Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola

dc.contributor.authorAcqua, Raphaela Dell’
dc.contributor.authorMantovani, Elaine Spindola
dc.contributor.authorBraghini, Masako T.
dc.contributor.authorOliveira, Claudio Marcelo G.
dc.contributor.authorHarakava, Ricardo
dc.contributor.authorRobaina, Abikeyla S.
dc.contributor.authorPetek, Marcos Rafael
dc.contributor.authorPatricio, Flávia R. A.
dc.date.accessioned2022-01-24T21:45:04Z
dc.date.available2022-01-24T21:45:04Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractNeste estudo, sete isolados de Cercospora coffeicola, agente causal da cercosporiose em cafeeiros, foram estudados com relação ao crescimento micelial em diferentes temperaturas, comparação das sequências das regiões ITS1 e ITS2 do DNA ribossômico e de parte do gene da calmodulina, e com relação à patogenicidade a oito cultivares de cafeeiro (Catuaí Vermelho IAC 81, Catuaí SH3, Tupi IAC 1669 – 33, Tupi RN IAC 1669 – 13, Icatu Vermelho IAC 4045, Ouro Verde IAC H 5010-5, Geisha IAC 1137 e Mundo Novo IAC 376-4). As temperaturas de maior crescimento micelial foram de 23,8, 23,7 e 23,9°C para os isolados IBLF277 (Franca, SP), IBLF280 (São Sebastião do Paraíso, MG) e IBLF379 (São João do Manhuaçu, MG), respectivamente; de 24,6°C e de 25,1°C para os isolados IBL199 (Patos de Minas, MG) e IBLF270 (Boa Esperança, MG); e de 27,6 e 27,8°C, para os isolados IBLF004 (Campinas, SP) e IBLF206 (Patrocínio, MG). Na análise filogenética os isolados IBLF270 e IBLF379 formaram um subgrupo único, mas as sequências do gene da calmodulina de todos os isolados apresentaram 100% de identidade. Os isolados IBLF277, IBLF270, IBLF379 e IBLF199 foram os mais patogênicos às mudas de cafeeiro das diferentes cultivares. A cultivar Ouro Verde IAC H 5010-5 foi a mais resistente à cercosporiose e as cultivares Geisha IAC 1137, Mundo Novo IAC 376-4 e Tupi IAC 1669-33 as mais suscetíveis, entretanto, no segundo experimento, houve interação entre cultivares e isolados.pt_BR
dc.formatpdfpt_BR
dc.identifier.citationACQUA, R. D. et al. Variabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicola. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 36, n. 5, p. 313-326, set./out. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1983-2052
dc.identifier.urihttps://www.scielo.br/j/tpp/a/jRcmJBTsvcLT38wtL7LjpnC/?format=pdf&lang=ptpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/13231
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Fitopatologiapt_BR
dc.relation.ispartofseriesTropical Plant Pathology;v.36, n.5, 2011
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectCoffea arabicapt_BR
dc.subjectCercosporiosept_BR
dc.subjectMancha de olho pardopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectVariabilidade genéticapt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Pragas, doenças e plantas daninhaspt_BR
dc.titleVariabilidade in vitro, in vivo e molecular de isolados de Cercospora coffeicolapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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