Coffee Science
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Item Phytotoxicity and growth of coffee plants as a function of the application of herbicide 2,4-D(Editora UFLA, 2019-10) Voltolini, Giovani Belutti; Castanheira, Dalyse Toledo; Silva, Larissa Cocato da; Alecrim, Ademilson de Oliveira; Rezende, Tiago Teruel; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Guimarães, Rubens JoséWeed control in coffee is of great importance for there is a great interference, standing out the competition for water, light and nutrients. Among the control methods, chemical control is highlighted as a function of its efficiency. However, the incorrect application of herbicides may imply the occurrence of drift, resulting in damage to coffee development due to phytotoxicity. In this context, the objective of this study was to evaluate the symptoms and phytotoxicity effects caused by the herbicide 2,4-D drift on the morphological, physiological and anatomical characteristics of coffee seedlings. The experiment was carried out in a greenhouse with ‘Topázio MG1190’ coffee seedlings (Coffea arabica L.), planted in 11-L pots. A randomized block design with four treatments and four replicates was used. The treatments were: 0%; 10%; 25% and 50% of the recommended commercial dose of 2,4-D (2.5 L.ha-1). Each plot consisted of three plants. The evaluations were performed at 74 days after implantation. Morphological, physiological, anatomical and phytotoxicity symptoms were evaluated as a function of the simulated herbicide drift. Coffee seedlings intoxicated by the herbicide 2,4-D presented hyponastic, chlorosis, shriveling and leaf anomalies. In the orthotropic branch, bending was observed in its extension, besides thickening in the collar region; in the plagiotropic branch, cracking was observed. Herbicide drift negatively affects the development of coffee plants. The coffee physiology was affected as a function of herbicide drift, but without damage to the leaf anatomy.Item Uso de características fisiológicas na identificação de genótipos de café arábica tolerantes ao Meloidogyne paranaensis(Editora UFLA, 2015-04) Silva, Vânia Aparecida; Salgado, Sônia Maria de Lima; Sá, Lígia Alcalde de; Reis, André Moraes; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Pereira, Antonio Alves;Objetivou-se avaliar o uso de características fisiológicas, na identificação de genótipos tolerantes ao Meloidogyne paranaensis, em áreas sujeitas ao déficit hídrico. O experimento foi instalado com dois genótipos de Coffea arabica L.: 16 (MG 0179-1 R1) e 28 (MG 0179-3 R1) e duas cultivares: IPR-100 (testemunha resistente) e Mundo Novo IAC 379-19 (testemunha suscetível), em delineamento de blocos casualizados com cinco repetições. Foram avaliados por população de M. paranaensis, produção, o diâmetro de copa, altura de planta, vigor vegetativo, potencial hídrico antemanhã (ψam), fotossíntese líquida (A), condutância estomática (gs), transpiração (E), temperatura foliar (TF) , eficiência do uso da água (EUA) e parâmetros de fluorescência da clorofila a. Os genótipos 16, 28 e IPR100 apresentaram maior desenvolvimento vegetativo e maior produção do que o genótipo Mundo Novo, com destaque para o genótipo 28. Verificou-se maior potencial hídrico nos genótipos 16, 28 e IPR-100 comparados à cv. Mundo Novo. Entretanto, os genótipos não apresentaram diferenças quanto às trocas gasosas. De acordo com os parâmetros de fluorescência da clorofila a, o genótipo 28 apresentou melhor desempenho fotoquímico e capacidade de aclimatação ao déficit hídrico. Pelas características fisiológicas identificam-se genótipos tolerantes ao Meloidogyne paranaensis, em áreas sujeitas ao déficit hídrico, com destaque para a análise de fluorescência da clorofila a que apresenta potencial para avaliações em larga escala.