Constituintes químicos de cafés de diferentes marcas comerciais, da região Sul de Minas Gerais

dc.contributor.authorLicciardi, Renatapt_BR
dc.contributor.authorPereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarengapt_BR
dc.contributor.authorLopes, Luciana Maria Vieirapt_BR
dc.contributor.authorFurtado, Elisângela Ferreirapt_BR
dc.contributor.otherConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.date2003-09-17 11:30:36.937pt_BR
dc.date.accessioned2015-01-14T13:44:11Z
dc.date.available2015-01-14T13:44:11Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.descriptionTrabalho apresentado no Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil (3. : 2003 : Porto Seguro, BA). Resumos. Brasília, D.F. : Embrapa Café, 2003.pt_BR
dc.description.abstractA manutenção das características sensoriais de uma determinada marca de café torrado e moído, a cada produção de um novo lote, tem sido uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas torrefadoras, devido à heterogeneidade da matéria prima utilizada na elaboração dos blends. A composição química do café cru é responsável pelos atributos sensoriais da bebida, que são formados durante o processo de torração e variações nestes componentes acarretam bebidas diferenciadas. Dado a este fato, 6 embalagens de 250g de café torrado e moído de onze marcas comerciais, comercializadas na região Sul de Minas Gerais, foram coletadas nos meses de janeiro, abril e julho de 2000, e avaliadas quanto ao teor de extrato aquoso, extrato etéreo e cafeína. As análises físico-químicas e químicas foram realizadas nos laboratórios de Grãos e Cereais do Departamento de Ciência dos Alimentos/UFLA, e no Laboratório de Qualidade de Café "Dr. Alcides de Carvalho" localizado na Fazenda Experimental da EPAMIG, Centro Tecnológico do Sul de Minas, todos locados em Lavras/MG. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial - 3 x 11 (Épocas x Marcas), em 3 repetições. Os dados foram avaliados através do software SISVAR, sendo os resultados submetidos ao teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram existir diferenças entre as marcas avaliadas e entre as épocas de coleta; a interação entre as duas foi significativa para todas as variáveis analisadas. Apenas o teor de cafeína, não apresentou diferença entre as marcas durante o mês de janeiro. Os resultados obtidos para extrato aquoso, extrato etéreo e cafeína encontram-se dentro dos limites estipulados pela legislação vigente. Foram observadas diferenças nos valores das variáveis estudadas para uma mesma marca em função da época de coleta, demonstrando a necessidade de maior padronização da matéria prima utilizada e do processo de elaboração de blends para a fabricação do café torrado e moído. Estes resultados demonstram ainda, a grande variabilidade dos cafés da região Sul de Minas, já que estes compostos influenciam diretamente a qualidade de bebida.pt_BR
dc.description.sponsorshipConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Cafépt_BR
dc.identifier.citationLicciardi, Renata; Pereira, Rosemary G. F. A.; Lopes, Luciana M. V.; Furtado, Elisângela F. Constituintes químicos de cafés de diferentes marcas comerciais, da região Sul de Minas Gerais. In: Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil e Workshop Internacional de Café & Saúde, (3. : 2003 : Porto Seguro). Anais. Brasília, DF : Embrapa Café, 2003. (447p.), p. 262.pt_BR
dc.identifier.other166689_Art277pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/1452
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafé torrado e moído Cafeína Extrato aquoso Lipídeos Composição química Qualidadept_BR
dc.subject.classificationIndustrialização e Qualidade do Cafépt_BR
dc.titleConstituintes químicos de cafés de diferentes marcas comerciais, da região Sul de Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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