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    Sobre o Pseudococcus cryptus Hempel, praga do cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1930-01) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga Pseudococcus cryptus Hempel, encontrada em pés de cafeeiro e da laranjeira: (Homoptera: Coccoidea)
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    Sobre alguns cryphalineos observados em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
    (Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, 1928) Lima, A. da Costa
    Artigo trata da praga cryphalineos, identificada em sementes de cacaoeiro e de cafeeiro
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    Variedades de cafeeiros
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1948-07-15) Mendes, Carlos Teixeira
    No estudo das variedades de cafeeiros que povoam o Estado de São Paulo, além de mil outros detalhes correlacionados com sua cultura e sua genética (produtividade, rusticddade etc.) podemos levar em consideração outros dois pontos de vista : o da "bebida" e o do "tipo". Em relação à primeira, não será preciso perder muito tempo para demonstrar que as variedades predominantes em nossas culturas não constituem a causa das bebidas finas ou das menos boas. Ao meio em que vivem é que se deve imputar, mais que a tudo, a razão do fato. As duas variedades que englobam de modo quase absoluto, nossas culturas, são a "Nacional" e a "Burbon", as, mesmas que, de Campinas para o Norte do Estado produzem afamados cafés e que, na Sorocabana te no vale do Paraiba só contribuem com produtos indiscutivelmente inferiores aos daquela zona.
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    A broca do café (Hipothenemus Hampei, Ferrari, 1867)
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1946) Godoy Júnior, Carivaldo
    A finalidade deste trabalho é a de verificar a procedência ou não das afirmações de vários observadores sobre a infestação da broca, com referência às partes altas e baixas de um cafezal e com referência aos pontos cardeais; finalmente, aproveitámos a oportunidade para estudar, sob o mesmo aspeto, uma parte abandonada.
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    Observações citológicas em Coffea. VII - A macrosporogênese na variedade "monosperma"
    (Instituto Agronômico (IAC), 1941) Bacchi, Oswaldo
    This article deals with the observations made in the ovule and development of the macrogametophyte in Coffea arabica L. var. monosperma. The young ovule is normally constituted by a rudimentary nucellus surrounded by a single and well developed integument. No irregularities are found until the beginning of the first meiotic division in the ma-crosporocyte which is situated inside the nucellus. The two meiotic divisions are very abnormal and during this process, 44,4 % of the otherwise normal macrospores degenerate. Only. a few normal macrospores are formed. The functional macrospore is not always the chalazal one as in the normal coffee varieties. Irregularities occur also in the subseguent divisions in the formation of the embryo sac. Degeneration then increased from 44,4 to 82,0%. Only one complete embryo sac has been found among the 87 examined ovules. During the formation of the embryo sac, even when complete degeneration occurs, the ovule increases in volume due to the multiplication of the integument cells. From the moment in which the embryo sac should be formed (two days after the flower opening) this increase in volume stops. A total desorganization of the ovule occurs around 105 days after the opening of the flower.
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    Genética de Coffea. X - Hereditariedade da ocorrência de sépalas desenvolvidas nas flores de Coffea arabica L. Var. goiaba Taschdjian
    (Instituto Agronômico (IAC), 1946) Krug, C. A.; Carvalho, Alcides
    No presente trabalho, os autores, após a apresentação de alguns dados sôbre a natureza do cálice na triho Ixorex (Rubiacex), descrevem os caraterísticos dêste órgão em Coffea, detalhando, a seguir, uma variação encontrada em Coffea arabica L., isto é, na var. goiaba. Esta variedade se carateriza por apresentar sépalas bem desenvolvidas e persistentes, o que dá ao fruto certa semelhança com o da goiabeira (Psidium guajava L.), daí provindo o seu nome. Supõe-se que a presença de um cálice desenvolvido constitui um caráter primitivo, sendo o cálice rudimentar encontrado nos demais representantes do gênero, consequência da supressão quase completa das sépalas, por mutação. A seguir relatam-se os resultados da análise genética, concluindo-se que o desenvolvimento das sépalas é condicionado por um só par de fatôres genéticos principais, sd sd (abreviação de "sépala desenvolvida")- Em F1— Normal x goiaba — (Sd Sd x sd sd) — nota-se uma dominância incompleta, apresentando os híbridos um cálice de tamanho intermediário. A variabilidade da forma e do tamanho do cálice constatada, principalmente entre as plantas híbridas, é atribuída a fatôres genéticos modificadores que afetam a ação do par de fatôres principais ; a variabilidade deste caráter dentro da mesma planta é atribuída a fatôres fisiológicos.
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    Genética de Coffea. IX - Observações preliminares sôbre quimeras genéticas em Coffea arabica L.
    (Instituto Agronômico (IAC), 1946-06) Carvalho, A.; Krug, C. A.
