Coffee Science

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    Interaction of K and B in the intensity of coffee rust in nutrient solution
    (Editora UFLA, 2018-04) Vasco, Gabriel Brandão; Pozza, Edson Ampélio; Silva, Marília Goulart da; Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Chaves, Eugênio
    This study aimed at assessing the interaction of potassium (K) and boron (B) in the coffee rust intensity in a nutrient solution. The experiment which was performed in a greenhouse was set up in the randomized complete block design (DBC) with four replicates. The experimental unit involved a single vase with two Catuaí Vermelho (IAC 144) cultivars. The treatments included five doses of boron (0.05, 0.50, 1, 2 and 4 mg L-1 ) and five of potassium (4.0, 5.0, 6.0, 7.0 and 8.0 mmol L-1 ), totaling to 25 treatments in a factorial variance analysis. All the coffee seedling leaves were inoculated with Hemileia vastatrix. For the next 24 hours, the vases were covered with a black plastic bag, and left in the greenhouse to ensure favorable conditions for the fungal infection. A significant interaction was observed between the potassium (K) and boron (B) nutrients in coffee rust intensity. As the boron dose increased from 0.05 to 2.0 mg L-1 , the coffee rust intensity was observed to rise. From the 0.50 mg L-1 dose of B a drastic drop in the dry plant mass was observed, which reached zero index at the highest boron dose due to phytotoxicity.
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    Incidência da cercosporiose em frutos de cafeeiro: diferentes densidades de plantio e manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2015-01) Vasco, Gabriel Brandão; Pozza, Edson Ampélio; Scalco, Myriane Stella; Santos, Leone Stabile Dias; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a incidência da cercosporiose, em frutos de cafeeiro, sob diferentes manejos de irrigação e densidades de plantio. O estudo foi realizado na Universidade Federal de Lavras, no ano agrícola 2008/2009 e 2009/2010, sendo coletados 320 frutos por parcela. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam pelas densidades de plantio de 2.500, 3.333, 5.000 e 10.000 plantas ha -1 e seis subparcelas: testemunha (T0), irrigações durante todo o ano, quando a tensão da água no solo atingiu valores de 20 e 60 kPa (T1 e T2), irrigações quando a tensão da água atingiu valores de 20 kPa e 60 kPa e suspensas durante os meses de julho e agosto ou quando o déficit hídrico foi superior a 100 mm (T3 e T4) e irrigações utilizando o software Irriplus (T5). A maior incidência da cercosporiose, na região de Lavras/MG, depende da pluviosidade e da distribuição de chuvas do ano agrícola. Na safra de 2009, a interação da irrigação com a densidade de plantio não foi significativa devido à boa pluviosidade nesse período. Houve maior incidência da doença nas densidades de plantio de 3.333 (19,58%) e 5.000 (18,06%) plantas ha -1 . Na safra 2010, ocorreu maior incidência da doença (35,50%) na testemunha, e a menor incidência nos tratamentos T4 (8,31%) e T5 (12,80%), na densidade de 2.500 plantas ha -1 .
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    Incidência da mancha de Phoma em cafeeiro irrigado por gotejamento, sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2014-01) Santos, Leone Stabile Dias; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Vasco, Gabriel Brandão; Melo e Castro, Bárbara Mirelli de
    O conhecimento que o sentido da lavoura em relação ao sol e a irrigação afetam as condições microclimáticas é de importância para a amostragem e a quantificação das doenças, auxiliando no melhor manejo da lavoura. Sendo assim, objetivou-se, nesse trabalho, avaliar a influência do manejo de irrigação por gotejamento na intensidade da mancha de Phoma do cafeeiro [(Phoma tarda (R.W. Stewart) H. Verm.)], quanto às faces norte e sul de exposição das plantas. Avaliou-se a doença, entre os anos 2009 a 2011, em cafeeiro ‘Acaiá’, semiadensado. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial (5 manejos de irrigação x 2 faces de exposição x 12 meses de avaliação) e 4 repetições, correspondendo o tratamento à irrigação do cafeeiro, em diferentes condições de disponibilidade de água no solo. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), submetida à análise de variância para a análise qualitativa. Verificou-se que, em 2010/2011, a intensidade da doença foi maior que no 1o ano. Os manejos sem irrigação e irrigação o ano todo, sempre que o fator de disponibilidade de água no solo (f) atinge 0,75 na camada de 0-40 cm, ocorrem maiores incidências da doença. Plantas que sofrem maior estresse hídrico ficam suscetíveis à infecção do patógeno. Ocorreram interações entre a época do ano com as faces de exposição na intensidade da doença. Na face sul, ocorreu maior intensidade da doença no 1o ano e na face norte maiores intensidade no 2o ano. O maior progresso da doença ocorreu de abril a agosto, em épocas de baixa pluviosidade.