Coffee Science

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    Índice de saturação por bases na nutrição e na produtividade de cafeeiros 'Catuaí Vermelho' (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2007-07) Corrêa, João Batista; Reis, Thiago Henrique Pereira; Pozza, Adélia Aziz Alexandre; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, Janice Guedes de
    A calagem confere vários benefícios à cultura do cafeeiro (Coffea arabica L.), dentre os quais destaca-se o fornecimento de cálcio e magnésio e, consequentemente, a elevação da saturação por bases (V%) do solo. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de obter o índice de saturação por bases ideal para essa cultura, correlacionando-o com a nutrição e produção das plantas. O ensaio foi conduzido sob Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso, fase cerrado , no município de Lavras (MG), entre os anos de 2000 e 2002, com a cultivar Catuaí vermelho IAC-144, de 6 anos de idade, plantadas no espaçamento de 2,5 x 0,80 m. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, estimando-se as saturações por bases: 30, 40, 50, 60 e 70%. A maior produção do cafeeiro foi obtida na saturação por bases (V%) de 55,1%, com média de 33 sacas de café beneficiado ha-1 . Valor de V acima de 48% promoveu aumento nos teores foliares de Ca, N, Fe e B. O aumento do valor da saturação por bases (V%) elevou os teores de cálcio, a relação Ca:Mg e o pH do solo e reduziu os teores de Al, a saturação por Al (m%), a acidez potencial (H + Al) e os teores foliares de manganês.
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    Incidência do bicho-mineiro do cafeeiro em lavoura irrigada sob pivô central
    (Editora UFLA, 2009-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Moraes, Jair Campos; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Lima, Luiz Antônio; Faria, Manoel Alves de; Gomes, Natalino Martins
    Entre as pragas que ocasionam perdas na cafeicultura (Coffea arabica L.), o bicho-mineiro do cafeeiro (BMC) [Leucoptera coffeella (Guérin-Menéville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae)] é responsável por decréscimos indiretos significativos na produção. Com os efeitos negativos da escassez hídrica e má distribuição de chuvas nos últimos anos, tem crescido, por parte dos produtores em Minas Gerais, a cafeicultura irrigada, destacando-se o cultivo sob pivô central. Entretanto, ainda pouco se conhece no sul de Minas sobre o comportamento desse inseto-praga com o uso dessa tecnologia. Objetivou-se, com este trabalho, verificar a incidência do BMC, em lavoura irrigada por aspersão tipo pivô central, submetida a diferentes lâminas de água. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro adulto com 1,6 ha da cultivar Rubi (MG 1192), suscetível ao BMC, implantado em março de 1999, com espaçamento de 3,5 x 0,8 m. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições e seis tipos de lâminas de água nas parcelas, que corresponderam aos tratamentos (60%, 80%, 100%, 120% e 140% da evaporação do tanque Classe A ECA), além do tratamento não irrigado (testemunha) e épocas de avaliação nos 12 meses do ano, em esquema fatorial (6 x 12) e três repetições. Fez-se a avaliação do bicho-mineiro em folhas do cafeeiro, observando-se as injúrias pertinentes ao ataque do inseto-praga, em intervalos médios de 23 dias, no período de abril de 2004 a junho de 2006. A parcela foi composta por 8 plantas úteis, amostrando-se ao acaso 10 ramos plagiotrópicos do terço médio superior da planta, sendo 5 ramos da face norte e 5 ramos da face sul. Foram coletadas duas folhas localizadas no terceiro e/ou quarto par de folhas por ramo, o que totalizou 160 folhas amostradas por parcela. Os dados médios de folhas minadas coletados em cada avaliação foram transformados em x 0 , 5 , submetidos à análise de variância. Houve interação significativa de lâminas de irrigação e face da planta para incidência do BMC. Houve maior incidência do BMC no tratamento não irrigado e menor incidência na maior lâmina de irrigação (140% ECA), sendo também observada maior ocorrência do inseto-praga na face norte da planta. Houve dois ligeiros picos de incidência do BMC: um no mês de janeiro e outro no mês de julho, com maior índice do inseto-praga no mês de janeiro.