Coffee Science

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    Uso excessivo de nitrogênio gera perda monetária para cafeicultores do cerrado baiano
    (Editora UFLA, 2017-04) Pinto, Victor Meriguetti; Bruno, Isabeli Pereira; Lier, Quirijn de Jong van; Dourado Neto, Durval; Reichardt, Klaus
    Fertilizantes aplicados em excesso podem ser prejudiciais ao ambiente e encarecer os custos de produção agrícola de uma fazenda. Este estudo tem por objetivo estimar os dispêndios associados às perdas de nitrogênio (N) por lixiviação, volatilização e desnitrificação em um cafezal fertirrigado do Cerrado, e apresentar as vantagens econômicas da redução da quantidade de N no manejo de adubação para tal agroescossistema. Balanços de N simulados com os modelos SWAP e ANIMO foram obtidos para um cafezal simulado empregando-se as doses de 200, 300, 400 e 600 kg ha -1 ano -1 de N. Os investimentos anuais médios para produção do cafezal variaram de 36,1 a 65,3 mil reais por pivô, e os gastos com armazenamento de N no solo e serrapilheira foram de 13,6 a 85,3 mil reais. As perdas anuais médias com lixiviação por pivô foram de 7,5 a 25,4 mil reais, e com volatilização e desnitrificação somadas de 4,4 a 8,8 mil reais. A redução da dose de N para o cafezal do Cerrado de 600 kg ha -1 ano -1 de N para 400 kg ha -1 ano -1 de N, além de diminuir em 33% os gastos de aplicação de fertilizantes, sem reduzir a produtividade, reduziria em 46% as perdas por lixiviação e em 26% as perdas das emissões de compostos nitrogenados para a atmosfera.
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    Eficiência econômica da cafeicultura no sul de Minas Gerais: uma aplicação da fronteira de produção
    (Editora UFLA, 2011-05) Freire, Adriano Higino; Reis, Ricardo Pereira; Fontes, Renato Elias; Veiga, Ruben Delly
    Por meio deste estudo, buscou-se avaliar a eficiência econômica da alocação dos recursos produtivos da cafeicultura no sul de Minas Gerais. Os municípios pesquisados estão entre os maiores produtores do sul do estado: Alfenas, Guaxupé, São Sebastião do Paraíso, Varginha e Três Pontas, totalizando 46 propriedades de café. Este estudo baseia-se nos princípios da teoria da produção e do custo e utiliza o modelo de fronteira estocástica para a mensuração e a estimativa da função de produção. Os coeficientes técnicos referem-se aos anos agrícolas 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, que foram ajustados para a safra 2008/2009. Em média, os cafeicultores apresentam eficiência econômica de 70,3%. Considerou-se o produtor de café economicamente eficiente aquele em que a medida de eficiência econômica (EE) fosse igual ou maior que 90,0%, sendo o percentual de cafeicultores que atingiram esse escore mínimo de eficiência de 28,2%. Os resultados indicaram uso ineficiente dos recursos produtivos na maioria dos casos, tanto técnica quanto economicamente.