Memória do Café

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    Um velho defensor do café e os antigos comissários
    (1965-02) Martins, Araguaya F.
    Antonio de Queiros Telles, antigo responsável por esta revista, é daqueles que sentem a correr nas suas artérias o líquido aromático e generoso que fez a grandeza deste país e, sem embargo, tem sido tão desastrado pelos seus coetanos. [...] O JORNAL dedicou uma edição especial ao bi-centenário da introdução do café no Brasil. Antonio de Queirós Telles colaborou nessa edição, que posteriormente – 1934 – foi publicada em dois alentados volumes pelo Departamento Nacional do Café.
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    Roteiro do café
    (1960-03) Martins, Araguaya F.
    Um dos livros básicos da literatura cafeeira é o ROREIRO DO CAFÉ, de Sérgio Milliet – Bipa – editora. Deixemos falar o argumento ensaísta: ‘A passagem do café pelo Estado de São Paulo, com suas repercussões sobre a situação demografia das zonas percorridas, constitui sem dúvida um dos estudos mais curiosos e importantes da história econômica paulista. Durante pouco mais de um século, o panorama do nosso crescimento e do nosso progresso se desdobra num cenário de colinas riscadas por cafezais. Tudo gira em torno do ‘ouro verde’, dele tudo emana e a ele tudo se destina: homens, animais, máquinas.’ [...] ‘Taunay, abordando em longo estudo a história da introdução do café em São Paulo, hesita em localizar a primeira plantação. O assunto carece, na verdade, de importância. Por onde quer que tenha penetrado, assenhoreou-se cultura cafeeira inicialmente da chamada zona Norte. Isso parece pelo menos indiscutível. De resto, num livrinho curioso, Gustavo Koenisgswald afirma que os primeiros municípios produtores foram os de Ubatuba, Bananal e São Luiz do Paraitinga’.
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    Panorama da expansão de S. Paulo
    (1964-04) Martins, Araguaya F.
    O Bank of London & South América Limited com o escopo de homenagear a imprensa brasileira, por ocasião da mudança de sua Matriz para São Paulo, deliberou instituir um prêmio no valor de Cr$ 200.000,00 a ser conferido ao melhor trabalho jornalístico publicado em jornais de São Paulo sobre o tema Desenvolvimento Econômico e Industrial de São Paulo, que deveria focalizar ‘o progresso rápido e incomparável deste Estado e sua atual posição de liderança no contexto da economia brasileira’. O referido prêmio coube ao sr. Jaime Collier Coeli do Diário de S. Paulo.
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    O problema do café
    (1962-02) Martins, Araguaya F.
    Nesta secção de A RURAL, em fevereiro de 1961, tivemos oportunidade de mencionar algumas passagens da vida de Luís de Toledo Piza Sobrinho. Falar de Luiz Piza Sobrinho é forçosamente falar de café. O apresentador dos Anais da Mesa Redonda da Agricultura – 1952, tem o seu nome ligado a muitos artigos, entrevistas, conferências, palestras, além de sua presença estar consignada em farta bibliografia[...] Sob o título O Problema do Café, chega-nos agora às mãos um folheto contendo o discurso pronunciado por Luís Piza Sobrinho ao tomar posse da presidência do D.N.C., a 5 de novembro de 1936 [...] Nesse opúsculo chama Luís Piza Sobrinho atenção para o caráter nacional do problema do café. Era o primeiro paulista a ocupar aquele cargo nessa „atormentada quadra da vida econômica do país e do mundo‟. Assinalava ainda que os paulistas formaram a maior „cultura extensiva de caráter permanente, que o homem já conseguira na terra.
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    O café na palavra de Epitácio Pessoa
    (1962-09) Martins, Araguaya F.
