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    Initial growth of Coffea canephora: Simulation of organomineral system and Limnoperna fortunei as soil improvement
    (Universidade Federal de Lavras, 2023-08-17) Barbosa, Mariana Cristina; Sena, Karla Nascimento; Maltoni, Kátia Luciene
    The use of residues can be an alternative to mineral fertilization. Manures, sources of nutrients and organic matter, are successfully used in family farming. Another residue that can be used for soil acidity amelioration is the shell of the golden mussel (Limnoperna fortunei), which is rich in CaCO3. This work evaluated the contribution of ground golden mussel shells (GMS) in combination with cattle (CTM) and sheep (SHM) manure to the initial growth of Conilon coffee in an acidic sandy soil. The experiment was carried out in protected cultivation in pots (30 kg) with two Conilon coffee cultivars. The treatments consisted of two doses of CTM (0 or 67 t ha-1) and four doses of GMS (0, 1, 2 and 3 t ha-1), with three replications. Each treatment was incorporated into the soil before the introduction of the seedlings in the experimental units, and 60 days later, a dose of SHM was applied on the soil surface (20 t ha-1). After 180 days, the soil fertility was analysed, and the seedling height, stem diameter, root volume and fresh and dry mass of the aerial parts and roots were measured. Furthermore, the Dickson Quality Index (DQI) was calculated. Both the sheep and the bovine manure increased the pH, the contents of P, MO, K+, Ca2+, and Mg2+, and the cations exchange capacity (CEC) of the soil. The addition of GMS increased the pH and the Ca2+ content while reducing the potential acidity of the soil. A pH above 6.0 reduced the levels of micronutrients in the soil. The use of CTM and SHM shows promise in the initial growth of coffee seedlings (height - H, FMAP, fresh and dry mass of the aerial parts - DMAP, FAR, fresh and dry mass of the root system – DMR diameter, RV root volume and Dickson Quality Index ). Ipiranga 501 surpassed Verdebras G35 in aerial fresh and dry mass, root volume and IQD, with or without the addition of 3 t ha-1 of ground GMS.
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    A cafeicultura familiar e um possível modelo para o desenvolvimento do turismo do café em Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Ecoturismo, 2012-08-12) Andrade, Helga Cristina Carvalho; Moss, Marina Carneiro Bernardes
    A cafeicultura brasileira é composta 60% por agricultores familiares, responsáveis por 25% da produção nacional. No Estado de Minas Gerais, a cafeicultura exerce grande influência sobre muitas economias locais, cujos municípios em geral estão localizados em áreas de montanha. O café, no contexto da agricultura familiar, não pode ser tratado com um produto genérico, já que em torno do mesmo formou-se uma cultura que ultrapassa o modo produtivo, influenciando a vida em comunidade, as tradições e mesmo a qualidade do produto final. Por ser um produto influenciado pelo microclima e pelo fator humano, o café goza de prestígio como gênero gastronômico, e o universo que o envolve pode atrair fluxo turístico para as regiões produtoras. Na Colômbia, características locais – grande maioria de agricultores familiares, dificuldades de cultivo em larga escala e de comercialização – levaram à criação da Federação dos Cafeicultores da Colômbia, organismo que não só buscou a valorização do café colombiano perante o mercado internacional, como promoveu nas origens condições para o desenvolvimento turístico centrado no tripé produto (café) x produtor (cafeicultor) x meio produtivo (microclima). Os objetivos desse trabalho consistem em i) identificar as características semelhantes entre as realidades colombiana e mineira quanto à cultura do café; ii) analisar o modelo de aproveitamento turístico do café na Colômbia; e iii) apontar diretrizes para o turismo rural focado na cafeicultura familiar mineira. A metodologia incluiu três etapas de trabalho, sendo a primeira de revisão bibliográfica, a segunda de investigação documental sobre o objeto de estudo e a terceira uma visita ao Eixo Cafeeiro, para vivenciar uma experiência de turismo rural na Colômbia. Os resultados encontrados mostram que o caso de sucesso na Colômbia, que possui características geográficas e culturais semelhantes ao Estado de Minas Gerais com relação ao café, apresenta-se como um modelo a ser analisado e adaptado, visando à valorização do café mineiro em suas especificidades, o incremento de renda do cafeicultor familiar e a criação de uma identidade gastronômica mineira que inclua o café.
