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Item Avaliação do desempenho e eficiência energética de um secador para café de fluxos concorrentes e contracorrentes(Revista Engenharia na Agricultura, 2009-12-17) Martin, Samuel; Silva, Jadir Nogueira da; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Queiroz, Daniel Marçal de; Zanatta, Fabio LuizObjetivou-se com este trabalho a avaliação do desempenho e eficiência energética de um secador para café de fluxos concorrentes e contracorrentes. O secador foi construído com o primeiro estádio de secagem de fluxos concorrentes, separado por uma câmara de repouso, do segundo estádio de secagem de fluxos contracorrentes. Foram aplicados dois tratamentos de secagem, caracterizados como tratamento 01 a secagem intermitente com revolvimento intermitente, à temperatura do ar de secagem de 45 ºC, e tratamento 02 a secagem intermitente com revolvimento contínuo, à temperatura do ar de secagem de 70 ºC. Para os testes em que foram utilizados no tratamento 01, o teor de água inicial e final observado foi respectivamente de 33,9 ± 5,0 e 11,8 ± 0,7 % (b.u.) no tratamento 02, o teor de água inicial e final foi respectivamente de 29,0 ± 3,6 e 11,6 ± 1,0 % (b.u.). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que os níveis de temperatura da massa de grãos, em ambos os tratamentos, permaneceram dentro dos recomendados para café. A secagem intermitente com revolvimento contínuo a 70 ºC apresentou menor consumo específico de energia, em relação à secagem intermitente com revolvimento intermitente a 45 ºC. Maior consumo específico de energia foi observado em testes cujo término da secagem ocorreu em poucas horas após o período de repouso.Item Comparação entre secagens de café cereja descascado em terreiros com diferentes tipos de pavimentação(Revista Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Ampessan, Fernando; Lacerda Filho, Adílio Flauzino de; Volk, Marcus Bochi da Silva; Rigueira, Roberta Jimenez de AlmeidaFoi realizada a secagem de café cereja descascado em terreiro de asfalto e de concreto com objetivo de avaliar e comparar a influência do tipo de pavimentação no processo de secagem. Também foi avaliada a infecção por microrganismos e a eficiência energética. Para isso foram monitoradas as condições climáticas, temperaturas da massa de grãos, a intensidade de radiação solar sobre a superfície da massa de grãos, além da radiação refletida pelo café. O terreiro de asfalto apresentou maior rendimento de secagem, maior variação das temperaturas, menor taxa de reflexão de radiação solar, menor consumo específico de energia, menor contaminação por microrganismos e maior eficiência energética, em relação ao de concreto, para as mesmas condições ambientais. A classificação da bebida não apresentou diferença entre os tratamentos.Item Alterações na qualidade do café submetido a diferentes formas de processamento e secagem(Revista Engenharia na Agricultura, 2013-10-09) Malta, Marcelo Ribeiro; Rosa, Sttela Dellyzete Veiga Franco da; Lima, Priscilla Magalhães; Fassio, Larissa de Oliveira; Santos, Juliano BatistaPesquisas recentes têm indicado várias alterações nos grãos de café decorrentes do processamento e secagem. Assim, neste trabalho objetivou-se verificar a influência da secagem lenta e secagem rápida sobre alguns parâmetros bioquímicos e fisiológicos de grãos de café e sobre a qualidade da bebida. Cafés da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144 foram colhidos e submetidos a três formas de processamento, café natural, desmucilado e despolpado, e dois métodos de secagem, lenta à sombra em telados suspensos e secagem rápida em secadores de camada fixa a 35 ºC. Após secagem, os cafés foram submetidos às seguintes avaliações: análise sensorial, condutividade elétrica, lixiviação de potássio, atividade enzimática da polifenoloxidase, acidez total titulável e análises fisiológicas. Há interação entre métodos de processamento e de secagem sobre a qualidade sensorial do café, sendo mais evidentes os efeitos da secagem. Os cafés obtidos por via úmida tem maior tolerância à secagem do que os processados por via seca. Melhor qualidade sensorial é obtida nos cafés submetidos à secagem lenta, independentemente da forma de processamento utilizada. Cafés de melhor qualidade sensorial apresentam melhor qualidade fisiológica.Item Cinética da secagem de clones de café (Coffea canephora Pierre) em terreiro de chão batido(Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2010) Resende, Osvaldo; Rodrigues, Silvestre; Siqueira, Valdiney Cambuy; Arcanjo, Renan VieiraObjetivou-se com o presente trabalho estudar a cinética da secagem de quatro clones de café da espécie Coffea canéfora submetidos à secagem em terreiro de chão batido, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais selecionando aquele que melhor representa o fenômeno em estudo. Foram utilizados frutos de café dos clones: Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro180, colhidos com os teores de água iniciais de 1,20; 1,32; 1,51 e 1,46 (decimal base seca (b.s.)), respectivamente. A secagem prosseguiu em terreiro de chão batido até