Memória do Café

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    Coffee problem solution
    (1935-05) The Tea and Coffee Trade Journal
    Shr. Emerson José Moreira, owner of the General Warehouse at França, who is operating one of the most important mills for the improvement and standardization of coffe types in the State of São Paulo, has presented to the Federal Council of Foreign Trade, through intermediary of the coffe problem through which he makes suggestions for resolving the situation now confronting Brazil’s principal product.
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    Estoques de café do IBC
    (1962-04)
    A Comissão de Tombamento, constituída com a finalidade de proceder ao levantamento quantitativo e qualitativo dos estoques oficiais de café, fez entrega, a 27 de fevereiro último, de um relatório-feral ao presidente do Instituto Brasileiro do Café. Na oportunidade, o sr. Luís de Toledo Piza Sobrinho, presidente da Comissão, adiantou que foram visitados todos os armazéns distribuidores pelos seis principais Estados cafeeiros do País, verificando-se a existência de 49 milhões 37 mil 489 sacas, número que não inclui os cafés da presente saca. [...] O relatório contém, ainda, um estudo minucioso sobre os problemas de armazenamento e padronização dos cafés, sugerindo medidas que redundarão em apreciável economia das despesas de armazenamento, algumas imediatas e outras a longo prazo.
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    Tecnologia para baratear a produção de cafés finos
    (1958-05)
    O Sr. Nicolino Moreira pronunciou na Sociedade Rural Brasileira, uma palestra sobre invenções destinadas a facilitar e baratear a produção de cafés finos. Os trabalhos foram iniciados pelo Sr. Renato da Costa Lima, presidente da agremiação, que convidou o Sr. Renato da Costa Lima, presidente da agremiação, que convidou o Sr. Jaime de Almeida Pinto, secretário da Agricultura para dirigi-los. Encontravam-se presentes o representante da Secretaria do governo; o Sr. Luiz Piza Sobrinho vice- presidente da entidade e membro da Junta Administrativa do I.B.C., onde representa o governo do Estado; Luiz Emanuel Bianchi, presidente da Associação Paulista de Avicultura; Luiz Fortunato Moreira Ferreira, diretor da Associação Paulista de Cafeicultores, além de cafeicultores interessados no problema.
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    Cafés bem apresentados: benefício para o país e vantagem para os produtores
    (1960-12)
    Não há unanimidade de opiniões em torno às possíveis repercussões da recente criação do mercado comum europeu, abrangendo as colonias africanas, sobre a economia da América Latina. Ao passo que alguns observadores consideraram que a medida poderá vir a se refletir de forma desastrosa nas nossas exportações, devido à prioridade assegurada às vendas concorrentes da África, outros entendem que o mercado comum não encerra tal perigo, podendo mesmo determinar maior movimento de trocas entre a Europa e o resto do mundo, favorecendo, dessa forma as exportações da America Latina. Seja como for não se fez necessária a criação do mercado comum para chamar a nossa atenção sobre o perigo que a produção africana representa para os países da América Latina. Se tivermos presente que a participação da África na produção exportável de café, subiu de 7% no período 1935-36 – 1939-40 para 22% no ano agrícola de 1956-57, veremos que o crescimento da produção de café do Continente Negro vem se desenvolvendo num ritmo capaz de despertar as nossas preocupações. Tanto mais que nesse período a posição do Brasil alterou-se de maneira sensível, passando o nosso país de fornecedor de 62% para vendedor apenas 35% do total.
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    O despolpamento do café
    (1960-09) Tosello, André
    Com o presente artigo não pretendemos escrever a história do preparo do café, pois em matéria de história de café, elem dos inúmeros trabalhos publicados, possuímos a grandiosa obra do ilustre brasileiro Affonso de E. Taunay, que, pode-se dizer, já esgotou o assunto. Nosso objetivo é outro. Aproveitando o que já foi publicado e lançando mão de alguns documentos originais que conseguimos do Departamento de Patentes do Governo Inglês e do nosso Governo, pretendemos estudar a evolução dos métodos de preparo de café, dando particular atenção às transformações por que passou a maquinaria empregada. O estado atual do nosso desenvolvimento industrial muito deve ao café. Algumas das nossas mais tradicionais firmas industriais iniciaram-se como pequenas oficinas de construção de máquinas para café. Boa parte de nossos primeiros técnicos e artífices industriais, como fundidores, mecânicos etc., aqui aportaram a chamado de organizações que se dedicavam à fabricação de máquinas de café.
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    Histórico do preparo do café
    (1964-10) Martins, Araguaya F.
    O método mais antigo de separação do grão de café na casca e da mucilagem, usado pelos árabes, consistia no rompimento manual da casca e na retirada dos grãos, que, posteriormente, eram secados ao sol. Constituía, assim, esse processo, um primitivo despolpamento manual dos frutos. Por fermentação da mucilagem aderente à casca, preparavam eles uma bebida alcoólica, que chamavam de ‘kischer’, ‘gishar’ ou ‘kescher’. [...] No Brasil, como nos demais países cafeicultores do hemisfério ocidental, os frutos são colhidos, secos ao sol, em terreiros e depois descascados (preparo por via seca – West Indiam Method).
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    Colheita de café
    (1952-06) Souza, Elza Coelho de
    As fazendas de café com suas inúmeras instalações, formando como que pequenas comunidades e com seus “mares de cafezais”, que em linhas retas, paralelas, estendem-se a perder de vista subindo e descendo colinas, enchem-se de atividades desusada e grande animação no período da colheita, cuja faina exige o trabalho indiscriminado de homens, mulheres e crianças.
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    Melhor preparo do café usando o famoso Benefax
    (1956) Agnew, Jorge
    Temos notado que a maioria de nossos fazendeiros está, sem saber, realmente, o que é BENEFAX. A maioria dos fazendeiros prepara o café, hoje em dia, da mesma maneira como o era preparado na época dos escravos – empiricamente – sem método, sem uma científica, sem o melhor senso econômico. Não queremos dizer que assim é a totalidade de fazendeiros. Possui o Brasil um bom número de lavradores progressistas, que aplicam os métodos mais modernos nas suas culturas, elevando, assim os seus lucros e o bom nome da nossa Pátria.
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    Padronização do café
    (1997-03) Bayma, Cunda
    Em virtude de uma indicação do Conselho federal de Comércio Exterior, cogita-se da padronização do café.