Coffee Science

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    Crescimento de mudas de cafeeiro recém- plantadas: efeito de fontes e doses de fósforo
    (Editora UFLA, 2014-04) Carmo, Davi Lopes do; Takahashi, Heitor Yuji Uzuelle; Silva, Carlos Alberto; Guimarães, Paulo Tácito Gontíjo
    Objetivou-se, com este estudo, avaliar a influência de diferentes fontes e doses de P na dinâmica da disponibilidade de P, em solo contido em vaso, e sobre seus impactos na nutrição, acúmulo de P e produção de biomassa, em mudas de cafeeiros recém- plantadas. Os tratamentos consistiram de combinações de fontes (adubo organomineral; superfosfato simples; fosfato natural, fosfato natural+torta de filtro e termofosfato magnesiano) e doses (200 e 400 mg kg -1 ) de P, com o tratamento controle (sem adição de P). Avaliaram-se o pH e teores de Ca 2+ , Mg 2+ , P (Mehlich-1), CTC a pH 7, saturação por bases e matéria orgânica do solo, o acúmulo de P e de outros nutrientes na parte aérea e a massa seca da parte aérea, massa seca de raiz e massa seca total de mudas de cafeeiros. O uso de diferentes fontes de P implica em mudanças significativas no grau de fertilidade do solo, de modo que a dose de P-termofosfato precisa ser calculada com precisão, para que não ocorra aumento exagerado do pH e dos teores de Ca 2+ e Mg 2+ em solo. As maiores produções de massa seca foram obtidas quando se utilizou o P-organomineral e P-fosfato natural+torta, mas o efeito dessas fontes sobre o crescimento inicial do cafeeiro em vaso depende da dose aplicada. O uso de adubo organomineral propiciou acúmulos de macro e micronutrientes superiores aos notados para a maioria das outras fontes de P testadas.
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    Contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um latossolo e na nutrição do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2011-09) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Júnior, Moacir de Souza; Lacerda, Tales Machado; Santo, Djalma José do Espírito; Albuquerque, Alfredo Domingues
    O estudo foi realizado em duas propriedades contíguas no município de Machado, Sul de Minas Gerais. Objetivou-se, neste trabalho, verificar as contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um Latossolo e na nutrição do cafeeiro (Coffea arabica L.). Utilizaram-se os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira sem vegetação espontânea (CSVE/3), lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/3), ambas com três anos de idade, lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/20) e bananal (Musa sp) com vegetação espontânea (BCVE/20), ambos com vinte anos de idade, este último utilizado como referência para comparações. Foram coletadas amostras de solo indeformadas para as análises físicas em duas profundidades (0–3 e 15–18 cm), na projeção da copa dos cafeeiros e nas entrelinhas do bananal. As amostras para a análise de fertilidade do solo foram coletadas na profundidade de 0–20 cm, nos mesmos pontos de coleta das amostras indeformadas. Também foram retiradas amostras de folhas para as análises químicas nas plantas correspondentes. Os manejos com vegetação espontânea apresentaram melhor qualidade química do solo com os valores de pH, saturação por bases, capacidade de troca de cátions, soma de bases, cálcio e magnésio mais elevados. A nutrição do cafeeiro mostrou-se melhor em sistema de manejo sob vegetação espontânea, com maiores concentrações de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e enxofre em tecido foliar. O sistema de manejo sem vegetação espontânea na projeção da copa do cafeeiro mostrou degradação nas propriedades físicas do solo, com maior valor de densidade do solo e menores valores de volume total de poros e de macroporosidade.