    Em 1925 surgia a lume o livro Pela Verdade de Epitácio Pessoa editado pela Livraria Francisco Alves. O próprio título da obra denunciava o caráter polêmico do ilustre paraibano, que após ser secretário de Estado, prof. Universitário, ministro, deputado e senador galgou a presidência da República. O notável jurisconsulto e político brasileiro, logo no início da mencionada obra, escreve sob a epígrafe Explicação Necessária: [...] Duas questões principais interessavam o Brasil: a do Café do Estado de S. Paulo e a dos navios que durante a guerra apreendêramos aos alemães. Com a facilidade com que costumam falar de assuntos que não conhecem em seus pormenores ou de que não entendem, afirmaram alguns dos meus adversários que estas duas questões não tiveram solução no Tratado da Paz, e, assim nula foi a ação dos delegados brasileiros na Conferência. [...] Declarada a guerra, o Governo alemão manifestou o pensamento de confiscar aquele depósito. O nosso Governo opôs-se. O Estado de S. Paulo, receando complicações, ordenou a venda do café.
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    O café na Bahia e no Rio
    (1963-11) Martins, Araguaya F.
    Aos 20 de março de 1958 falecia o eminente pesquisador patrício a quem o café tanto deve: Affonso de E. Taunay. Tinha então 82 anos bem vividos. A História do Café no Brasil e a História Geral das Bandeiras Paulistas são os monumentos mais significativos de mais de mais de uma centena de obras desse autor. Valemos do segundo volume da História do Café no Brasil para contar alguma coisa do café na Bahia e no Rio de Janeiro.
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    O café e a paulistânea
    (1964-05) Martins, Araguaya F.
    Em novembro de 1958 publicamos nesta revista uma reportagem sobre Alfredo Ellis Junior [...] Como um bom paulista sempre destacou a presença do café [...] O Boletim no 141 publicado pela cadeira de história da civilização brasileira tem 700 páginas e foi editado em 1951. Nesse trabalho intitulado O Café e a Paulistânia salienta a função do café como sustentáculo da riqueza na comunidade brasileira.
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    Lembrando o inquérito Gillete
    (1965-01) Martins, Araguaya F.
    Em 1950 Dorival Teixeira Vieira – professor catedrático da Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo, publicou um opúsculo subordinado ao título ‘A produção e o comércio do Café e o Inquérito do Senado Norte-Americano’. Esse trabalho foi editado por intermédio do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo, que à época era, igualmente, dirigido pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Cumpre lembrar que nesse tempo a divulgação do inquérito Gillette provocou grande repercussão e forte repulsa de toda a coletividade brasileira. Nesse trabalho fizemos alguns respingos como se lerá adiante: [...] ‘Ainda que seja verdadeira a afirmação de que os grandes lucros obtidos pelo comércio de café não beneficiaram varejistas e pequenos torradores, também é verdade que durante muitos e muitos anos nenhum lucro houve para os produtores e mesmo agora esta alta a excepcional pouco beneficiou os fazendeiros.
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    História do café no Brasil
    (1959-11) Martins, Araguaya F.
    Affonso de T. Taunay em um dos volumes de sua pormenorizada „História do Café no Brasil‟, rememora alguns fatos curiosos enfrentados pela preciosa bebida no passado. A propósito escreve: „Pensa Jacy, sempre apoiado em Ebn-Abd-Algaffar, que entre 1985 (sic) e 1495, teria sido a bebida adotada em Meca e logo depois em Medina, ao norte da pátria de Mahomet, de onde, como era de se esperar, se propagou ao Egyto, entre 1495 e 1505. O primeiro café do Cairo foi a famosa mesquita escola Al-Azhar. [...] Na atmosfera da sociabilidade dos cafés ocorriam debates sobre políticas, sociais e religiosas. E estas discussões assumiram logo a mania da intolerância, muito natural entre gente de tão vigorosa fé. Dois grandes partidos nasceram, os dos defensores e o dos opositores do café. A lei do Profeta relativa ao vinho, foi recordada e invocada como devendo ser aplicada ao café.
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    História da república
    (1961-03) Martins, Araguaya F.
    Ao se escrever a história da república do Brasil não se poderia ignorar o café. É o que se comprova lendo a História da república escrita por José Maria Bello – Companhia Editora Nacional [...]” “A propósito dos sucessivos ciclos econômicos [...] ainda a propósito de Rodrigues Alves [...] a propósito da imigração cafeeira [...] escreve sobre a influência do café no período Epitácio Pessoa [...] relativamente aos reflexos do Krack de Nova York sobre a revolução de 30 [...]