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    Gestão do Risco de Preço de Café Arábica: uma Análise por meio do Comportamento da Base
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 2005) Barros, Áther de Miranda; Aguiar, Danilo R. D.
    Este trabalho analisa o comportamento da base de café arábica, visando ajudar o estabelecimento de estratégias de hedge. Verificou-se que há oportunidades de ganho tanto para hedgers de venda quanto de compra, porém as oportunidades de estratégias de hedge de compra são poucas e a lucratividade é ainda menor, em relação às estratégias de hedge de venda. Além disso, os contratos futuros com vencimento em março e maio apresentaram os maiores riscos de base devido ao fato de se ter maiores incertezas nos meses que antecedem a nova safra. Verificou-se, ainda, que o fortalecimento da base não é diretamente proporcional ao risco de base, predominando casos em que maior rentabilidade é acompanhada por menor risco, e vice-versa. Por fim, contatou-se que as maiores rentabilidades com operações de hedge de venda ocorrem com operações iniciadas no segundo semestre do ano.
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    Análise de risco para o café em Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-07) Rugani, Felipe do Lago; Silveira, Suely de F. Ramos
    O café é um dos principais produtos da economia mineira, e em algumas regiões específicas pode-se notar maior intensidade na sua importância produtiva; con- tudo, em qualquer região os agentes envolvidos nesse mercado sempre se vêem diante de um problema: o nível de risco a que estão se expondo. Dessa forma, seria de grande utilidade uma ferramenta que avaliasse o risco que cada agente absorve. Assim, este trabalho indicou a medida do risco assumido pelos agentes envolvidos no mercado de café do estado, tendo como base os preços pagos na região sul mineira, a maior produ- tora, por meio de dois modelos do Value at Risk (VaR): o Normal e o de Simulação Histórica. Os resultados indicam que o risco absorvido pelos agentes de mercado chega a ser de 17,28% com 95% de confiança e de 24,60% com 99% de confiança, ambos para uma exposição de trinta dias, calculados pelo VaR Simulação Histórica, que se mostrou mais confiável. Além disso, a comparação com o cálculo do VaR do Ibovespa e do dólar evidenciou que o café apresenta maiores taxas de risco.