Café: uso da terra

dc.date.accessioned2017-08-11T12:22:09Z
dc.date.available2017-08-11T12:22:09Z
dc.date.issued1961-06
dc.description.abstractEm 1958, as plantações de café no Estado de São Paulo ocupavam, segundo tivemos ocasião de divulgar, há dias, 17 mil quilômetros quadrados, ao passo que a área das fazendas onde era cultivado fora estimada em 121.000 quilômetro quadrados. Sete vezes aquela, portanto. Outrora falava-se demasiado em monocultura cafeeira, sem que, contudo, essa fosse a realidade. Milho, feijão, arroz, laranja, jabuticaba e verduras nunca deixaram de figurar em terras nas quais a cultura principal era o arbusto da Rubiacea. Pomares bem tratados eram comuns. Havia, igualmente, criação de gado de corte e leiteiro. O caracu – hoje ao que parece abandonado de todo, a despeito dos esforços e trabalhos de Luis Pereira Barreto, o grande medico e sábio – surgiu, precisamente, nas regiões cafeicultoras. Os colonos, por seu turno, tinham direito a fazer plantações, embora limitadas, para sua própria subsistência. A chamada monocultura não impedia que a maioria das lavouras fosse quase auto-suficiente.pt_BR
dc.format2 páginaspt_BR
dc.identifier.citationCAFÉ: uso da terra. A Rural, São Paulo, p. 70-71, Jun. 1961.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.sbicafe.ufv.br:80/handle/123456789/8858
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subject.classificationCafeicultura::Solos e nutrição do cafeeiropt_BR
dc.titleCafé: uso da terrapt_BR
dc.typeArtigopt_BR

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