Memória do Café
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Item O papel do café no desenvolvimento do Brasil(Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1968) ORSINI, J. G.Este artigo trata da importância de que se reveste a cafeicultura na economia brasileira. Aponta então os argumento da principal função, no atual estágio da economia nacional, servindo de sustentáculo à nossa receita cambial, proporcionando parcela ponderável das moedas estrangeiras indispensáveis para garantir as importações de matérias-primas, produtos intermediários, equipamentos e combustíveis requeridos pelo nosso parque industrial.Item Retorno social aos investimentos em pesquisa na cultura do café(Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1978) Fonseca, Maria Aparecida S. da; Araújo, Paulo F. Cidade de; Pedroso, lby ArvattiEste trabalho apresenta uma análise econômica dos programas de pesquisa e assistência técnica na cultura de café, realizados no decorrer dos últimos anos, no Estado de São Paulo. Os objetivos específicos deste estudo foram a) estimar os custos de pesquisa e assistência técnica em café; e b) estimar os retornos sociais aos investimentos realizados. A taxa interna de retorno foi calculada a partir da combinação dos gastos realizados em pesquisa e assistência técnica e, também a partir dos gastos realizados somente· em pesquisa. Esta taxa variou entre 17, 1 % e 26,5% para a combinação dos gastos e para várias combinações de estimativas de elasticidades de demanda e de oferta.Item O impacto do acôrdo internacional do café, sôbre o preço do café(1971-07) Mueller, Charles C“Um dos objetivos explícitos do Acôrdo Internacional do Café (AIC), em efeito desde 1962, é o de estabelecer preços "equitativos‟ para o café. Ou seja, preços que equilibrem o objetivo de aumentar o "poder de compra dos países exportadores‟, no longo prazo, sem, ao mesmo tempo, criar um ônus indevido ao consumidor nos países importadores. Assume-se que o efeito do AIC foi o de trazer o preço do café no mercado internacional a níveis mais elevados do que aqueles obtidos sob regime de mercado livre ou sob intervenção no mercado pelos países, isoladamente. A parte 1 deste ensaio examina brevemente algumas das razões do desenvolvimento de esquemas de controle no mercado de café. A parte 2 contém uma análise empírica, a que se segue a parte 3 com projeções que podem auxiliar na identificação das fontes das mudanças recentes no mercado do café. A parte 4 contém uma discussão do quadro institucional dessas mudanças, e na parte 5 estão as principais conclusões deste estudo."Item Aspectos econômicos da organização do trabalho da economia cafeeira do Rio de Janeiro, 1850-88(1978-01) Mello, Pedro Carvalho de“Entendendo a escravidão como parte de um quadro mais amplo da organização do trabalho, estuda-se a desagregação do trabalho servil na economia cafeeira da ex-província do Rio de Janeiro no período 1850-88, com ênfase em 1871-88. Faz-se um resumo dos principais aspectos da situação da escravidão no Brasil na segunda metade do século XIX, bem como uma exposição bastante abreviada do debate sobre algumas das causas econômicas apresentadas na literatura sobre a abolição. A seguir é apresentada uma interpretação alternativa do autor, em termos de hipóteses econômicas testadas com dados de preços e aluguéis de escravos obtidos em pesquisas em diversas fontes primárias. As principais conclusões são que um fazendeiro de café que comprasse nos anos de 1870 um escravo da roça, aos preços vigentes de mercado, poderia esperar obter uma taxa de retorno pelo menos igual ao que poderia conseguir em outras alternativas possíveis de investimento, e que o declínio da demanda por escravos nos anos de 1880 é explicado pelas antecipações pessimistas – geradas pela pressão abolicionista – sobre a continuidade da escravidão.”Item Modelo econométrico trimestral do mercado mundial de café(1972-04) Epps, Mary Lee; Fioravante, Moacyr; Naylor, Thomas H.