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    Resistance to Meloidogyne paranaensis in wild Coffea arabica
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Boisseau, Marc; Aribi, Jamel; Sousa, Fábio Rodriguez de; Carneiro, Regina M.D.G.; Anthony, François
    Nine accessions of wild Coffea arabica from Ethiopia were evaluated for resistance to Meloidogyne paranaensis. Two wellcharacterized susceptible and resistant cultivars were used as comparative controls. The experiments were conducted in a growth chamber using a clonal population of M. paranaensis (esterase phenotype P1) originating from Brazil. Resistance and susceptibility to the nematode were evaluated using the number of nematodes (eggs and J2) per plant, number of nematodes per gram of root and the reproduction factor (RF). All wild coffee accessions expressed a resistance response to M. paranaensis similar to that of the resistant control Nemaya (RF < 1.0). These results provide coffee breeders with material whose resistance can be transferred into commercial cultivars.
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    GFP-fluorescent protein on the study of blister spot in coffee plants
    (Grupo Paulista de Fitopatologia, 2015) Armesto, Cecilia; Martins-Maia, Fernanda Gonçalves; Monteiro, Fernando Pereira; Abreu, Mário Sobral de
    Colletotrichum gloeosporioides no Brasil está associado a um complexo de sintomas na cultura do café. Apesar da observação e da identificação da patogenicidade deste, o patógeno ainda tem sua importância questionada, devido às várias formas endofíticas do mesmo, levantando dúvidas sobre a real importância do patossistema. O presente trabalho teve como objetivo demonstrar por meio da utilização de um isolado transformado com o gene gfp a capacidade de infecção e colonização de C. gloeosporioides em plântulas de café. Pode-se observar após o quarto dia da inoculação a exteriorização de sintomas como necrose pontuais as quais progrediram durante o período de avaliação, culminando na morte das plântulas. Por meio de microscopia de epifluorescencia pode-se confirmar a presença do patógeno nas plântulas, assim como visualizar a colonização interna do tecido, a formação de acérvulos e produção de conídios, confirmando que o mesmo foi o responsável pelos sintomas observados.
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    Patogenicidade de Meloidogyne exigua e M. incognita raça 1 a mudas de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-01) Goncalves, Wallace; Ferraz, Luiz Carlos Camargo Barbosa; Lima, Marinez Muraro Alues de; Silvarolla, Maria Bernadete
    O presente trabalho teve por objetivo avaliar os danos causados por Meloidogyne exigua e M. incognita raça 1 a mudas de cafeeiros (Coffea spp.) Coffea arabica cv. Mundo Novo (LCP 515-20) e de C. canephora cv. Robusta (C 2258). O ensaio foi desenvolvido em casa de vegetação, em vasos de um litro, contendo uma plântula cada um. Aos vinte dias após o transplante, as plântulas foram inoculadas separadamente com 0, 2.000, 4.000 e 8.000 ovos de cada nematóide. As populações dos parasitos nas raízes e alguns parâmetros de crescimento das plantas foram avaliados aos 150 dias da inoculação. Verificou-se que M. incognita raça 1 foi mais patogênica que M. exigua ao cultivar Mundo Novo. O cafeeiro C 2258 comportou-se como hospedeiro não eficiente (FR < 1) de M. incognita raça 1, embora o crescimento das plantas tenha sido significativamente reduzido. M. exigua mostrou-se incapaz de parasitar o cafeeiro C 2258.