito é aproximadamente linear. 2 - Porcentagens de grãos pretos de 10% para cima causam prejuizo sensível. 3 - A equação de regressão é Y = 3,792 - 0,0379 X, onde X é a porcentagem de grãos pretos e Y é o número de pontos correspondentes à bebida.
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    Qualidade da bebida em espécies e populações derivadas de híbridos interespecíficos de Coffea
    (Instituto Agronômico (IAC), 1990-07) Carvalho, Alcides; Teixeira, Aldir Alves; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro Filho, Oliveiro
    Avaliou-se, em dois experimentos, a qualidade da bebida das espécies Coffea canephora e C. congensis e derivados de híbridações interespecíficas [C. canephora duplicado (dp) x C. arabica, C. canephora x C. eugenioides, C. arabica x C. dewevrei dp e C. racemosa x C. arabica]. Por tratar-se de análise de bebida de cafés pouco conhecidos, avaliou-se a eficiência de uma escala de 1 a 10 pontos em comparação à escala de 0 a 5 pontos utilizada para C. arabica. Foram, também, acrescentadas pelos provadores indicações relacionadas ao gosto da bebida. A escala de 6 pontos mostrou-se pouco eficaz na discriminação dos tratamentos e a de 10 pontos, utilizada alternativamente, revelou-se mais eficiente nos dois experimentos. No primeiro, verificou-se, quanto à qualidade, uma superioridade dos grupos C arabica x C. dewevrei dp e C. canephora dp x C. arabica pelas duas escalas. No segundo experimento, o grupo C. racemosa x C. arabica apresentou a maior média, apesar de não diferir, pela escala 1, dos demais grupos. Pela escala 2, superou, no entanto, os grupos C. canephora e C. congensis. Gostos incomuns foram observados nas amostras com relação à bebida. Atribuem-se à grande diversidade do material analisado e a falta de familiarização dos provadores com espécies bem diferentes de C. arabica, certas discrepâncias com relação à determinação desses defeitos nas amostras analisadas.