Memória do Café

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    Cultivares de café arábica do IAC: um patrimônio da cafeicultura brasileira
    (2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Gracia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace
    O Instituto Agronômico conta com mapas de zoneamento da cafeicultura brasileira, de cada estado do Brasil. Esses mapas poderão informar se a região é própria para o café arábica (Coffea arábica) ou café robusta. (C. canephora). No caso das cultivares Icatu Vermelho, Icatu Amarelo, derivadas do cruzamento dessas duas espécies, e que, por razão, poderiam ser plantadas em locais de menores altitudes e mais quentes, marginais para C. arábica, há necessidade de mais estudos e experimentações locais.
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    Evolução nos Cultivares do Café
    (1985) Carvalho, Alcides
    O cafeeiro não é originário do Brasil e, de acordo com informações históricas, chegou ao Norte do País há 258 anos. Descendo em direção ao Sul, foi revelado onde poderia ser cultivado com maior sucesso. Fixou-se no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Bahia e, mais tarde no Paraná. Atualmente se estende pelo Norte do Mato Grosso, Rondônia, Acre, mas a concentração de produção se situa em São Paulo, Minas, Paraná e Espírito Santo, quem em 1983/84 produziram 7, 4, ,9, 6, 5 , 9 e 5,1 milhões de sacas, respectivamente, o que representa 92% da produção total desse ano. Em algumas regiões o cultivo desapareceu, comente retornando nestes últimos anos, em decorrência de estímulo governamental do IBC, para que os Estados produzam o café para seu próprio consumo, desde que tenham condições para isso.
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    Novas variedades mais produtivas
    (1981-03) Carvalho, Alcides de
    Para atenuar o aumento do custo de produção do café (salários, fertilizantes, confisco cambial, Funrural, ICM, etc.) os cientistas de Campinas/SP acionam a genética e criam variedades mais produtivas, valorizando o esforço do produtor.