Café: uso da terra

Imagem de Miniatura

Data

1961-06

Autores

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Resumo

Em 1958, as plantações de café no Estado de São Paulo ocupavam, segundo tivemos ocasião de divulgar, há dias, 17 mil quilômetros quadrados, ao passo que a área das fazendas onde era cultivado fora estimada em 121.000 quilômetro quadrados. Sete vezes aquela, portanto. Outrora falava-se demasiado em monocultura cafeeira, sem que, contudo, essa fosse a realidade. Milho, feijão, arroz, laranja, jabuticaba e verduras nunca deixaram de figurar em terras nas quais a cultura principal era o arbusto da Rubiacea. Pomares bem tratados eram comuns. Havia, igualmente, criação de gado de corte e leiteiro. O caracu – hoje ao que parece abandonado de todo, a despeito dos esforços e trabalhos de Luis Pereira Barreto, o grande medico e sábio – surgiu, precisamente, nas regiões cafeicultoras. Os colonos, por seu turno, tinham direito a fazer plantações, embora limitadas, para sua própria subsistência. A chamada monocultura não impedia que a maioria das lavouras fosse quase auto-suficiente.

Descrição

Palavras-chave

Citação

CAFÉ: uso da terra. A Rural, São Paulo, p. 70-71, Jun. 1961.

Coleções

Avaliação

Revisão

Suplementado Por

Referenciado Por