“No presente estudo descrevemos um modelo econométrico do mercado mundial de café, baseado em dados trimestrais referentes ao período de 1955 a 1965. O modelo considera o mercado mundial de café como um oligopólio, constituído de três setores principais de produção (variedades Brasil, "mild‟ e "robusta‟) e de três setores principais de consumo: a) Estados Unidos, b) Canadá e mais treze países europeus, e c) o resto do mundo. O modelo consiste em 15 equações cujos parâmetros foram estimados por mínimos quadrados bifásicos.”Item Brazilian frost giving coffee importers chills(1972-09)The coffee trade people in Europe were finding the going pretty rough. Most of them were hoping for a break and looking back on „the good old days‟ of the 1960‟s.Item Soluble coffee dispute divides Brazil and U.S.(1970-11)The International Coffee Agreement of 1968 is a five-year pact designed to expire in 1976. At the time that this Agreement was made, it replaced the Agreement of 1963, and expectations were that in 1973, a new five-year pact would be made, extending to 1978.Item Política do café, SRB conclama Pimentel à liderança(1966-05)Visando ‘consecução das providencias essenciais e das quais resultem a composição valida e construtiva de uma verdadeira política de café’, a Sociedade Rural Brasil enviou ao sr. Governador Paulo Pimentel, do Paraná, o seguinte ofício: [...] A sequência dos fatos tem comprovado a completa inconsistência das medidas até agora adotadas, e que só tem alimentado perturbações desfavoráveis na economia interna da Nação e reduzido de forma considerável as naturais e indiscutíveis possibilidades de obtenção de maior renda externa. [...] a Sociedade Rural Brasileira toma a iniciativa de sugerir a v. excia., como homem público, cujo tirocínio administrativo se consagrou em memorável e democrático pleito eleitoral e também pela sua condições de agricultor esclarecido, que assuma a liderança para a consecução das providências essenciais e das quais resultem a composição válida e construtiva de uma verdadeira política de café.Item Os resultados das geadas na cafeicultura(1963-09)O presidente da Sociedade Rural Brasileira, sr. Salvio de Almeida Prado, a propósito das geadas verificadas nos Estados cafeeiros da zona sul do País, declarou: ‘Pode-se dividir seus efeitos em duas fases distintas, uma, atingindo a planta e, outra, somente prejudicando a colheita futura. A incidência das geadas nas lavouras, queimando as árvores de forma a afastá- las da produção, por um ou mais anos, pode ser calculada em 50% nas lavouras do Paraná, onde ela foi intensa no chamado ‘Paraná novíssimo’ e mais branda no Paraná novo’ e no ‘Paraná velho’. No Estado de São Paulo, foi ela de talvez 10%, atingindo as baixadas e causando maiores prejuízos nas colheitas futuras. No que se refere à colheita futura, a situação apresenta-se de suma gravidade, pois, juntamente com São Paulo, os Estados da zona norte, - Minas, Estado do Rio, Espírito Santo e Goiás – as lavouras estão com uma estiagem há mais de 7 meses, agravada agora pelos danosos efeitos das geadas na zona sul. Como é sabido, o frio intenso é grande inimigo das colheitas de café, pois os galhos mais tenros, onde estavam em formação os botões para a florada de setembro, sentem o seu efeito de forma positiva e destruidora.Item O rei do café(1966-01) Martins, Araguaya F.Geremia Lunardelli foi personalidade de muito conhecimento dos paulistas e, sobretudo, dos associados da Sociedade Rural Brasileira. Sobre Geremia Lunardelli o escritor L. V. Giovannetti escreveu em 1951 o livro O REI DO CAFÉ, obra editada pela Empresa Gráfica da ‘Revista dos Tribunais. No prefácio dessa obra L. V. Giovannetti assinala: ‘Um homem que, começando como modesto colono, soube e pôde, no decurso de poucos decênios, ocupar o primeiro lugar na produção cafeeira do mundo e na agricultura brasileira, que criou uma organização econômica e financeira grandiosa, que se tornou, como o exemplo prático, um verdadeiro mestre – este homem representa sem dúvida um prodígio.’ O autor fala da imigração, do progresso do Brasil, da capacidade da raça veneta, da meninice e mocidade de Lunardelli.’