Portfólio de tecnologias do Consórcio Pesquisa Café

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Desde seu início, o Consórcio Pesquisa Café se consolidou como espaço de geração de tecnologias, conhecimento e de transferência de tecnologia. O sucesso da experiência do Consórcio é demonstrado pelos relevantes resultados alcançados em todas as etapas da cadeia produtiva do café graças a centenas de ações de pesquisa e transferência de tecnologia já validados. As pesquisas estão concentradas nas áreas de melhoramento genético, biotecnologia, segurança alimentar, otimização do sistema produtivo, manejo integrado de pragas e doenças, cafeicultura irrigada, zoneamento climático, colheita e pós-colheita, aperfeiçoamento de processos e desenvolvimento de equipamentos. Acesse abaixo o portfólio de tecnologias de outras publicações sobre café de instituições do Consórcio.

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    Viabilidade de plantio de café na Zona da Mata mineira
    (2011-08-28) Amaral, Isis de Castro
    Até meados do século 20, o café foi o principal produto da economia brasileira e, graças ao capital acumulado com esse grão, foi possível financiar as primeiras iniciativas industriais. Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de café. Nos anos de 2010 e 2011, verificou-se uma queda na oferta do grão, ocasionada pelo desestímulo à oferta (preços baixos) e por problemas em outros países produtores (Colômbia e alguns países da América Central). A queda acentuada da oferta e a valorização do grão propiciaram maior rentabilidade aos produtores. Consideradas as características do mercado de café, espera-se que a valorização estimule a oferta até que um novo preço de equilíbrio seja estabelecido. Além disso, como a produção nacional tem crescido, não em área, mas em produtividade, torna-se relevante analisar qual espaçamento de plantio proporciona maior retorno e suporta mais os riscos de variação de preços das principais variáveis de interesse. Para isso, foram utilizados indicadores de viabilidade econômica, além de análise de risco, por meio da “análise de sensibilidade” e da “simulação de Monte Carlo”. Os resultados apontaram para o espaçamento adensado, com 5 mil plantas por hectare, como o mais viável do ponto de vista econômico, por apresentar maior TIR nos vários cenários analisados.