    Após uma discussão geral sôbre a natureza das quimeras vegetais, esclareceu-se a ação dos alelos Na na em Coffea arabica L., chamando a atenção para diversos casos de mutações somáticas ocorridas com êstes fatôres, o que demonstra a sua instabilidade em determinados ambientes genéticos. A seguir, apresentam-se os resultados de diversas análises, com o fim de esclarecer a natureza genética de quatro dessas mutações somáticas. No primeiro caso (planta 605), o ramo murta (Na na) produzido numa planta nana (na na) revelou ser inteiramente da constituição Na na ou possuir, pelo menos, duas camadas de células geradoras mutadas, entre as quais a segunda, responsável pela origem dos gâmetas. Em duas outras plantas examinadas (RP 101-91 e RP 103-17), de constituição Na na (murta) e que produziram ramos com folhagem típica de bourbon (Na Na) a mutação, entretanto, não atingiu a segunda camada geradora, constituindo os ramos mutados prováveis quimeras genéticas periclinais. Não se conhece a estrutura exata dessas quimeras, porquanto não se sabe ainda quantas camadas geradoras existem em Coffea arabica L., e qual ou quais delas influenciam a forma das fôlhas. Apenas se conclui que a segunda camada geradora, aparentemente, não é a principal responsável por êsse caraterístico.
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    Determinação do potencial biótico da "broca do café" - Hypothenemus Hampei (Ferr.) - E considerações sôbre o crescimento de sua população. III - Curva termometabólica da "broca do café" e sua aplicação no estudo do crescimento de sua população
    (Instituto Agronômico (IAC), 1949) Mendes, Luiz O. T.
    Lançando mão de dados publicados por outro autor, (1) sôbre o comportamento da "Broca do Café", quando criada a várias temperaturas, em laboratório, o autor, aceitando em princípio que uma hipérbole equilátera traduz o termometabolismo da espécie, calcula a constante térmica da espécie (K = 339,26) e determina a sua temperatura mínima efetiva (T0 =15,12 °C). É deduzida a equação termometabólica para êsse inseto, dada por D = 339,26 / (T-15,12). Considerando que, num cafèzal, a temperatura do ar não é constante, variando de acôrdo com a estação do ano, o autor pondera que a curva de crescimento de uma população de "Broca do Café" será melhor representada em gráfico onde seja levada em conta a influência da temperatura no desenvolvimento do ciclo biológico do inseto. Dessa maneira, apreciando exemplos numéricos apresentados em trabalho anterior, e construindo novo gráfico, em vez de colocar os valores de "t" no eixo das abscissas, a intervalos regulares, coloca-os a intervalos previamente calculados pela aplicação da equação termometabólica do inseto, de acordo com a temperatura média do mês. Os exemplos são analisados em função das temperaturas normais de Campinas para um período de 58 anos (1890-1947). A análise dos gráficos apresentados mostra até onde a temperatura do ambiente pode influir no desenvolvimento de uma população de "Broca do Café", em condições de campo.
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    Sintomas de deficiências minerais no cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1949) Franco, C. M.; Mendes, H. C.
    Coffee plants (Coffea arabica L.) were grown in nutrient solutions for the purpose of studying deficiency symptoms of the following elements : nitrogen, phosphorus, potassium, magnesium, calcium, sulphur and iron. The methods employed in the growing of coffee plants in the nutrient solutions are described. After preliminary tests with several nutrient solutions Hoagland's formula was selected as most suitable for the present tests. However, the quantity of phosphate employed in the basic nutrient solution was reduced to one third of that given in Hoagland's formula. This reduction in phosphate was made because of the previous results obtained by Jacob which seemed to indicate that the coffee plant requires only very small amounts of phosphorus. In the present tests phosphorus deficiency symptoms were obtained and these results suggest that Jacob's failure to obtain phosphorus deficiency symptoms may be ascribed to use of Shive's solution, which has a very high phosphate content. While growing in this complete nutrient solution his plants may have stored enough phosphorus to supply their needs later when they were transferred to the solution lacking this element. In the course of the present investigation it was found that in the nutrient solutions containing KH2PO4 and having a pH higher than 5.5, the coffee plant absorbs insufficient iron. This difficulty of iron absorption by the coffee plants grown in nutrient solution was overcome by a technique previously described that is, when iron deficiency symptoms appeared on plants being tested for other deficiencies the nutrient solution was changed and the new solution used contained no phosphate. The plants were allowed to grow in this solution for two to four days and then the phosphate was added. In this way the plants absorbed sufficient iron for their requirements. The present paper describes and the color plates illustrate the symptoms on coffee plants that were associated, in the present studies, with nutrient solutions deficient in the various elements listed.