que o produto atingisse o teor de água de 0,137; 0,133; 0,142 e 0,140 (decimal b.s.) respectivamente para os clones Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180. Aos dados experimentais foram ajustados dez modelos matemáticos citados na literatura específica e utilizados para representação do processo de secagem de produtos agrícolas. Baseando-se em parâmetros estatísticos, conclui-se que os modelos Verma, Dois Termos e Aproximação da Difusão foram adequados para representação da secagem dos quatro clones de café analisados, e além destes, para o clone Cpafro 167, os modelos Thompson, Page, Newton, Logarítmico, Henderson e Pabis e Exponencial de Dois Termos também se mostraram satisfatórios na descrição do fenômeno; já o tempo necessário para a secagem em terreiro de chão batido dos clones de café Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180 foi de 189,5 h.Item Fungos associados a grãos de café (Coffea arabica L.) beneficiados no sudoeste da Bahia(Grupo Paulista de Fitopatologia, 2011) Ferreira, Gabriel Fernandes Pinto; Novaes, Quelmo Silva de; Batista, Luis Roberto; Souza, Sandra Elizabeth de; Azevedo, Gileno Brito de; Silva, Daiani Maria daDiversos fatores podem interferir na qualidade do café, especialmente aqueles relacionados às etapas pós-colheita de processamento e secagem. Algumas espécies de fungos podem se associar a grãos de café durante a pós-colheita, podendo ocasionar alterações indesejáveis. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência dos processamentos via seca (natural), seco em terreiro de terra, e via úmida (despolpado), seco em terreiro de cimento, tradicionalmente emprega dos na região sudoeste da Bahia , na incidência de fungos em grãos de café beneficiados produzidos na safra 2007 /200 8. O experimento consistiu de 4 tratamentos: a) café natural de Barra do Choça; b) café natural de Encruzilhada; c) café despolpa do de Barra do Choça e d) café despolpa do de Encruzilhada ; e 5 repetições. Foram coletada s 20 amostras de grãos de café oriundas de diferentes propriedades cafeeiras nestes municípios. Os resultados obtidos foram avaliados pelo teste de médias t de Bonferroni a 5% de probabilidade. Houve diferença estatística significativa entre os tratamentos analisados para a infestação fúngica. Os gêneros detectados foram: Aspergillus , Penicillium e Fusarium, sendo que o gênero Aspergillus foi o de maior incidência, no qual foram identificadas oito espécies: Aspergillus ochreceus , A. niger , A. flavus , A. foetidus, A. tubingensis, A. auricomus, A. sojae e A. oryzae. Foi detectada a maior incidência de fungos em grãos de café oriundos de processamento natural do que de processamento despolpado.Item Quality of coffee beans from peeled green fruits after temporary immersion in water(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2020) Coelho, Ana P. de F.; Silva, Juarez de S. e; Carneiro, Antônio P. S.; Melo, Evandro de C.; Silva, Camilla S. da; Lisboa, Cristiane F.The harvest of green coffee fruits affects their quality; they should be separated from the ripe fruits during processing. The proportion of harvested green fruits can be high, requiring information and technologies to adequately manage and add value to coffee beans from this fruit category. The objective of this work was to evaluate the quality of coffee beans from green fruits separated during a wet processing and peeled after temporary immersion in water. A completely randomized design was used, consisting of six treatments (ripe peeled coffee fruits dried on suspended yards, non-peeled green coffee fruits under traditional dry management on a concrete yard, and peeled and non-peeled green coffee fruits temporarily immersed in water and dried on suspended and concrete yards) and four replications, in the 2018 crop season. Samples of coffee beans temporarily immersed in water were peeled and separated into peeled and non-peeled fractions and dried in suspended and concrete yards. The peeling yield of green coffee beans and the physical and sensorial characteristics of the processed coffee beans were evaluated. The mean peeling yield was 62% and allowed the separation of more developed green fruits, equating them to ripe peeled coffee beans regarding physical and sensorial quality.Item Modeling of the shrinkage kinetics of coffee berries during drying(Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, 2011-07) Oliveira, Gabriel Henrique Horta; Corrêa, Paulo Cesar; Botelho, Fernando Mendes; Goneli, André Luis Duarte; Afonso Júnior, Paulo Cesar; Campos, Sílvia CarvalhoThe effects of drying conditions on the shrinkage of Coffea arabica L., cultivar Catuaí Vermelho, were studied. An exponential model derived from the kinetic model was used to describe the shrinkage kinetics. In addition, an equation was proposed to describe the relationship between the superficial areas and weights of the coffee berries. Coffee berries were dried at temperatures (T) of 35, 45, 55 and 65oC and at relative humidities (φ) of 25, 35, 45 and 55%, forming 16 different sets of conditions, with an initial moisture content for all conditions of 2.27 dry basis (d.b.), dried until 0.11 d.b. Changes in the product dimensions were measured continuously during drying. Surface area-to-volume ratio values increased with moisture content decrease. The model was suitable for representing the shrinkage kinetics, as well the empirical equation for predicting surface area. Temperature had a greater influence over the constant rate of change of the characteristic dimension (k values) than φ. Activation energies were also determined to have magnitudes of 39.31, 37.32, 36.28 and 36.22 kJ mol-1 for relative humidities of 25, 35, 45 and 55%, respectively.Item Quality of natural and pulped coffee as a function of temperature changes during mechanical drying(Editora UFLA, 2018-10) Oliveira, Pedro Damasceno de; Biaggioni, Marco Antônio Martin; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Eder Pedroza; Damasceno, Mariana de Oliveira VazThis research evaluated the sensory quality of processed and dried coffee beans in different ways. Two types of processing were used: dry and wet, besides seven drying methods: drying in yard and mechanical drying with heated air at 50 oC until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with air heated to 35 oC until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 45 °C until coffee reached 30% moisture content, followed by drying with heated air at 35 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; and drying in fixed-layer dryers with heated air at 40 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 35 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 50 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 45 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content; drying in fixed-layer dryers with heated air at 35 °C until coffee reached 30% (w.b.) moisture content, followed by drying with heated air at 40 °C until reaching 11% (w.b.) moisture content. The mechanical drying system consisted of three fixed-layer dryers, allowing the control of temperature and drying flow. Coffee was tasted according to the evaluation system proposed by the Specialty Coffee Association of America (SCAA). Physicochemical composition and physiological quality of the beans were analyzed, involving: grease acidity, potassium leaching, electrical conductivity, color and germination. The results show that pulped coffee is more tolerant to drying than natural coffee, regardless of how it was dried.Item Preservation of roasted and ground coffee during storage Part 1: Moisture content and repose angle(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2016-06) Corrêa, Paulo C.; Oliveira, Gabriel H. H. de; Oliveira, Ana P. L. R. de; Vargas-Elías, Guillermo A.; Santos, Fábio L.; Baptestini, Fernanda M.The present study evaluates the influence of the level of roasting and the grind size on the moisture content and repose angle of coffee during storage. Raw coffee beans (Coffea canephora and Coffea arabica), hulled and dried, were roasted to two different levels: medium light (SCAA#65) and moderately dark (SCAA#45). The beans were then ground into three different grind sizes: fine (0.59 mm), medium (0.84 mm) and coarse (1.19 mm). An additional coffee lot was kept whole. Following grinding, samples were stored at two different temperatures (10 and 30 oC) and analyzed after five different storage durations (0, 30, 60, 120 and 180 days). The moderately dark roast was found to have a lower moisture content. Finely ground samples had higher angles of repose. It is concluded that the grind size, level of roasting and duration of storage significantly affect the moisture content and angle of repose of coffee.Item Qualidade do café conilon submetido à secagem em terreiro híbrido e de concreto(Editora UFLA, 2011-03) Resende, Osvaldo; Afonso Júnior, Paulo Cesar; Corrêa, Paulo César; Siqueira, Valdiney CambuyAvaliar a qualidade do café conilon (Coffea Canephora Pierre) depois da secagem em terreiro híbrido e de concreto, processado por via seca para as condições climáticas do Estado de Rondônia, foi o principal objetivo deste trabalho. O café foi colhido, manualmente, pelo sistema de derriça no pano, com teor de água de aproximadamente 50% (b.u.), separado por diferença de massa específica em três grupos: cerejas, boia e café mistura. Posteriormente, cada um dos grupos foi dividido em dois lotes e submetidos à secagem em terreiro híbrido e terreiro de concreto. A análise sensorial foi realizada pela degustação por especialista e a qualidade química do produto foi avaliada por meio das análises da acidez titulável, sólidos solúveis totais e condutividade elétrica. Conclui-se que o tempo necessário para que os cafés boia, mistura e cereja atingissem o teor de água de 9,5 ± 0,5 (%b.u.) foi de 168 horas no terreiro de concreto e no terreiro híbrido foi de 48, 54 e 60 horas, respectivamente. O café submetido à secagem em terreiro de concreto obteve melhor qualidade em comparação ao café secado em terreiro híbrido, decorrente da taxa de remoção de água mais lenta, em média 3,1 vezes menor que no terreiro híbrido, e em função das condições climáticas favoráveis à secagem em terreiro de concreto.