Memória do Café
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Item Renovação dos cafezais(1958-06)A imprensa diária há algum tempo veiculou em noticiário a opinião do Coronel Paula Soares com relação aos novos cafezais plantados em São Paulo, como uma pequena experiência a qual não poderia vir a tornar-se base de uma política cafeeira a longo prazo. Não mereceria comentários essa opinião se emitida por pessoa de pouca responsabilidade, entretanto atribuída àquele prestigioso líder da cafeicultura do Paraná, provoca alguns reparos esclarecedores da opinião pública; ao mesmo tempo considera- se indispensável divulgar com profusão a significação dos resultados não das pequenas experiências, mas do alto estágio em que se encontra a agronomia em São Paulo, onde os esforços são para manutenção da cafeicultura sobre as nossas terras desbravadas e fazendas montadas, velhas.Item Modern coffee growing trends in São Paulo(1954-11) Krug, C. A.Coffee was introduced into Sao Paulo some 150 years ago. Migrating southwards trough the Paraiba Valley, the main connecting link between Rio de Janeiro and the State’s Capital, it moved to Campinas and from there north and northwestwards to become the world’s most gigantic agricultural enterprise, based on a single, perennial, crop plant. Over 2 billion shrubs were planted, covering an area of about 6 million acres. Peak production was obtained in Sao Paulo in 1934, a total of 21 million bags of green coffee having then been harvested.Item A restauração da lavoura cafeeira(1956-05)“A „Sociedade Rural Brasileira‟ continua empenhada na sua campanha de renovação da lavoura cafeeira do Estado de S. Paulo e sul de Minas, regiões produtoras dos cafés finos de boa bebida, exigidos pelos exigentes consumidores norte-americanos, cuja industria manipula mais de dois terços da produção mundial. Lavradores esclarecidos de S. Paulo, com auxílio da ciência e técnicas agronômicas modernas, já conseguiram demonstrar à sociedade que, as chamadas terras „cansadas‟, cultivadas há mais de cem anos, devidamente cuidadas e adubadas, plantadas novamente com variedades de café adequadas, atingem massapés virgens. A propósito do assunto, por ser de instante oportunidade ainda, transcrevemos um excelente comentário publicado na prestigiosa seção agrícola do „O Estado de S. Paulo‟, em 20 de maio de 1953, pelo competente engenheiro-agrônomo Egar Fernandes Teixeira. De, então, para cá, grande número de fazendeiros se juntaram ao citado adiantado lavrador Luís Bianchi e mais os srs. dr. Antonio Bento Ferraz, Dario Meireles, Carlos Aranha, da região de Campinas. Eis o artigo referido: [...]”Item A renovação da lavoura cafeeira(1959-11)Conferência proferida pelo Sr. Renato Costa Lima, presidente do Instituto Brasileiro do Café, na „Semana Luiz de Queiroz‟, no período de 10 a 13 de setembro de 1959 findo. [...] O assunto para cujo debate me convidaram – a renovação da lavoura cafeeira – é realmente da mais transcendental importância para a economia brasileira, e apresenta aspectos tão elementarmente importantes e simples que sempre nos perguntamos – por que já antes o Governo não havia concretizado em medidas essa unânime aspiração de todas as classes produtoras do país?Item Recuperação dos cafezais paulistas(1955-11) Rittes, José AlcindoA constante e perigosa queda da produtividade dos cafezais paulistas leva de início o pensamento de que é urgente a recuperação das lavouras, agravado o problema pela necessidade inadiável de se baratear a produção, como primeira providência no sentido de garantir a posse e o alargamento dos mercados do café brasileiro [...] “Por recuperação julgamos ser importante compreender dois caminhos a seguir, conforme as condições oferecidas por propriedade: 1) Providências no sentido de elevar a média de produção dos talhões, adotando-se um regime de replantes, tratos culturais e adubações. 2) Substituição parcelada e anual dos talhões, o que poderá ser chamado de „renovação da lavoura‟. É claro que as duas providências podem ser associadas para uma mesma propriedade.Item Renova-se a cafeicultura em todo o estado de São Paulo em rigorosa observância ao princípio de "produzir mais e melhor em menor área"(1958-07) Passos, J. Barbosa.O mês de junho de 1958 está fadado a ficar indelevelmente marcado na história da renovação cafeeira de São Paulo. Nada menos de quatro importantes acontecimentos poderão servir de marco a todo o esforço de recuperação da preciosa riqueza que tendia embarafustar para a desgraça devido às suas condições deficitárias cada vez mais acentuadas. Os acontecimentos a que nos referimos são, pela ordem cronológica: no dia 1o, a instalação do Clube do Café Despolpado, em Pindamonhangaba, e posse da sua primeira diretoria; no dia 2 a concentração de lavradores de café de Tiête; no dia 8, III Festa do Café de São Miguel; e finalmente, no dia 18 a 23, a II Semana do Café de Catanduva.Item Instruções práticas: renovação da lavoura cafeeira paulista(1959-07) Lazzarini, WalterAs lavouras cafeeiras do Estado de São Paulo produziram, nos últimos 5 anos, a baixa média de 30 arrobas por 1000 pés, ou aproximadamente, 350 kg de café beneficiado por hectare. Como consequência, o produto é de qualidade inferior e de elevado custo de produção. As principais razões de baixa produtividade são: variedades não selecionadas, esgotamento do solo, plantio muito largo, sem considerar as linhas de nível do terreno, idade e maus tratos dos cafezais. A solução para o problema agrícola da cafeicultura paulista reside no melhor trato das partes ainda econômicas e na renovação das lavouras más.Item Agradece o cafezal: as novas conquistas da agronomia(1953-04)Economia Rural dinâmica é a técnica que os Engenheiros Agrônomos da Divisão de Economia Rural da Secretaria de Agricultura de S. Paulo estão empregando. Visitam propriedades agrícolas, analisam os métodos empregados, calculam as despesas envolvidas e sugerem planos básicos de racionalização e barateamento dos custos, empregando o que há de mais moderno com campo agronômico.Item Acabe com os 'malandros' na sua lavoura de café(1953)A média da produção de café em S. Paulo, segundo apurações oficiais, tem sido de 30 arrobas, por mil pés, o que representa 450 gramas por cafeeiro; disso se evidencia serem necessários 133 pés para a produção de uma saca de café.Item A técnica supera a tradição: cafés novos em terras velhas dando lucros no segundo ano(1954-10)Sob o título “Custo de formação do cafezal”, “A Agricultura em São Paulo”, boletim dos técnicos da Subdivisão de Economia Rural da Secretaria da Agricultura (maio) publica um extenso estudo realizado pelos seus agrônomos economistas, com a análise do custo da formação de uma lavoura nova de café em terras cansadas da Mogiana, com dados detalhados sobre as diversas operações e confronto final entre a inversão de capital e a renda líquida obtida nessa fase. Executado como o critério e a segurança que caracterizam os trabalhos dessa repartição, o estudo em questão apresenta uma conclusão que poderíamos considerar como verdadeiramente sensacional, qual seja a de, que já a partir do fim do segundo ano o cafeicultor que adota as melhores técnicas começa a recuperar o dinheiro empatado, completando a fase designada como de “formação da lavoura” com um superávit de cerca de 37 mil cruzeiros por mil cafeeiros. Tal conclusão passa, assim a constituir uma contribuição valiosa para os lavradores das chamadas “zonas velhas”, orientando-os sobre as melhores perspectivas nessa exploração. Nas linhas que se seguem, fazemos um resumo dos dados e comentários que figuram naquela publicação.