Memória do Café
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Item Cultivares de café arábica do IAC: um patrimônio da cafeicultura brasileira(2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Gracia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, WallaceO Instituto Agronômico conta com mapas de zoneamento da cafeicultura brasileira, de cada estado do Brasil. Esses mapas poderão informar se a região é própria para o café arábica (Coffea arábica) ou café robusta. (C. canephora). No caso das cultivares Icatu Vermelho, Icatu Amarelo, derivadas do cruzamento dessas duas espécies, e que, por razão, poderiam ser plantadas em locais de menores altitudes e mais quentes, marginais para C. arábica, há necessidade de mais estudos e experimentações locais.Item O financiamento hipotecário da cafeicultura do Vale do Paraíba (1865-87)(2002-01) Marcondes, Renato Leite“Este artigo analisa a importância do crédito hipotecário para o desenvolvimento da economia cafeeira no Vale do Paraíba paulista, com base em três livros de hipotecas referentes às localidades de Guaratinguetá e Lorena. O artigo mostra a transformação das formas tradicionais de crédito (usurário) para a bancária a partir da lei hipotecária de 1864/1865. Apesar das mudanças, o financiamento manteve-se restrito a uma pequena parcela da população e os mais afortunados conseguiam condições mais facilitadas.”Item 120 anos de IAC, uma década de consórcio! CBP&D/Café reverencia a importância do IAC para a cafeicultura brasileira(2007) Aguiar, CibeleNo momento em que o Instituto Agronômico, em Campinas (IAC) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo completa, 27 de junho, 120 anos de fundação, o Consórcio Brasileiro de Pesquisa de Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café) comemora 10 anos de inovação em ciência e tecnologia. [...] O CBP&D/Café orgulha-se por ter entre suas instituições fundadoras, o IAC, cuja história se confunde com a trajetória da pesquisa agronômica brasileira, e o trabalho contribui para a liderança do país na produção de café, a detenção do pacote tecnológico mais eficiente e sustentável e o conhecimento do genoma do cafeeiro arábica. [...] A liderança do país na produção de café, a detenção do pacote tecnológico mais eficiente e sustentável e o conhecimento do genoma do cafeeiro arábica, se deve em parte ao trabalho desenvolvido no imperial Instituto.Item Sustentabilidade, pauta da cafeicultura no século XXI(2007) Pereira, Sérgio Parreiras; Bliska, Flavia Maria de Mello; Giomo, Gerson SilvaAs alterações nos padrões de produção e comercialização de café, principalmente nas últimas duas décadas, são notórias e irreversíveis. Desde a introdução da bebida na Europa, no século XVII, nunca foram observadas mudanças tão significativas na estrutura, na conduta e no desempenho de seu sistema agroindustrial. Essas alterações refletem as preocupações da comunidade internacional com os limites do desenvolvimento do planeta, iniciadas na década de 60, com os riscos de degradação do meio ambiente, as preocupações com a saúde do consumidor e com o bem estar dos produtores e trabalhadores rurais. Em 1987, a Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) apresentou um documento conhecido por „Our Common Future’, ou Relatório Brundtland. De acordo com esse relatório, „Desenvolvimento sustentável é aquele que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades’ (WCED, 1987).Item Relações de produção na agricultura: algodão no Maranhão (1760 a 1888) e café em São Paulo (1886 a 1929)(2005-12) Barbosa, Francisco Benedito da CostaEste trabalho apresenta resultado de pesquisa sobre as relações de produção na agricultura do algodão no Maranhão, no período 1760 a 1888, e na agricultura do café em São Paulo, no período 1886 a 1929; ambas agriculturas estabeleceram fortes economias nas suas respectivas regiões. Analisa, também, os principais aspectos dessas relações: sistemas econômicos, tipo de mão-de-obra e políticas que contribuíram para São Paulo iniciar, com o apoio da economia cafeeira, a sua industrialização, enquanto o Maranhão entrou numa crise econômica, cuja recuperação só aconteceu a partir de 1920 com a economia do babaçu.