Memória do Café

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    Brazil coffee at the fair
    (1933-10) The Tea and Coffee Trade Journal
    Brazil has opened a heavy attack on the coffee consciousness of the millions of visitors to A Century of Progress. In its impressive exhibit space in the Travel and Transport Building at the World’s Fair Brazil has a long double-horseshoe coffee bar over which thousands of free cups of steaming, fragrant coffee-sugar and cream to taste- are hospitably handed every day to pleased guests of the Brazil coffee exhibit. The many inviting easy chairs in the adjoining lounges at each end of the coffee bar are always occupied by coffee drinkers, sipping their drink and inhaling its aroma.
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    Improvement in Brazil coffee
    (1935-11)
    Producing the best quality possible of the various types of Brazil coffee is the aim of the Departamento Nacional do Café (DNC). Making this product available when and as desired to the various consuming countries is another aim of the same organization. To accomplish the former, a vast plan of improvement has been set in operation, with connections in every branch of the industry from plantation to shipside, all with the purpose of providing a product of the highest quality for discriminating consumers. Important among the facilities provided are model treatment plants whose output is a clean, wholesome berry. Mr. da Fonseca, occupying a prominent post in the Departamento, describes these and the ideals and results for which they stand.
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    Produção e qualidade do café: considerações sobre o oportuno problema e debates em torno do despolpamento do café
    (1957-04)
    Em concorridíssima reunião semanal realizada a 27 de março última, o adiantado lavrador sr. Carlos Whately, proferiu uma interessantíssima e objetiva palestra sobre problemas da produção e comercialização do café, focalizando, destacadamente, a renovação e racionalização da nossa tradicional cultura, campanha em que se empenha há mais de três anos a Sociedade Rural Brasileira. Tomando assento à mês, além do vice-presidente, dr. Piza Sobrinho, que presidiu a reunião, o representante do sr. Secretário da agricultura, eng. agrônomo Barros Ferraz, a exma. Sra. D. Marieta Alves de Lima Meirelles, do Conselho Consultivo, prof. Benedito Montenegro, vice-presidente e outros diretores da entidade. O grande salão nobre da sociedade, encontrava-se repleto de cafeicultores de S. Paulo e Paraná, muitos deles vindos especialmente do interior para ouvir o ilustre fazendeiro de Bernardino de Campos.
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    Precisamos melhorar a qualidade do café para atender às exigências do consumo
    (1958-05)
    Com o visível declínio da produção de cafés de qualidade, em nosso país, decorrente da queda de produtividade dos cafezais antigos, localizados nas chamadas zonas velhas e o incremento da produção dos cafés duros procedentes das zonas novas, os responsáveis pela nossa cafeicultura decidiram desencadear patriótica campanha em rol da melhoria da nossa produção, tendo em vista a recuperação dos nossos mercados no exterior.
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    Os grandes consumidores compram primeiro os cafés de boa bebida e bom aspecto
    (1958-02)
    Os mercados tradicionais estão bebendo mais café e novos centros de consumo estão sendo conquistados. As estatísticas revelam o aumento no consumo mundial de café e os especialistas denunciam a existência de uma nítida e promissora tendência para o incremento do consumo cafeeiro, fato esse realmente auspicioso.
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    Nós no Brasil temos e podemos fornecer cafés para todos os paladares
    (1958-04)
    De um modo geral, sem discordâncias básicas, os que militam na economia cafeeira – governo, produtores, exportadores, agrônomos e economistas – consideram três fatores de capital importância para que expulsemos definitivamente a ameaça que paira sempre sobre o Brasil de crises periódicas de café: em primeiro lugar, o aumento da produtividade do cafeeiro, em seguida o cuidado com a preferência dos mercados e, por último, o que devemos e podemos fazer com relação aos tipos e qualidades. Nós, aqui no Brasil, temos e podemos fornecer café para todos os paladares. Mas, em vez de produzirmos exclusivamente o café que os mercados reclamam, colhemos grandes safras com produto de qualidade reputada inferior. São cheios de impurezas e de paladar desagradável.
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    Campanha de produtividade e de qualidade dos cafés do Brasil
    (1956-09)
    Estamos verdadeiramente animados com o êxito que vem conseguindo a campanha de cafés finos que os „Diários Associados‟, o senador Assis Chateubriand e a Secretaria da Agricultura, sob a inspiração do município de Catanduva e com o inestimável apoio da Sociedade Rural Brasileira, estão levando a efeito em todo o Estado‟, disse o sr. Jaime de Almeida Pinto ao abrir os trabalhos da cerimônia de entrega das medalhas e diplomas aos dirigentes de entidades agrícolas, técnicos da Secretaria da Agricultura e aos expositores que colaboraram com a vitoriosa realização que foi o I Salão Brasileiro de Cafés Finos. A solenidade teve lugar no Museu de Arte, às 18 horas do dia 10 de Agosto, achando-se presente elevado número de famílias, técnicos da Secretaria da Agricultura, presidentes e diretores de entidades de classe da produção e quase todos os diretores das firmas que expuseram.
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    Apoia a S. R. B. a "campanha de cafés finos”
    (1961-04)
    “O Sr. Antonio Bento Feraz, a propósito, declarou ‘que não há dúvida de que a entidade deve prestigiar a Campanha de melhoria da qualidade e o esforço patriótico do embaixador Assis Chateaubriand, desde que o IBC não volte a comercializar a safra futura nos moldes da última, que trouxe completo desestimulo à cafeicultura e que só beneficiou os maus produtores’. Confessou, a seguir, que , ‘para não sofrer maiores prejuízos teve que orientar a sua produção – e que sempre foi da mais fina qualidade – da forma como vinha sendo feita pela maioria, ou seja, misturar cafés de fina qualidade com artigo bem inferior’.”
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    O que é café fino
    (1957-04) M., S. J.
    Agora que a campanha de produção de cafés finos no auge, despertando discussões controversias e choques de opiniões, é oportuno esclarecer de vez o que é a bebida estritamente “mole” de que tanto se fala.