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    Viabilidade econômica da cafeicultura da agricultura familiar na Zona da Mata de Minas Gerais
    (Sociedade Brasileira de Economia, Administracao e Sociologia Rural (SOBER), 2008-07) Teixeira, Sonia Milagres; Caixeta, Gloria Zelia Teixeira; Donzele, Sergio Mauricio Lopes
    O projeto verificou a viabilidade econômica da cafeicultura de agricultores familiares com vistas à inserção no mercado de cafés certificados. Focou sistemas de produção da cafeicultura da agricultura familiar de propriedades exploradas sob a forma convencional, não orgânica nos municípios de Araponga e Viçosa. Comparou os sistemas de produção segundo eficiência, qualidade, competitividade, eqüidade e sustentabilidade. Analisou os processos de produção, de comercialização e de gestão Os dados foram obtidos em visitas às propriedades. Para a quantificação e análise dos indicadores econômicos foram utilizadas metodologias de análises microeconômicas e estudos de casos. Os resultados foram organizados de forma tabular e gráfica. Esses permitiram verificar que todas as propriedades analisadas, apresentaram rentabilidade capaz de promover o desenvolvimento sustentável da exploração sob o ponto de vista econômico, Para as condições estudadas, o melhor desempenho foi com venda do café natural seco, para o mercado consumidor local, consumidores nem sempre exigentes de certificação. Ademais, a baixa escala de produção vigente ainda determina baixo nível de vida às famílias.
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    Desafios da mulher na cafeicultura Grupo Cafeína COCATREL, Três Pontas - MG
    (UNIS- VARGINHA, 2022-11-01) Archanjo, Larissa Evely; Brigante, Giselle Prado
    A região do Sul de Minas é reconhecida mundialmente pela produção rural, principalmente a produção cafeeira, de importância econômica regional e nacional, para o agronegócio. No entanto, o papel da mulher na cafeicultura contribui notavelmente para o crescimento do cenário de produção rural. Assim, o presente estudo considerou pesquisar sobre a inserção feminina no mercado, averiguando as comparações de gênero e a atuação da mulher na atualidade, na cadeia produtiva. Inicialmente, foi realizada uma busca exploratória, através da investigação de artigos científicos publicados online, para embasamento desta discussão. Utilizou-se como método uma pesquisa descritiva e qualitativa, a partir de questionário estruturado e composto por questões de múltipla escolha direcionada as mulheres produtoras rurais, empresárias do ramo, técnicas que compõem o Grupo Cafeína (COCATREL), da cidade de Três Pontas, Minas Gerais. Fizeram parte do questionário perguntas que envolveram os desafios das mulheres na cafeicultura, como a remuneração mensal, maternidade e inseguranças. Ao analisar os dados obtidos, com apoio de ferramentas e autores selecionados, foi possível discutir e apresentar um material para a discussão sobre a equidade de gênero no campo. E assim proporcionar um trabalho com o intuito de produzir resultados relevantes e promover um estudo científico para o entendimento da atuação das mulheres na produção rural local, no presente e no futuro das próximas gerações. Com a pesquisa pôde-se perceber que ainda existe uma insatisfação com as condições encontradas no mercado de trabalho e uma expressiva discriminação.
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    Podcast EP 02: História das Mulheres na cafeicultura
    (Eduardo Garcia, 2017-07-19) Strizi, Regina; Viggiani, Josephina; Carmo P., Bruno Bortoloto do; Amorim, Pietro Marchesini
    They are harvesting coffee, working on the drying pátios, trading, cupping professionally and making scientific researches. They are everywhere! In the past, however, their presence and importance in the Brazilian coffee production were not ofically registered in documents, contracts and receipts. The cycle of women’s invisibility in the coffee industry perpetuates until the actual days, but with a difference: now they are organizing themselves. In order to understand better this foggy past related to women in coffee in Brazil, we invited the Historian Ana Luiza Martins to tell us what we never learn in books. This is a really interesting episode for everyone who wants to know more about Brazilian women in coffee, however, the interview is in Portuguese.
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    Podcast EP 17 - Livro Mulheres dos Cafés
    (Eduardo Garcia, 2019-11-12) Salgado, Brígida; Arzabe, Cristina
    Countless works about the history of Brazilian coffee production have ignored the presence of women in every segment of production. With no documents, photos, books, receipts or paintings that prove the importance of work of these brave women in both rural and urban areas; it is almost impossible to revisit this important past. It is as if they were invisible, as I discussed in EP 02 História das Mulheres do Café (in Portuguese) with the Historian Ana Luiza Martins. For this reason, IWCA Brasil in partnership with 22 research institutions and 44 authors, published for the first Women in Coffee book in 2017! Our guests, the organic coffee producer Brígida Salgado and the Embrapa Café researcher Cristina Arzabe describe how this collaborative work was done with a limited budget in this Portuguese language episode. If you are interested in reading this book, checkout the free English version (translated from the original Portuguese) on this page.
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    A construção do mercado para o café em Alto Paraíso de Goiás
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2010) Campos, Jurema Iara; Valente, Ana Lúcia Eduardo Farah
    Este estudo apresenta os principais resultados da análise de como habitantes de Alto Paraíso de Goiás estão buscando alternativas para o desenvolvimento sustentável do município, por meio da implantação, pela Embrapa, de projeto relativo ao resgate do café. A mineração e as atividades agropecuárias foram exercidas na região até os anos 60, quando a atividade principal passou a ser o turismo, a partir da criação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e da inauguração de Brasília. Em 2000, o fluxo de turistas decaiu devido a problemas relativos à saúde pública, acarretando estagnação da economia local. Nos últimos anos, produtores familiares despertaram para a existência, ali, de um café que pode ser comercializado em nichos de mercado de grãos especiais: orgânicos e de origem definida, e buscaram, na Embrapa, o desenvolvimento de projeto de pesquisa. O estudo na região revelou que por meio do desvelamento de valores – história, cultura e tradições – é possível estabelecer estratégia mais eficiente de busca de mercado, a partir da experiência revelada no trabalho concreto e na cultura dos produtores. E que o desenvolvimento rural deve ser buscado por meio do desenvolvimento de atividades da nova ruralidade e da aplicação de abordagem territorial de desenvolvimento.
