Coffee Science

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    Sistema antioxidante de mudas de cafeeiro submetidas ao excesso de água
    (Editora UFLA, 2015-10) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Andrade, Cínthia Aparecida; Santos, Meline de Oliveira; Rodrigues-Brandão, Isabel; Silva, Dayane Meireles da; Alves, Jose Donizeti
    Investigou-se a resposta do sistema antioxidante de mudas de Coffea arabica L. cultivares Catuaí e Mundo Novo ao encharcamento do substrato. Para isto, as mudas com oito pares de folhas completamente expandidas foram submetidas a três condições de disponibilidade de água: capacidade de campo, encharcamento intermitente e encharcamento contínuo. As avaliações foram realizadas na implementação do experimento e cinco meses após a indução dos tratamentos, quando foram avaliadas a atividade das enzimas antioxidantes e o conteúdo de ascorbato. Houve uma resposta do sistema antioxidante enzimático e não enzimático das mudas de cafeeiro à condição de estresse, permitindo às plantas suportarem o encharcamento do substrato, por um período de 150 dias. A cultivar Catuaí apresentou um sistema antioxidante mais ativo do que a cultivar Mundo Novo.
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    Metabolismo da sacarose em cafeeiros submetidos a diferentes níveis de sombreamento
    (Editora UFLA, 2014-10) Baliza, Danielle Pereira; Santos, Meline de Oliveira; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José; Cunha, Rodrigo Luz da
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a atividade das enzimas envolvidas no metabolismo da sacarose e os níveis de carboidratos no endosperma de frutos de cafeeiros submetidos a diferentes níveis de sombreamento. Os tratamentos foram dispostos no delineamento de blocos casualizados (DBC) no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco níveis de sombreamento (pleno sol, 35, 50, 65 e 90% de sombra) e três estádios de desenvolvimento dos frutos (cereja, verde cana e verde). As variáveis analisadas foram as atividades das enzimas sacarose fosfato sintase (SPS), sacarose sintase (SuSy) e invertase ácida e, o conteúdo de açúcares solúveis totais, sacarose e glicose. O sombreamento, a partir de 50%, aumentou a atividade das enzimas invertase ácida e SuSy nos estádios verde cana e cereja. Em relação à SPS o sombreamento não alterou a sua atividade, sendo os maiores valores encontrados nos estádios verde cana e cereja. Os níveis de sombreamento até 65 % apresentaram os maiores teores de açúcares solúveis totais e sacarose nos estádios tardios de maturação, enquanto que a 90 % de sombreamento, os maiores valores foram encontrados nos estádios iniciais de desenvolvimento do fruto. O teor de glicose foi maior no estádio verde de maturação até o nível de 50 % de sombreamento, a partir do qual houve uma redução nos valores da glicose com o aumento do sombreamento. Assim, verifica-se que o sombreamento a partir de 50%, provavelmente modifica o desenvolvimento do fruto por alterar o metabolismo da sacarose no endosperma, prolongando o período de maturação.
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    Impactos da deficiência hídrica nas respostas ecofisiológicas e espectrais do cafeeiro consorciado com espécies madeireiras
    (Editora UFLA, 2016-07) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Santos, Meline de Oliveira; Silva, Vânia Aparecida; Venturin, Regis Pereira; Volpato, Margarete Marin Lordelo; Dantas, Mayara Fontes; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Setotaw, Tesfahun Alemu; Moreira, Filipe Chaves; Barbosa, João Paulo Rodrigues Alves Delfino; Resende, Mário Lúcio Vilela de
    Objetivou-se, nesse estudo, avaliar o efeito do déficit hídrico nas respostas espectrais e ecofisiológicas de cafeeiros consorciados com madeireiras. A cultivar Catuaí Vermelho 99 foi plantada em monocultivo e consorciada com as arbóreas mogno-africano, teca e acrocarpo, distribuídas em dois espaçamentos (9 x 13,6 e 18 x 13,6 m), na linha dos cafeeiros. As avaliações de crescimento das arbóreas e do cafeeiro foram realizadas aos 25 meses após o plantio. As avaliações espectrais e ecofisiológicas nos cafeeiros foram realizadas em quatro épocas (junho, agosto, setembro e dezembro de 2014). O acrocarpo apresentou maior altura, diâmetro de copa e caule. Não houve diferenças entre o crescimento dos cafeeiros consorciados e monocultivo. As diferenças de potencial hídrico, índices espectrais e ecofisiológicas foram mais evidentes nas fases de início (agosto) e de recuperação (dezembro) de deficiência hídrica. Em agosto, cafeeiros em monocultivo apresentaram maior potencial hídrico que cafeeiros consorciados e foram discriminados por apresentarem escores positivos e maiores valores dos índices espectrais NDVI, WBI, ARI1, CRI1, SIPI e FRI. Já em dezembro, maiores valores de potencial hídrico foram encontrados no monocultivo, plantio consorciado com teca em ambos os espaçamentos e acrocarpo no maior espaçamento. Contudo, nessa época, destacou-se cafeeiro consorciado com teca no maior espaçamento, que apresentou escores positivos e valores mais elevados de eficiência do uso da água, eficiência fotoquímica potencial do PSII e índices ARI1, CRI1 e FRI. O consórcio com teca no maior espaçamento apresenta impacto positivo sobre respostas espectrais e ecofisiológicas do cafeeiro, após o período sob deficiência hídrica.