Coffee Science

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3355

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influence of spray volumes, nozzle types and adjuvants on the control of phoma coffee rust
    (Editora UFLA, 2017-10) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Tavares, Tiago de Oliveira; Silva, Rouverson Pereira da; Godoy, Mateus Altarugio
    Pesticides are often applied under incorrect conditions such as inappropriate nozzles types and high spray volumes. Such errors result in spray drift and run off, causing inefficiency on the control of pests and diseases, beyond environmental contamination. Here we evaluate the influence of spray volumes, nozzle types and adjuvants on the control of phoma and coffee rust. The objective in this work was to evaluate the feasibility of reducing the volume of syrup in the absence and presence of adjuvant, using three spray nozzle types, analyzing the uniformity of the spray distribution to thirds of the plant and its penetration and effectiveness of phytosanitary products. The treatments were t arranged in a factorial 3 x 2 x 2 + 1, outlined in a randomized block design with three replications in a split plot. Treatments were three-pointed on type empty cone (ATR Amarela; JA Preto e Disc-Core AD2AC23), two spray volumes (300 and 500 L ha -1 ), on absence and presence of adjuvant (TRUMP), and a control (experiment without disease control). It was concluded that the volume of spray liquid can be reduced to 300 L ha -1 , without harming the quality of spraying and disease control. The adjuvant has not brought any benefits for the application, and the most suitable spray nozzle is the ATR Amarela.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência da densidade foliar na distribuição de calda no dossel do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2017-04) Souza Júnior, José Márcio de; Ruas, Renato Adriane Alves; Duarte, Luiz Otávio; Faria, Vinícius Ribeiro; Carvalho Filho, Alberto; Santos Júnior, Carlos Roberto
    A falta de adequação do volume de calda aplicado no alvo pode resultar em baixa eficácia e contaminação ambiental. Assim, objetivou-se avaliar a influência das características do dossel na distribuição de calda na cultura do café (Coffea arabica L.). Os tratamentos foram aplicados em um talhão de C. arabica cv. ‘Catuaí Vermelho-144”, com volume vegetativo médio de 12501 m3 ha-1. Os tratamentos foram dispostos em esquema de parcelas sub-subdivididas, sendo: três densidades foliares (1,0; 1,5 e 2,0, kg m-3 planta-1) constituindo as parcelas, cinco volumes de calda (200; 300; 500; 600 e 800 L ha-1) constituindo as subparcelas e três posições no dossel do cafeeiro (Terço superior, mediano e inferior) constituindo as sub-subparcelas, com quatro repetições. As avaliações foram realizadas nos meses de Março, Julho e Dezembro de 2015. As variáveis analisadas foram: deposição de calda, densidade de gotas (DEN), diâmetro mediano volumétrico (DMV) das gotas e amplitude relativa (SPAN) do espectro de gotas. A densidade 1,0 kg m-3 planta-1 proporcionou deposição de calda superior às densidades de 1,5 e 2,0 kg m-3 planta-1 nas posições superior, mediana e inferior. Na posição mediana a densidade foliar 2,0 kg m-3 planta-1 proporcionou DEN de gotas 52 e 44 % inferior às de 1,0 e 1,5 kg m-3 planta-1, respectivamente. O DMV médio foi de 184 μm e o SPAN de 1,3. Conclui-se que o aumento da densidade foliar proporciona redução significativa na distribuição de calda no interior do dossel das plantas de café.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Determinação do índice de volume de pulverização para a cultura do café
    (Editora UFLA, 2017-01) Sousa Júnior, José Márcio de; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Carlos Diego da; Faria, Vinícius Ribeiro; Carvalho Filho, Alberto; Vieira, Lucas Caixeta
    O ajuste do volume de calda de acordo como o volume de vegetação tem-se mostrado uma forma de tornar as aplicações de agrotóxicos mais eficientes. Porém, para adoção deste método para o cafeeiro ainda é necessário a determinação do Índice volumétrico. Assim, objetivou-se determinar do índice volumétrico de pulverização para a cultura do café (Coffea arabica .) Os tratamentos foram dispostos em blocos seguindo fatorial (5 x 5), sendo cinco volumes de calda (200; 300; 500; 600 e 800 L ha -1 ) e cinco volumes vegetativos (TRV), com quatro repetições. Realizou-se a avaliação de densidade foliar previamente às aplicações dos tratamentos em três estádios de desenvolvimento (enchimento, maturação e pós-colheita dos frutos). Analisou-se a deposição de calda (DEP), densidade de gotas (DEN), diâmetro mediano volumétrico (DMV) das gotas e amplitude relativa (SPAN) do espectro de gotas. Os volumes de calda aplicados foram convertidos em índice volumétrico (IV). Não houve interação ente TRV e volume de calda (p > 0,05) para as variáveis respostas DEP e DEN. Na avaliação realizada durante o estádio de maturação, a densidade foliar foi 29% superior à época de pós-colheita e a DEP máxima obtida foi de 0,74 μL cm -2 . O DMV médio obtido foi de 217 μm e o SPAN de 1,1. O ajuste da curva de DEN de acordo com o IV permitiu estimar uma redução em até 47% do volume de calda aplicado. Concluiu-se que o ajuste do IV de acordo com as variações de densidades foliares permite reduzir o volume de calda aplicado em lavouras de café.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Deposição da calda de pulverização em diferentes volumes vegetativos de Coffea arabica L.
    (Editora UFLA, 2017-01) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Carlos Diego da; Silva, Rouverson Pereira da; Gonçalves, Victor Afonso Reis; Souza Júnior, José Márcio de
    A disposição dos ramos e sobreposição das folhas em plantas de café dificulta a penetração da calda pulverizada. Portanto, para determinar o volume de calda adequado, é importante verificar o estado de enfolhamento da lavoura antes da aplicação. Objetivou-se com este trabalho, avaliar a deposição de caldas de pulverização em lavouras de café aplicadas em diferentes volumes vegetativos. Os tratamentos foram dispostos seguindo esquema de parcelas subdivididas em cada volume vegetativo (5.000; 7.500; 10.000 e 17.500 m 3 ha -1 ). Sendo as parcelas cinco volumes de calda (150, 300, 450, 600 e 750 L ha -1 ) e as subparcelas três posições no dossel do cafeeiro (terço superior, médio e inferior) com quatro repetições. Nos quatro volumes vegetativos estudados, não ocorreu interação significativa (p>0,05) entre o volume aplicado e os diferentes volumes vegetativos. Porém, os volumes vegetativos de 5.000,0 e 17.500,0 m 3 ha -1 a deposição foi crescente com aumento das vazões, o que pode ser atribuído à densidade foliar. Não foi verificada diferença estatística (p> 0,05), entre as médias de deposição nos diferentes terços (alturas) no dossel das plantas de café, nos volumes vegetativos 5.000,0 m 3 ha -1 , 10.000,0 m 3 ha -1 e 17.500,0 m 3 ha -1 . Contudo, no volume de 7.500,0 m 3 ha -1 houve maior deposição no terço mediano em relação ao terço inferior. A deposição é maior à medida que aumenta o volume de calda aplicado. Em plantas com menor densidade foliar, há incremento na deposição. A deposição é maior no terço mediano em relação ao terço inferior.