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    A percepção de gestão de negócios em um grupo de pequenos cafeicutores familiares
    (Universidade Federal de Lavras, 2019) Lemos, Isabelle Werner de; Teixeira, Arilda
    O objetivo deste artigo é identificar a maturidade da gestão de pequenas unidades agricultoras cafeeiras do leste de Minas Gerais. Foi uma pesquisa quantitativa, descritiva, com corte transversal. Os dados primários foram obtidos através da aplicação de questionário composto de perguntas baseadas nas quatro perspectivas do modelo Balanced Scorecard (BSC). O questionário foi respondido por 58 agricultores. Para confirmar a presença de maturidade da gestão (Aprendizado e Crescimento, Clientes, Interna e Financeira) foi feito teste de correlação de Spearman e regressão ordinal para cada variável explicativa. Os resultados apontaram que, nesse grupo amostral, não há maturidade da gestão empresarial, segundo as quatro perspectivas do BSC. Assim sendo, é possível admitir que, essa amostra de agricultores não utiliza os parâmetros do BSC como critério para decidir os rumos de seu negócio.
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    Incidência de pragas e doenças em agroecossistemas de café orgânico de agricultores familiares em Poço Fundo-MG
    (Editora UFLA, 2004-11) Martins, Márcia; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Alvarenga, Maria Inês Nogueira
    Objetivando-se determinar a incidência de pragas Leucoptera coffeella (GUÉRIN-MENÉVILLE, 1842) e Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) e doenças Hemileia vastatrix (BERK e BROOME, 1869) e Cercospora coffeicola (BERK e CURTIS, 1880), durante o período de janeiro de 2001 a dezembro de 2002, foram selecionados três agroecossistemas com produção de café orgânico conduzidos por agricultores familiares do município de Poço Fundo-MG. O agroecossistema I possui 2.200 pés da cultivar ‘Catuaí Vermelho’ em espaçamento 2,5 x 1,3 m (0,72 ha). O agroecossistema II possui 2.000 pés (‘Catuaí Vermelho’) em espaçamento 2,8 x 1,0 m (0,56 ha). O agroecossistema III possui 1.100 pés (‘Icatu Amarelo’) em espaçamento 3,0 x 0,9 m (0,36 ha). A determinação da incidência de L. coffeella, C. coffeicola e H. vastatrix foi realizada medi- ante levantamentos mensais. A determinação da infecção por C. coffeicola em frutos foi realizada nos meses de abril, maio e junho de 2001 e 2002. O levantamento da infestação por H. hampei foi realizado nos meses de janeiro a junho/julho de cada ano. Determinou-se que a infestação por L. coffeella ultrapassou 20% no terço superior (principalmente no período seco). A infesta- ção por H. hampei atingiu o nível de dano somente no agroecossistema I, em 2001, e no agroecossistema III, em 2002. A infecção por H. vastatrix no agroecossistema III não atingiu nível de dano em consequência da tolerância da cultivar (‘Icatu’) à infecção por esse fungo; porém, nos agroecossistemas I e II (‘Catuaí Vermelho’), a infecção na lavoura ultrapassou o nível de 10% (principalmente no período seco). A infecção por C. coffeicola em folhas e frutos atingiu níveis elevados (período seco). A produtividade do agroecossistema I, em 2001, foi de 510 Kg ha -1 e, em 2002, de 2.340 Kg ha -1 ; no agroecossistema II, em 2001, foi de 420 Kg ha -1 e, em 2002, de 1.290 Kg ha -1 ; e, no agroecossistema III, foi praticamente zero, em 2001, e em 2002, de 2.010 Kg ha -1 .
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    Short communications economic analysis of a productive unit of family-based organic coffee
    (Editora UFLA, 2019-04) Menegueli, Hélio Orlando; Ferrari, Jéferson Luiz; Siqueira, Haloysio Mechelli de; Batista, Ringo Souza
    The objective of this study was to analyze the economic analysis of a family-based organic coffee production unit, called Rossmann Grange, located in the municipality of Santa Maria de Jetibá/ES, Brazil, certified organic since 2001 using the records of cost and production for the period from 2006 to 2016. The following indicators were evaluated: total operational cost; net operating income; profit and cost ratio. The results obtained were: total operating cost of R $ 476.14/bag; net operating income of R$ 3,022.66/ha; index operating cost benefit of 1.27; and profitability of the invested capital of 26.53%.