Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sobre a nomenclatura das espécies de cochonilhas-farinhentas do cafeeiro nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo
    (Sociedade Entomológica do Brasil, 2002-11-27) Santa-Cecília, Lenira V. C.; Reis, Paulo R.; Souza, Júlio C.
    Cochonilhas-farinhentas (Hemiptera: Pseudococcidae) das raízes do cafeeiro (Coffea arabica L.) coletadas em Boa Esperança, Estado de Minas Gerais, foram identificadas como Dysmicoccus texensis (Tinsley) (= bispinosus Beardsley) e da parte aérea dos cafeeiros em Castelo, Estado do Espírito Santo, como Planococcus minor (Maskell). Porém, na literatura brasileira são citadas outras espécies de pseudococcídeos em cafeeiros, Pseudococcus cryptus Hempel nas raízes e Planococcus citri (Risso) na parte aérea. Assim, é possível que mais de uma espécie de cochonilhas-farinhentas possam estar ocorrendo nas raízes e na parte aérea dos cafeeiros, tornando os levantamentos e estudos taxonômicos necessários para o estabelecimento de programas de controle, sobretudo o biológico.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento de Planococcus citri (Risso, 1813) (Hemiptera: Pseudococcidae) em cafeeiros
    (Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2009-01) Santa-Cecília, Lenira Viana Costa; Correa, Lílian Roberta Batista; Souza, Brígida; Prado, Ernesto; Alcantra, Eliana
    A cochonilha Planococcus citri (Risso, 1813) suga a seiva dos botões florais e frutos do cafeeiro, atacando as rosetas desde a floração até a colheita. Embora seja relatada há alguns anos na cafeicultura, são escassas as informações sobre o desenvolvimento dessa cochonilha em cafeeiros. Assim, o presente trabalho teve por objetivos avaliar alguns aspectos biológicos da fase ninfal de P. citri em plantas de café. Ovos dessa cochonilha foram retirados de uma criação em laboratório, isolados em placas de Petri contendo discos foliares de Coffea arabica L., das cultivares Acaiá Cerrado, Mundo Novo e Catuaí Vermelho e de C. canephora Pierre & Froenher, cultivar Apoatã. As placas foram mantidas em câmara climatizada a 25 ± 1°C, 70 ± 10% de umidade relativa e 12h de fotofase. Constatou-se que a cultivar Catuaí Vermelho foi a que proporcionou maior duração do período ninfal das fêmeas, porém, não foram constatadas diferenças na mortalidade. Essa cochonilha se desenvolveu satisfatoriamente em todas as cultivares de café estudadas e os resultados não mostraram diferenças claras de susceptibilidade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo anatômico de cafeeiros enxertados
    (Editora UFLA, 2009-05) Dias, Fábio Pereira; Castro, Daniel Melo de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Alex Mendonça de; Carvalho, Gladyston Rodrigues
    Neste trabalho, objetivou-se, avaliar as características anatômicas do caule de cafeeiros enxertados, auto-enxertados e pé- franco. Foram utilizadas as cultivares Catucaí Amarelo 2 SL e Topázio MG 1190 (Coffea arabica L.) e o porta-enxerto Apoatã IAC 2258 (C. canephora Pierre ex Froehn.). As seções anatômicas longitudinais e transversais foram realizadas aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. Os resultados não mostraram evidências de incompatibilidade de reconstituição e formação de tecidos entre as cultivares estudadas.