Memória do Café

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    Eficiência do mercado futuro de café brasileiro, no período de 1992 a 1998
    (Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural ( SOBER), 1999) Arbex, Marcelo A.; Carvalho, Virgínia D.
    A função básica dos mercados futuros é possibilitar um hedge ou proteção contra variações de preços adversas que podem ocorrer, no futuro, aos agentes que negociam determinada commodity. Os preços no mercado futuro são eficientes quando refletem todas as informações disponíveis relevantes até a presente data, o que lhe habilita como a melhor estimativa de preço para a data de vencimento do contrato. Dada a importância do mercado futuro de café brasileiro, buscou-se testar a hipótese de eficiência para este, no período de março/1992 a maio/1998. Os resultados obtidos sugerem que os preços a vista e no futuro são co-integrados e que os preços futuros são estimadores não viesados dos preços a vista, à medida que o parâmetro de co-integração é igual à unidade. Os resultados sugerem, ainda, que o mercado futuro de café desempenha adequadamente sua função de preço a descoberto e pode, portanto, facilitar e otimizar as decisões dos agentes com relação a produção, comercialização e estocagem. Conclui-se que esse mercado é eficiente de forma fraca (weak form).
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    Contribuição das Ciências Agrárias para o desenvolvimento: o caso do café
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1980) Matiello, José Braz; Carvalho, Francimar
    A cultura do café no Brasil foi e continua sendo a principal geradora de divisas para o país, sendo responsável, atualmente, por cerca de l5% da receita, com as exportações gerando anualmente cerca de 2,5 bilhões de dólares. O Brasil ocupa a liderança mundial na produção e na exportação de café, sendo, também, o segundo mercado consumidor do produto. Tão importante cultura no cenário agrícola brasileiro não poderia deixar de merecer atenção especial quanto ao apoio dispensado à lavoura, sob a forma de Pesquisa, Assistência Técnica e Crédito. Especialmente na área de pesquisa, o Instituto Brasileiro do Café, em colaboração com diversas Instituições afins, vem desenvolvendo todo o esforço para aumento de produtividade e redução nos custos de produção para que a atividade cafeeira se mantenha economicamente competitiva, a nível interno e externo.
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    Análise do processo de transmissão do preço do café no período de 1987- 1995
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1997) Grôppo, Gustavo de Souza
    Este estudo objetivou identificar o comportamento dos preços do café nos diferentes níveis de mercado, com o intuito de detectar a origem e a intensidade das variações desses preços. A metodologia utilizada para os testes foi a de SIMS ( 1972 ). Os modelos foram ajustados, tomando-se as séries de preços reais de janeiro de 1987 a dezembro de 1995. Os resultados indicam causalidade no sentido do preço do produtor para o preço de exportação; bicausalidade entre o preço do produtor e o preço do atacado (torrefador); causalidade no sentido de atacado para varejo e causalidade no sentido de preço do produtor para preço de varejo. Observou-se, ainda, que as elasticidades se situam abaixo de um, indicando uma inelasticidade nessa transmissão.
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    Cultivares de café arábica do IAC: um patrimônio da cafeicultura brasileira
    (2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Gracia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace
    O Instituto Agronômico conta com mapas de zoneamento da cafeicultura brasileira, de cada estado do Brasil. Esses mapas poderão informar se a região é própria para o café arábica (Coffea arábica) ou café robusta. (C. canephora). No caso das cultivares Icatu Vermelho, Icatu Amarelo, derivadas do cruzamento dessas duas espécies, e que, por razão, poderiam ser plantadas em locais de menores altitudes e mais quentes, marginais para C. arábica, há necessidade de mais estudos e experimentações locais.
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    O financiamento hipotecário da cafeicultura do Vale do Paraíba (1865-87)
    (2002-01) Marcondes, Renato Leite
    “Este artigo analisa a importância do crédito hipotecário para o desenvolvimento da economia cafeeira no Vale do Paraíba paulista, com base em três livros de hipotecas referentes às localidades de Guaratinguetá e Lorena. O artigo mostra a transformação das formas tradicionais de crédito (usurário) para a bancária a partir da lei hipotecária de 1864/1865. Apesar das mudanças, o financiamento manteve-se restrito a uma pequena parcela da população e os mais afortunados conseguiam condições mais facilitadas.”
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    Desvalorizações cambiais, indústria e café: Brasil, 1862-1906
    (1981-04) Cardoso, Eliana A.
