Coffee Science

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    Tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros produzidos por estaquia e embriogênese somática
    (Editora UFLA, 2016-01) Dominghetti, Anderson William; Souza, Antônio Jackson de Jesus; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Sant’Ana, José Antônio do Vale; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Guimarães, Rubens José; Lacerda, Jordana Reis
    A irrigação em lavouras cafeeiras é foco de pesquisas há muitos anos, porém as novas tecnologias de produção de mudas (embriogênese somática e estaquia) têm demandado novos estudos de comportamento dessas em campo e suas necessidades hídricas. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG, objetivando-se avaliar a tolerância ao déficit hídrico de cafeeiros oriundos de mudas obtidas por embriogênese somática e estaquia, na fase de implantação da cultura. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições, esquema fatorial 2 x 5 sendo dois tipos de mudas, produzidas por embriogênese somática e estaquia, além de cinco níveis de irrigação, baseados na manutenção da capacidade de campo (CC) do solo a 20%, 40%, 60%, 80% e 100% da CC. Aos 153 dias após o início do experimento foram avaliados os teores foliares de prolina, potencial hídrico foliar, altura de plantas, diâmetro de caule, área foliar, peso seco de raízes e parte aérea. Constatou-se que cafeeiros oriundos de estaquia e embriogênese somática respondem positivamente e progressivamente à irrigação. Verificou-se também que a capacidade de campo do solo mantida abaixo de 74,6% e 100%, para cafeeiros oriundos de mudas de embriogênese somática e estaquia respectivamente, prejudicam o crescimento e desenvolvimento iniciais das plantas.
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    Épocas de plantio e polímero hidrorretentor no crescimento inicial do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2015-10) Oliveira, Luiz Paulo Vilela de; Dominghetti, Anderson William; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Ferreira, Marcelo Machado
    Objetivou-se, nesse trabalho, verificar o efeito da época de plantio do cafeeiro sem irrigação com a utilização do polímero hidrorretentor no crescimento inicial das plantas. Foi utilizado delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial com três repetições. Os tratamentos foram compostos por seis épocas de plantio: outubro, novembro, dezembro de 2012, janeiro, fevereiro e março de 2013, além de presença e ausência de polímero hidrorretentor aplicado na cova de plantio. Foram realizadas duas avaliações, estas em julho de 2013 e janeiro de 2014. Avaliou-se o crescimento das plantas e a mortalidade em campo, em função da época de plantio e da utilização do polímero hidrorretentor como condicionador de solo. Observou-se maior crescimento das plantas levadas ao campo, no início do período chuvoso, em relação às demais épocas, evidenciando que a época de plantio é determinante nesse período de formação, com relação ao crescimento e a uma possível antecipação de produção em anos posteriores. Quanto ao uso do polímero, esse foi importante para a diminuição da mortalidade das plantas, no final do período chuvoso.
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    Doses de fósforo no desenvolvimento inicial de cafeeiros em solos com diferentes texturas
    (Editora UFLA, 2014-04) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto
    Objetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, na implantação de cafeeiros. Utilizou- se fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC, com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, n o folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl -1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) na formação de plantas com maior potencial produtivo.
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    Eficiência agronômica do superfosfato triplo revestido por polímeros no crescimento inicial do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2016-07) Chagas, Wantuir Filipe Teixeira; Guelfi, Douglas Ramos; Caputo, André Luiz de Carvalho; Dominghetti, Anderson William; Faquin, Valdemar; Lopes, Raphael Machado; Chagas, Rafael Mattioli Rezende
    Grande parte do P aplicado ao solo, na forma de fertilizantes, é fixado com óxidos de ferro e alumínio, tornando- se indisponíveis às plantas. Uma opção para contornar esse problema é agregar compostos aos fertilizantes, fosfatos convencionais para reduzir a intensidade das reações de precipitação e adsorção. Para quantificar a eficiência agronômica e avaliar características de crescimento e nutricionais como altura, massa seca de plantas, área foliar, teor e acúmulo de P nas folhas do cafeeiro, conduziu-se o experimento, em casa de vegetação da Universidade Federal de Lavras, em vasos preenchidos com 14 kg de solo e duas mudas de café cultivar Acaiá IAC 474-19. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial 2x5, sendo os tratamentos constituídos por duas fontes de P (Superfosfato triplo revestido por polímeros e Superfosfato triplo convencional) e cinco doses de P 2 O 5 (0; 5; 10; 15; 20 g vaso -1 ), com quatro repetições. Ao final do experimento, concluiu-se que a adubação fosfatada influenciou as características avaliadas, onde a aplicação de fósforo promoveu aumento no crescimento inicial do cafeeiro. O revestimento do fertilizante fosfatado com polímeros aumentou a altura, a massa seca, o acúmulo de fósforo nas folhas do cafeeiro e a eficiência agronômica, em relação ao SFT convencional.