Coffee Science

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    Influência do Certifica Minas Café nas lavouras cafeeiras de Alfenas – sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2017-01) Amaral, Ana Maria Santana do; Silva, Adriano Bortolotti da; Angelocci, Marina Ariente; Putti, Fernando Ferrari; Coelho, Thamiris Lentz de Almeida; Corsini, Wanessa Tavares Campos; Corsini, Fábio dos Santos; Miranda, José Messias
    A cafeicultura brasileira está em destaque no mundo, principalmente o café especial produzido no estado de Minas Gerais. O mercado nacional e principalmente o internacional está cada vez mais exigente no consumo de produtos agrícolas; sendo assim, a certificação do café torna-se uma ferramenta de garantia da qualidade e produção sustentável. Este trabalho teve por objetivo analisar se a certificação “Certifica Minas Café” que constitui uma ferramenta de gestão é válida para o produtor, bem como analisar os ganhos em função da qualidade do café certificado. Desta forma, realizou-se uma pesquisa, por meio de questionário semiestruturado, com os produtores de café de Alfenas. Dentre os fatores analisados, verificou-se que a certificação beneficia o produtor a gerir melhor a sua propriedade, auxilia no aumento da produção de café especial e aumenta a lucratividade. Portanto, é uma ferramenta de gestão válida para o agricultor familiar e médio produtor, visto que os grandes produtores geralmente possuem um controle gerencial ativo em suas propriedades. Contudo é importante a atenção de que quanto mais o agricultor familiar certificado compartilhar sua experiência no processo de certificação com os outros produtores que ainda não estão certificados, maior será o número de produtores interessado em aderir ao programa de certificação, porque a propaganda de pessoa para pessoa ainda é um dos canais de marketing mais fortes do mercado.
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    Mapeamento da produtividade do cafeeiro a partir de modelos matemáticos de previsão de safra
    (Editora UFLA, 2016-01) Rocha, Hélio Gallo; Silva, Adriano Bortolotti da; Nogueira, Denismar Alves; Miranda, José Messias; Mantovani, José Ricardo
    Estimar corretamente a produção futura da safra de café auxilia os setores públicos e privados, na tomada de decisão em diversos âmbitos do planejamento e evitam especulações com esta “commodity”, que podem afetar negativamente o setor. Objetivou-se avaliar o uso da geoestatística aplicada à estimativa de safra em dois modelos matemáticos, que utilizaram como parâmetros índices fenológicos na cultura do café (Coffea arabica L.). O experimento foi realizado em área de 1 ha, com a cultivar de café Catuai Vermelho IAC-144, idade de 5 anos. Nesta área, foram coletados 50 pontos amostrais. A estimação de produção e a obtenção da produção real ocorreram no ano de 2013. Procedeu-se à análise das diferenças (resíduos) entre a produção observada (PO) e a produção pelos modelos estimadores, propostos por: Fahl et al. (2005) (M1) e Miranda, Reinato e Silva (2014) (M2). Para estimar o semivariograma teórico, foi utilizado o método dos quadrados mínimos ordinários. Nas condições nas quais esta pesquisa foi conduzida, pode-se afirmar que todos os atributos apresentaram dependência espacial, sendo possível a distinção entre áreas com maior e menor variabilidade, observadas através dos mapas de krigagem. Pela análise da estatística descrita e geoestatística, foi possível verificar que o modelo M2 demonstrou ser superior ao M1, podendo ser empregado para estimativa de produtividade de safra do cafeeiro por produtores e empresas que comercializam no mercado futuro.
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    Levantamento de emissão de gases de efeito estufa pela metodologia do carbono equivalente na cultura do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2015-10) Oliveira Júnior, Geraldo Gomes de; Silva, Adriano Bortolotti da; Mantovani, José Ricardo; Miranda, José Messias; Florentino, Ligiane Aparecida
    A cultura do cafeeiro é uma das principais atividades do sul de Minas Gerais. Na produção do café ocorrem emissões de gases de efeito estufa (GEE) de diferentes fontes. A realização de um Inventário de Emissões de GEE é fundamental para que uma propriedade cafeeira possa avaliar como as suas atividades impactam o meio ambiente em relação a estas emissões. Objetivou-se, no presente trabalho, identificar, inventariar e quantificar as principais fontes emissoras de GEE na cultura do café, no sul de Minas Gerais, e convertê-las em carbono equivalente (CO2 eq), por hectare. O inventário foi realizado utilizando-se parâmetros do GHG Protocol, Ministério da Ciência e Tecnologia e dados do IPCC. O inventário demonstrou que os principais GEE gerados na cafeicultura corresponderam a 2,13 tCO2 eq ha-1 , sendo que o consumo de adubos nitrogenados contribuiu com 1,01 tCO2 eq ha-1 (47,5%), o calcário com 0,65 tCO2 eq ha-1 (30,8%), os combustíveis fósseis com 0,35 tCO2 eq ha-1 (16,9%), o GLP residencial 0,049 tCO2 eq ha-1 (2,3%) e o consumo de energia elétrica 0,050 tCO2 eq ha-1 (2,4%).
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    Diversidade de microrganismos em frutos do cafeeiro cultivado na proximidade do Lago de Furnas
    (Editora UFLA, 2016-04) Compri, Larissa; Florentino, Ligiane Aparecida; Veiga, Rosane Micaela; Silva, Adriano Bortolotti da; Miranda, José Messias
    Diversas propriedades de café no Sul de Minas possuem suas lavouras às margens do Lago de Furnas. Objetivou- se, neste trabalho, analisar a influência da proximidade do Lago de Furnas, na diversidade de microrganismos e na qualidade sensorial e física do café. Foram utilizados frutos e grãos de café provenientes de Alfenas, localizada às margens do Lago de Furnas, e em Cabo Verde, cujo município não é banhado por este lago. O isolamento dos microrganismos foi realizado pela técnica de plaqueamento direto em meios seletivos. A maior diversidade de microrganismos foi verificada nas amostras do município de Alfenas. Por meio de prova de xícaras, as amostras das duas localidades obtiveram bebida dura.
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    Levantamento da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção, no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2013-07) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Leal, Renata Moreira; Miranda, José Messias
    O Brasil é importante produtor e exportador de café, e o principal polo cafeeiro encontra-se na região sul de Minas Gerais. Apesar de bem estudado na cultura do café, resultados de pesquisa em fertilidade do solo vêm apontado alguns problemas, sobretudo em relação ao excesso de K + no solo. Objetivou-se, nesse trabalho, realizar levantamento para verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, baseado em dados atuais e localizados no sul de Minas Gerais. Para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras, foram obtidas 2.406 análises químicas de rotina, referentes à camada superficial (0 a 20cm), no Laboratório da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, Ltda. (COOXUPÉ), nos anos de 2007 e 2008. Os atributos químicos utilizados para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras foram: acidez ativa (pH CaCl 2 ), P disponível extraído com resina, bases trocáveis (K + , Ca 2+ e Mg 2+ ), acidez trocável (Al 3+ ) e índice de saturação por bases (V%). Verificou-se que o P-disponível, o pH e a saturação por bases são os atributos de fertilidade da camada arável que se encontram em piores condições e que os teores de Ca 2+ , Mg 2+ e Al 3+ do solo, da camada superficial da maioria das áreas avaliadas, estão adequados para o cultivo de cafeeiro. A maioria das áreas avaliadas possui teores elevados de K + no solo, possivelmente em função do uso rotineiro de formulações comerciais com altos teores do nutrientes, sem levar em consideração os resultados de análise de solo.