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    Armazenamento de grãos de café cereja descascado em ambiente refrigerado
    (Revista Engenharia na Agricultura, 2009-08-19) Rigueira, Roberta Jimenez de Almeida; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Volk, Marcus Bochi da Silva; Cecon, Paulo Roberto
    A redução da temperatura da massa de grãos, abaixo de 15 ºC tem sido eficiente para reduzir a atividade de água dos grãos e, consequentemente, a atividade de insetos e de fungos. Objetivou-se, com esse trabalho, resfriar a massa dos grãos de café (Coffea arabica L.) cereja descascado, por meio de ar à temperatura ambiente e ar refrigerado. Foram usados grãos de café cereja em pergaminho, com teor de água de 12 ± 0,061% b.u.. Utilizou-se um experimento em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas um esquema fatorial 3 x 7 e, nas subparcelas, sete avaliações, com três repetições. Adotaram-se três condições de armazenamento (à 15 e 25 °C e em armazém convencional à temperatura ambiente) e sete intervalos de tempo de armazenagem (0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias). Avaliaram-se possíveis alterações dos grãos em função das diferentes condições de armazenamento durante um intervalo de tempo, para as variáveis cor, tipo e bebida do café, contaminação por microrganismos, teor de água, peso de mil grãos, cinzas, nitrogênio total, teor de proteína (proteína bruta), potássio total, potássio lixiviado, fenol e condutividade elétrica. Concluiu-se que o método de resfriamento foi eficaz na preservação e conservação das características qualitativas iniciais de grãos de café cereja descascado, mantendo a qualidade da bebida, diminuindo a incidência e o desenvolvimento de microrganismos.
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    Efeito do bioativador de solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2020-03-03) Souza, Eduardo Martins de; Franco Junior, Kleso Silva; Brigante, Giselle Prado; Brockelmann, Carlos Eduardo; Tavares, Renata Mendes; Dias, Márcio de Souza; Marques, Douglas José; Carneiro, João Paulo Costa
    A cafeicultura tem grande importância econômica no território nacional, entretanto, enfrenta algumas limitações no seu manejo, principalmente na sua implantação, pelo fato de comprometer todo o processo produtivo. A utilização de bioativadores de microrganismos no solo na instalação de lavouras cafeeiras gera um impacto de reciclagem de nutrientes auxiliando no aproveitamento, desenvolvimento e absorção da lavoura cafeeira. Os bioestimulantes à base de algas marinhas, enzimas e microrganismo solo, vêm sendo utilizados como uma alternativa para nutrição de plantas, pelo fato da intensa demanda de nutrientes no sistema atual de agricultura. Neste estudo, objetivou-se verificar o efeito de diferentes dosagens de bioativador de solo (Vitasoil®) na implantação de lavoura cafeeira (Catuai 144 vermelho). Foram testados uma aplicação via solo em 5 doses de 4, 6, 8,10 e 12 gramas por planta, somada a 3 aplicações de 3 gramas via foliar na mesma, para fazer a utilização da mesma ocorreu a hidratação com 100 ml de água para cada grama de produto. Aos 120 dias foram realizadas avaliações no experimento, medições da parte aérea e radicular, contagem de folhas, espessura do caule, pesagem da fração aérea e radicular verde e seca, área foliar e relação parte aérea /raiz. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso. Entre os dados analisados observou que o uso do bioativador se mostrou superior estatisticamente quando comparado à testemunha, não diferindo entre si em dosagens. O ativador de microbiota de solo (Vitasoil®) aplicado via solo e foliar em mudas de café, promoveu um melhor desenvolvimento inicial do cafeeiro sendo observado em diâmetro, peso verde e seco, número de folhas por muda, área foliar, altura de planta, comprimento de raiz e relação parte aérea/raiz.