    “Este ensaio constrói um modelo para a taxa de câmbio e as importações de bens de capital no Brasil, durante a segunda metade do século XIX. A equação para a taxa de câmbio comporta-se muito bem. A evidência mostra que o poder de paridade de compra não é suficiente para explicar o comportamento da taxa de câmbio, que respondia, sem sombra de dúvida, ao comportamento da receita das exportações de café. A discussão sobre o comportamento da taxa de câmbio está ligada à das origens da industrialização brasileira. Existem essencialmente duas explicações para o desenvolvimento da indústria no Brasil a partir de uma base primário-exportadora. Enquanto o argumento dos choques adversos relaciona a industrialização a condições desfavoráveis no setor externo, a interpretação alternativa explica-a, a partir do crescimento da renda, propiciado pela expansão das exportações. Evidentemente não existe uma relação simples entre exportação e investimento industrial. Este ensaio elabora os mecanismos através dos quais os estoques de capital na indústria responde ao comportamento do setor externo. Também se consideram os efeitos da política monetária e do comportamento dos salários para o investimento industrial.”
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    O sistema de cotas de exportação do café brasileiro: análise e recomendações de política
    (1983-01)
    Em setembro de 1980, os países membros da Organização Internacional do Café (OIC) aprovaram a reintrodução das chamadas „cláusulas econômicas‟ no Acordo Internacional do Café – (AIC/76) então em vigência. Nesta oportunidade, iniciava-se uma nova fase do comércio externo do produto que, nos anos seguintes, iria provocar a adoção de uma série de medidas de ajuste nos sistemas oficiais de comercialização dos países produtores e consumidores. Sem dúvida o mercado internacional beneficiou-se da vigência do AIC [...] No entando, durante o primeiro período de vigência plena do AIC (1980/81), seu funcionamento foi precário. [...] Para solucionar o problema, nada mais lógico do que eliminar a disputa entre os exportadores, através da divisão prévia do volume total atribuído ao país entre os agentes envolvidos na comercialização externa do café.
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    Cotas de exportação: altos lucros beneficiam minoria
    (1981-11)
    A Sociedade Rural Brasileira decidiu enfrentar o ‘grupo dos poderosos’ que, desde alguns anos, vem comandando as grandes decisões no setor de exportação cafeeira. Esta reportagem é a súmula das posições tomadas até o momento por esta Entidade. Vantagem para poucos: No dia 5 de outubro deste ano, a Sociedade Rural Brasileira, enviou telex ao ministro da Indústria e Comércio, João Camilo Penna, solicitando a renovação do mecanismo de cotas de exportação para o café, [...] Reação do IBC: [...] Para o porta-voz do IBC, Nilo Dante, é estranhável que, numa hora em que todos os produtores e exportadores de café se dizem satisfeitos com a fixação de cotas de exportação, o presidente da SRB queira acabar com esse mecanismo. A proposta de Renato Tcoulat foi recebida pelo ministro da Indústria e Comércio, Camilo Penna, que a encaminhou ao IBC para análise e resposta imediata.
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    Novo acordo do café satisfaz EUA
    (1983-09)
    O Governo Reagan acredita que os níveis das quotas e preços de referência acertados recentemente pelas principais nações produtoras e consumidoras de café harmonizam-se com as atuais condições do mercado mundial. [...] Pelo Acordo Internacional do Café (AIC), de seis anos de vigência, negociado em 1982, os países concordam em estabelecer quotas de exportação, a fim de estabilizar os preços dentro de uma faixa negociada anualmente. [...] As quotas mundiais, nos termos do novo acordo, baseiam-se em um cálculo consensual da demanda mundial para o ano seguinte e são, geralmente, determinadas cada dois anos. Em 1982, os países integrantes do AIC negociaram um regime de quotas de dois anos.
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    Na opinião de Camilo Penna, o Brasil saiu ganhando no acordo do café
    (1982-10)
    Em entrevista exclusiva, o ministro Camilo Penna, da Indústria e do Comércio, fala da vitória que o Brasil obteve recentemente junto à Organização Internacional do Café. Uma vitória muito mais expressiva do que possa parecer, como mostra o ministro, porque garante ao país não só um aumento da cota de exportação, mas também outras vantagens que vão, certamente, garantir dias melhores para todo o setor cafeeiro. Penna ainda fala sobre a quantidade do café brasileiro e explica que não está havendo no mercado interno uma queda no consumo, mas apenas uma estabilidade.