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    Produtividade e resistência à ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk. Et Br.) de progênies F5 de catuaí amarelo com o híbrido de timor
    (Editora UFLA, 2005-11) Miranda, José Messias; Perecin, Dilermando; Pereira, Antonio Alves
    Foram estudadas 18 progênies na geração F5 do híbrido H 419, provenientes do cruzamento entre o Híbrido de Timor (UFV 445-46) e o Catuaí Amarelo IAC 30 (UFV 2143), 5 progênies na geração F5 do híbrido H 516, proveniente do cruzamento entre o Híbrido de Timor (UFV 446-08) e o Catuaí Amarelo IAC 86 (UFV 2154) e como controle o Catuaí Vermelho IAC 44 ( UFV 2144 ) com e sem controle da ferrugem. Em relação a produção de café cereja por planta e ao ataque da ferrugem as progênies H419-3-1-1-14 e a H516-2-1-1-18, foram as que apresentaram maiores produtividades e resistência a ferrugem ( nota 1 ), seguidas da H419-6-3-6- 12, porém com resistência parcial à ferrugem. Essas progênies também foram as que apresentaram maior comprimento do ramo plagiotrópico, que influenciou em 37,73% (R 2 ) na produção de café cereja por planta. O comprimento do ramo plagiotrópico, diâmetro do tronco e altura das plantas foram os atributos que mais correlacionaram r= 0.5977, r= 0.3316 e r= 0.2848, respectivamente p< 0.01, com as produtividades dessas progênies, concordando com resultados obtidos por Dhaliwal (1968). Em relação a resistência ao fungo Hemileia vastatrix Berk. et Br., as progênies apresentaram herdabilidade no sentido amplo elevada (h a2 = 0,80 entre e h a2 = 0,96 entre e dentro das progênies), mostrando variabilidade genética alta para seleção de material resistentes à ferrugem do cafeeiro.
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    Crescimento da planta e coloração das raízes com hematoxilina como critérios de avaliação de genótipos de café quanto à tolerância à toxidez de alumínio
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2000-12) Braccini, M. C. L.; Martinez, H. E. P.; Silva, E. A. M.; Braccini, A. L.; Scapim, C. A.
    A seleção de plantas tolerantes ao Al é uma alternativa para solos que apresentam Al em níveis tóxicos. Neste contexto, vinte e cinco genótipos de café foram estudados quanto à tolerância ao Al avaliada pela inibição no crescimento da parte áerea e das raízes e pelo teste de coloração das raízes com hematoxilina. Avaliou-se, também, a alocação do Al nas pontas das raízes. Após 35 e 75 dias de cultivo em solução nutritiva, na ausência ou presença de Al, foram avaliados o comprimento da raiz principal e, aos 80 dias, a produção de biomassa seca da parte aérea e das raízes. Os resultados expressos em percentagem de inibição causada pelo Al foram analisados pela técnica multivariada, e os genótipos foram separados em classes: tolerante, intermediária e sensível. O teste de coloração com hematoxilina foi realizado após 80 dias de cultivo em solução nutritiva, e os genótipos foram avaliados de acordo com a intensidade de coloração da ponta da raiz. Apenas três genótipos foram tolerantes ao Al e seis foram sensíveis, enquanto a maioria deles pertenceu à classe de tolerância intermediária. O teste de coloração com hematoxilina não permitiu a adequada diferenciação dos genótipos quanto à tolerância ao alumínio. Em cortes transversais das pontas das raízes do genótipo mais tolerante, observou-se a localização do alumínio apenas nas células epidérmicas, enquanto, no genótipo de tolerância intermediária, o Al localizou-se nas células epidérmicas e em várias camadas de células do córtex.
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    Avaliação e seleção de progênies F3 de cafeeiros de porte baixo com o gene SH3 de resistência a Hemileia vastatrix Berk. et Br.
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-10) Conceição, Albano Silva da; Fazuoli, Luiz Carlos; Braghini, Masako Toma
    Com o objetivo de avaliar e selecionar progênies F3 de cafeeiros de porte baixo com o gene SH3 de resistência à ferrugem, foram estudadas 36 progênies de cafeeiros tipo arábica (Coffea arabica L. ), em geração F3, resultantes dos cruzamentos dirigidos entre as cultivares Catuaí Vermelho IAC 46 e Catuaí Vermelho IAC 81 com o acesso IAC 1110 (BA-10). Esse último, originário da Índia, é fonte dos genes SH2SH3 que conferem resistência a Hemileia vastatrix. O experimento, estabelecido em 1988 no Centro Experimental do Instituto Agronômico, em Campinas (SP), no delineamento experimental em blocos ao acaso com seis repetições, duas plantas por parcela e no espaçamento 3,0 x 1,8 m, utilizou como testemunha a cultivar Catuaí Vermelho IAC 81, totalizando 37 tratamentos. Avaliaram-se no campo, a produção de café (média de sete colheitas), vigor vegetativo, resistência à ferrugem, porte da planta, coloração das folhas novas e maturação dos frutos. Os frutos das plantas mais produtivas foram analisados em laboratório quanto ao rendimento, tipos de sementes, peneira média e massa de 1000 grãos. A análise da variância dos dados de produção das progênies evidenciou que houve diferenças significativas entre as progênies, ao nível de 1% de probabilidade, pelo teste F. Foram selecionadas 11 progênies com média superior à testemunha e dentro dessas, 39 cafeeiros. Das 25 progênies restantes foram selecionados mais 15 cafeeiros produtivos e resistentes ao agente da ferrugem. Desses 54 cafeeiros, foram selecionados os 18 que apresentaram peneira média acima de 15,5 e maior freqüência de grãos normais do tipo chato. As progênies dessas plantas selecionadas foram avaliadas na geração F4, em fase de mudas, quando se verificou que dez delas estavam em homozigoze para porte baixo. Com as 18 plantas, o Programa de Melhoramento do Café, no IAC, terá continuidade como progênies F4, visando à obtenção de nova cultivar de porte baixo portando o gene SH3 de resistência ao agente da ferrugem.
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    Estimativa de parâmetros genéticos de grupos de clones de café conilon
    (Editora UFLA, 2012-05) Rodrigues, Wagner Nunes; Tomaz, Marcelo Antonio; Ferrão, Romário Gava; Ferrão, Maria Amélia Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Miranda, Fábio Demolinari de
    O cultivo de Coffea canephora var. kouilouensis De Wild (Conilon) é de grande importância no Espírito Santo e suas populações, normalmente, apresentam expressiva variabilidade genética. Objetivou-se, neste trabalho, a avaliação de três grupos de genótipos de café Conilon, distintos de acordo com seus ciclos de maturação, para a estimativa de parâmetros genéticos de diferentes características agronômicas, visando conhecer melhor sua estrutura genética. Foram realizadas estimativas de parâmetros genéticos obtidas em três experimentos dispostos de acordo com o delineamento estatístico em blocos casualizados, com quatro repetições e cinco plantas por parcela experimental. Foram feitas análises de variância individuais e conjuntas para estimar parâmetros genéticos e inferir sobre a variabilidade genética de seis características agronômicas: ciclo de maturação, produtividade, índice de avaliação visual, vigor, porte e tamanho de frutos. Os resultados indicam que os grupos de clones estudados apresentaram alta produtividade e grande variabilidade genética quanto à maioria das características, não ocorrendo tendência de superioridade de um grupo de clones em relação ao outro. Os grupos de genótipos de café Conilon avaliados no presente estudo, apresentaram grande potencial para serem utilizado com êxito em programas de melhoramento genético, visando à produtividade e as demais características, no sul do Espírito Santo.