Coffee Science

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    In vivo compatibility between Beauveria bassiana (Bals.) Vuillemin and castor oil on Hypothenemus hampei (Ferrari)
    (Editora UFLA, 2020) Celestino, Flávio Neves; Pratissoli, Dirceu; Santos Junior, Hugo José Gonçalves dos; Machado, Lorena Contarini
    The degree of in vivo compatibility between the entomopathogenic fungi Beauveria bassiana (Bals.) Vuillemin (Ascomycota: Hypocreales) and castor oil is important, as the interaction can be additive, synergistic or antagonistic. Thus, the objective of this study was to evaluate the in vivo compatibility between castor oil and B. bassiana on the coffee berry borer. The CCA-UFES/Bb-4 isolate of B. bassiana was used in concentrations of 0.0 (control), 1 x 104, 1 x 105, 1 x 106 and 1 x 107 conidia mL-1. The concentrations of castor oil were: 0.0 (control), 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5 and 3.0% v v-1. The total and confirmed mortality were evaluated, and data submitted to variance analysis. To verify the effect of B. bassiana and castor oil concentrations, the data were submitted to regression analysis at 5% probability. Castor oil had an antagonistic effect on B. bassiana reducing the mortality of coffee berry borer. The mortality of H. hampei reduced caused by interaction between B. bassiana and castor oil, due to increasing concentration of castor oil. Lower interference of castor oil was observed for high concentrations of B. bassiana. Based on the results, management of H. hampei cannot be normally performed using the association between castor bean oil and B. bassiana, except if the economic viability of the higher concentrations justified.
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    Toxicidade do óleo de mamona à broca-do-café [Hypothenemus hampei (Ferrari) (Coleoptera: Curculionidae: Scolytinae)]
    (Editora UFLA, 2015-07) Celestino, Flávio Neves; Pratissoli, Dirceu; Machado, Lorena Contarini; Costa, Adilson Vidal; Santos Junior, Hugo José Gonçalves dos; Zinger, Fernando Domingo
    O óleo extraído da semente da mamoneira tem demonstrado ser muito promissor ao controle de insetos-praga. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a eficiência do óleo de duas cultivares de mamona, sob duas formas de aplicação e em sete concentrações para o controle de Hypothenemus hampei (Ferrari). O óleo obtido das cultivares de mamona, IAC 80 e Paraguaçu, foram utilizadas nas concentrações de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0% (v/v) e o controle (0,0%), em aplicação direta e indireta sobre a broca-do-café. As cultivares de mamona não apresentaram diferença significativa quanto à mortalidade de H. hampei. A aplicação direta do óleo de mamona sobre a broca-do-café provocou maior mortalidade que a aplicação indireta, exceto para a concentração de 0,5% (v/v). O óleo de mamona na concentração de 3,0% (v/v) causou 34,21 e 63,20% de mortalidade para as aplicações indireta e direta, respectivamente. A mortalidade provocada pela aplicação indireta e direta sobre a broca-do-café aumentou em função do aumento da concentração do óleo de mamona. A aplicação direta do óleo de mamona sobre a broca-do-café apresentou CL 50 de 2,05% (v/v).
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    Adaptação de técnicas de criação da broca-do-café [Hypothenemus hampei (Ferrari)]
    (Editora UFLA, 2016-04) Celestino, Flávio Neves; Pratissoli, Dirceu; Machado, Lorena Contarini; Santos Junior, Hugo José Gonçalves dos; Mardgan, Leonardo; Ribeiro, Laura Vaillant
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar técnicas de criação da broca-do-café, utilizando diferentes fontes de alimento natural, formas de assepsia e o armazenamento. Foi avaliado o número de descendentes produzidos, utilizando-se o café arábica em coco, o café arábica pergaminho e o café robusta em coco. Para a assepsia destes cafés, usou-se o produto comercial à base de P2O5 (PCB-P2O5, 30 mL/20 L de água), o Hipoclorito de Sódio (NaClO, 5% v v -1 ) e a água destilada (controle), sendo estes separados em dois lotes após o processo de assepsia, um utilizado imediatamente e o outro armazenado em freezer a -20 oC, por 60 dias, para posterior utilização. Dentre os cafés utilizados como fonte de alimento, no controle (sem assepsia), o café robusta foi o melhor para a criação de H. hampei e produziu 464,2 insetos. Para o café arábica em coco e o pergaminho, utilizando-se a assepsia com NaClO e PCB-P2O5, respectivamente, estes não interferiram no desenvolvimento da broca-do-café e aumentaram o número de indivíduos produzidos. Quando utilizado para a criação da broca-do-café, o café robusta em coco e realizada a assepsia com PCB-P2O5, produziu-se 535,6 insetos. O armazenamento do café em freezer, a -20 oC, por 60 dias, pode, em alguns casos, reduzir o número de descendentes da broca-do-café. Entretanto, esta prática é importante para a manutenção do inseto, durante a entressafra. A melhor técnica para criação da broca-do-café é em café robusta em coco, utilizando-se a assepsia com o PCB-P2O5, e,este café é menos oneroso.