O Agronômico

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    Cultivares de café arábica do IAC: um patrimônio da cafeicultura brasileira
    (2007) Fazuoli, Luiz Carlos; Silvarolla, Maria Bernadete; Salva, Terezinha de Jesus Gracia; Guerreiro Filho, Oliveiro; Medina Filho, Herculano Penna; Gonçalves, Wallace
    O Instituto Agronômico conta com mapas de zoneamento da cafeicultura brasileira, de cada estado do Brasil. Esses mapas poderão informar se a região é própria para o café arábica (Coffea arábica) ou café robusta. (C. canephora). No caso das cultivares Icatu Vermelho, Icatu Amarelo, derivadas do cruzamento dessas duas espécies, e que, por razão, poderiam ser plantadas em locais de menores altitudes e mais quentes, marginais para C. arábica, há necessidade de mais estudos e experimentações locais.
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    120 anos de IAC, uma década de consórcio! CBP&D/Café reverencia a importância do IAC para a cafeicultura brasileira
    (2007) Aguiar, Cibele
    No momento em que o Instituto Agronômico, em Campinas (IAC) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo completa, 27 de junho, 120 anos de fundação, o Consórcio Brasileiro de Pesquisa de Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café) comemora 10 anos de inovação em ciência e tecnologia. [...] O CBP&D/Café orgulha-se por ter entre suas instituições fundadoras, o IAC, cuja história se confunde com a trajetória da pesquisa agronômica brasileira, e o trabalho contribui para a liderança do país na produção de café, a detenção do pacote tecnológico mais eficiente e sustentável e o conhecimento do genoma do cafeeiro arábica. [...] A liderança do país na produção de café, a detenção do pacote tecnológico mais eficiente e sustentável e o conhecimento do genoma do cafeeiro arábica, se deve em parte ao trabalho desenvolvido no imperial Instituto.
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    Outra contribuição do IBC ao instituto agronômico
    (1959-03)
    Outra contribuição ao Instituto Agronômico foi feita pelo Instituto Brasileiro do Café. Os quatro milhões de cruzeiros doados por aquela entidade destinam-se às experimentações cafeeiras em desenvolvimento na Estação Experimental “Te odureto de Camargo” e em outras de extensa rede do estabelecimento científico campineiro. Este, com aquela importância, poderá dar sequência aos seus trabalhos cujos resultados tem sido os mais benéficos tanto aos cafeicultores do Estado, como de outras unidades da Federação.
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    Membros do congresso internacional do café
    (1958-01)
    O Instituto Agronômico recebeu, a 24 de janeiro, a honrosa visita de numerosos membros do Congresso Internacional de Café, que se realizou no Rio de Janeiro.
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    Isenção de majoração do impôsto territorial para formação de pequenos cafezais
    (1956-05)
    O Eng. Agro. Regional de Bragança Paulista dirigiu-se à Diretoria do Serviço Florestal, procurando saber se o estabelecimento de pequenos cafezais pode ser considerado como reflorestamento, para efeito de isenção de majoração do imposto territorial rural, instituído pela Lei 2626, de 20/1/954. Assunto de palpitante interesse, pois que, cabe ao Estado o dever de incrementar, por todas as formas, a cultura do café, base econômica da maior porcentagem de nossas vendas ao exterior, divulgaremos o parecer dos técnicos deste Instituto sobre o assunto, engenheiros-agrônomos Alcides Carvalho, chefe da Seção de Genética, e Dalvo Mattos Dedecca, chefe da Seção de Botânica.
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    I curso post-graduado de cafeicultura
    (1954-04)
    Instalar-se-á no próximo dia 3 de maio, na sede do Instituto Agronômico de Campinas, o I Curso Post-Graduado de Cafeicultura, organizado pela diretoria deste estabelecimento e sob os auspícios do Instituto Brasileiro do Café. Destina-se esse curso a engenheiros agrônomos que desejem especializar-se em cafeicultura, principalmente aqueles que já estejam desenvolvendo suas atividades nas zonas cafeeiras de São Paulo e de outros Estados cafeicultores do país.
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    I curso post-graduado de cafeicultura
    (1954-06)
    O I Curso Post-Graduado de Cafeicultura, que vem sendo realizado no Instituto Agronômico sob os auspícios do Instituto Brasileiro do Café e com o apoio da Universidade de São Paulo, teve sequência durante este mês. O programa desenvolvido constou de aulas práticas e teóricas sobre métodos conservacionistas, métodos de plantio, viveiros, sombreamento, irrigação, adubação, mecanização, combate e moléstias e pragas, preparo e armazenamento produção, problemas ligados à situação econômica mundial do café, etc.
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    I curso post-graduado de cafeicultura
    (1954-07)
    Entrega de certificados aos componentes da primeira turma [...] O interesse demonstrado pelos engenheiros-agronômos inscritos nesse I Curso Post-Graduado de Cafeicultura é dos maiores, o que vem de encontro ao objetivo de seus organizadores, qual seja o de preparar uma equipe que possa levar avante a execução de um programa de melhoramento visando à consolidação da lavoura cafeeira em São Paulo e em outros Estados da Federação. O programa geral desenvolvido durante o mês de junho foi o seguinte.
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    Semana do café
    (1949-05)
    Instalada a 16 de maio, no Instituto Agronômico, sob a presidência do exmo. Sr. Dr. Secretário da Agricultura – Como se desenvolveram os trabalhos Com excepcional brilhantismo tiveram início a 16 de maio os trabalho da „Semana do Café‟, que fez parte da „Campanha da Produção‟, recém introduzida no programa de ação da Secretaria da Agricultura. [...] O programa inicial desta reunião era muito modesto: pretendíamos apenas aqui reunir os agrônomos regionais que exercem as suas funções nas zonas cafeeiras do Estado, a fim de que pudessem se por a par dos resultados até hoje obtidos com os trabalhos de pesquisa e experimentação, que vêm sendo executados neste estabelecimento. Mas eis que, por iniciativa do nosso Secretário da Agricultura, se lançou, há pouco, a Campanha da Produção, a fim de estimularmos, por todos os meios, a produção agrícola de São Paulo.
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    Evolução nos Cultivares do Café
    (1985) Carvalho, Alcides
    O cafeeiro não é originário do Brasil e, de acordo com informações históricas, chegou ao Norte do País há 258 anos. Descendo em direção ao Sul, foi revelado onde poderia ser cultivado com maior sucesso. Fixou-se no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Bahia e, mais tarde no Paraná. Atualmente se estende pelo Norte do Mato Grosso, Rondônia, Acre, mas a concentração de produção se situa em São Paulo, Minas, Paraná e Espírito Santo, quem em 1983/84 produziram 7, 4, ,9, 6, 5 , 9 e 5,1 milhões de sacas, respectivamente, o que representa 92% da produção total desse ano. Em algumas regiões o cultivo desapareceu, comente retornando nestes últimos anos, em decorrência de estímulo governamental do IBC, para que os Estados produzam o café para seu próprio consumo, desde que tenham condições para isso.