Coffee Science
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Item Anatomia foliar, fisiologia e produtividade de cafeeiros em diferentes níveis de adubação(Editora UFLA, 2017-01) Gama, Tamara Cubiaki Pires da; Sales Junior, José Carlos; Castanheira, Dalyse Toledo; Silviera, Helbert Rezende de Oliveira; Azevedo, Harianna Paula Alves deA nutrição mineral é importante para o desenvolvimento da estrutura interna das folhas do cafeeiro, podendo favorecer as características fisiológicas necessárias para otimizar o desenvolvimento e a produtividade da cultura. Objetivou- se identificar as possíveis modificações na anatomia, fisiologia e produtividade em cafeeiros irrigados em diferentes níveis de adubação aplicados em três anos consecutivos, a partir do segundo ano após a implantação da lavoura. A lavoura de Coffea arabica cultivar Topázio MG-1190 foi formada seguindo a recomendação padrão de Guimarães et al. (1999) para adubação em função de análise do solo, até o primeiro ano após implantação (2010-2011). A partir daí, no segundo ano após a implantação (2011-2012), os níveis de adubação utilizados foram: 40, 70, 100, 130 e 160% da adubação padrão. Repetiram-se os tratamentos nos anos de 2012-2013 e 2013-2014. As plantas foram avaliadas quanto às trocas gasosas e anatomia foliar em agosto de 2014. Também foi avaliada a produtividade dos anos de 2013 e 2014. Os diferentes níveis de adubação NPK provocaram diferenças na anatomia foliar do cafeeiro. A produtividade e trocas gasosas do cafeeiro não foram afetadas pelos diferentes níveis de adubação NPK.Item Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes primários para cafeeiros fertirrigados em formação(Editora UFLA, 2015-07) Villela, Gabriel Mendes; Guimarães, Rubens José; Pinto, Clayton Grillo; Scalco, Myriane Stella; Sales Junior, José Carlos; Camilo, Willian Ribeiro; Alves, GesielObjetivou-se estabelecer faixas e/ou níveis críticos de teores foliares e o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para cafeeiros fertirrigados em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio). O experimento foi conduzido em campo no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de março de 2010 a julho de 2013. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e subdivisão das parcelas no tempo. Os níveis de adubação foram 10%, 40%, 70%, 100%, 130% e 160%, em relação à adubação padrão. No primeiro ciclo de fertirrigação, a adubação foi o padrão para lavouras de sequeiro em formação. Realizaram-se análises químicas das folhas em seis épocas, de dois em dois meses, a partir de 13/01/2012. Em julho de 2013, avaliou-se a produtividade de café (L planta -1 ) na segunda colheita, com influência dos níveis de adubação. O melhor nível de adubação com N, P e K foi de 122,61%, ou seja, 22,61% superior à adubação padrão, indicada para lavouras em formação não irrigadas. Estabeleceram-se faixas e níveis críticos de teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio para lavouras de café irrigadas em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio).