Navegando por Autor "Carvalho, Hudson de Paula"
Agora exibindo 1 - 11 de 11
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) IRRIGADOS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO sucesso da cafeicultura está, em parte, na escolha do cultivar/linhagem de café a ser cultivado. Nesse sentido, trabalhos que avaliam o comportamento de cultivares/linhagens em um determinado ambiente são importantes. Diante disso, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/ linhagens de cafeeiros cultivados com irrigação em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de dezesseis cultivares/ linhagens dos seguintes cafeeiros: Catuaí Amarelo IAC 62, Topázio 1190-2-7-3, Mundo Novo IAC 379-19, Catuaí Vermelho IAC 99, Catuaí Vermelho IAC 15, Acaiá Cerrado 1474, Catuaí Vermelho IAC 144, Topázio 1190-11-16-3, Rubi 1192, Topázio 1190- 11-17-4, Topázio 1190-11-128-4, Topázio 1190-11-128-2, Topázio 1190-11-70-1, Topázio 1190-11-70-2, Topázio 1190-11-70-4 e Topázio 1190-11-119-1. Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens avaliadas.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE CAFEEIROS CATUAÍ IRRIGADOS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféA escolha do cultivar/linhagem de café a ser plantada é fator que pode limitar o sucesso da cafeicultura. Em função disso, estudos que avaliam o comportamento de cultivares/linhagens em uma determinada região são de grande importância para produtores e técnicos ligados ao setor de cafeicultura. Nesse sentido, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Catuaí em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de dez linhagens de Catuaí Vermelho: IAC 15, IAC 24, IAC 44, IAC 51, IAC 72, IAC 81, IAC 99 e IAC 100; sete de Catuaí Amarelo: IAC 30, IAC 47, IAC 62, IAC 79, IAC 86, IAC 91 e IAC 113; uma de Topázio: MG 17 (testemunha 1) e; uma de Rubi: MG 1192 (testemunha 2). Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens de Catuaí, bem como destas, em comparação com as cultivares/linhagens Topázio MG 17 e Rubi MG 1192, consideradas testemunhas.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE MUNDO NOVO IRRIGADAS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO café é uma das principais culturas agrícolas de Minas Gerais, sendo responsável por boa parte da receita do Estado, o qual é o maior produtor dessa rubiácea. Nesse sentido, trabalhos visando avaliar o comportamento produtivo de cultivares de café são de grande importância para a cafeicultura. Diante disso, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Mundo Novo em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de vinte e três linhagens de Mundo Novo: LCP 382-7; CP 471-11; LH 2897; LCP 447; CP 387-14-11; CP 502-9; LCP 403-1; LH 2931; CP 515-8; CP 501-12; LCP 475; LCP 379-19; LCMP 376-14; CP 500-11; CP 464-15; LCP 480; P3 S/I SJR; LCP 379-19-2; LCP 376-4; LCP 376-4-30; CP 500; CP 501; CP 502 e; uma cultivar/linhagem de Acaiá Cerrado MG 1474 (testemunha). Os resultados encontrados mostraram que as linhagens LCP 376-4-30 e CP 501- 12 destacaram-se quanto à produtividade, apesar de não diferirem estatisticamente em relação a alguns outros materiais desta cultivar; com relação ao rendimento, a linhagem LCP 382-7 apresentou o menor valor, porém não diferindo estatisticamente de algumas outras linhagens de Mundo Novo; a cultivar/linhagem Acaiá Cerrado MG 1474 apresentou produtividade e rendimento equivalente aos piores materiais de Mundo Novo; não houve diferença entre as cultivares/linhagens para a característica renda.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS ORIUNDOS DO CRUZAMENTO ENTRE ICATU E CATIMOR CONDUZIDOS COM IRRIGAÇÃO(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO Objetivo deste trabalho foi de avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de híbridos originados do cruzamento entre o Icatu e o Catimor em ambiente irrigado, por duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de vinte e seis linhagens de Icatu x Catimor: H 19-5-14-16, H 26-6-5-16, H 29-1-3-8, H 29-1-7-18, H 29-1-8-5, H 29-1-8-16, H 29-1-9-11, H 29-1-14-9, H 30-2-6-11, H 30-3-14-18, H 30-2-6-16, H 30-3-14-19, H 32-3-15-19, H 32-11-17-4, H 39-1-5-4, H 39-1-11-12, H 68-7-12-6, H 83- 8-11-14, H 84-3-7-19, H 86-1-7-5, H 86-1-7-11, H 138-1-9-10, H 136-1-13-15, H 136-1-14-9, H 136-1-19-16 e H 136- 1-19-4. Os resultados encontrados evidenciaram que os híbridos H 39-1-5-4, H 30-3-14-19, H 30-3-14-18 e H 30-2-6- 11 apresentaram os melhores resultados quanto à produtividade, rendimento e renda.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE LINHAGENS DE ICATU E MUNDO NOVO IRRIGADAS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi de avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Icatu e Mundo Novo em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de oito linhagens de Icatu Vermelho: IAC 2942, IAC 3632, IAC 4040-179, IAC 4040-315, IAC 4042-114 e IAC 4042-222; duas de Icatu Amarelo: IAC 2944 e IAC 3282 e; quatro de Mundo Novo: IAC 376-4, IAC 388-6, IAC 379-19 e IAC 388-17. Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens para a característica de produtividade; no que diz respeito ao rendimento, não houve diferença estatística pelo teste de médias entre os materiais de Icatu e Mundo Novo e; com relação à renda, as linhagens de Icatu Amarelo IAC 3282 e IAC 2944, de Icatu Vermelho IAC 2942 e IAC 4042-114 e de Mundo Novo IAC 376-4, IAC 388-6, IAC 379-19 e IAC 388-17 apresentaram o melhor resultado, não diferindo estatisticamente entre si.Item Classificação do ciclo de desenvolvimento de cultivares de cafeeiro através da soma térmica(Editora UFLA, 2014-04) Carvalho, Hudson de Paula; Camargo, Reginaldo de; Gomes, Mário Wilson de Nóbrega; Souza, Monique Ferreira deA escolha das cultivares de cafeeiro adequadas a cada região é de grande importância, devido às diferenças de condições edafoclimáticas e de microclima. Com o intuito de facilitar a recomendação regional e local de cultivares para o escalonamento de colheita, neste trabalho objetivou-se avaliar as necessidades térmicas e classificar o ciclo de maturação de dez genótipos de Coffea arabica L., nas condições edafoclimáticas de Uberlândia, MG. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 10 tratamentos e quatro repetições, sendo cada parcela constituída por uma linha de oito plantas, das quais foram avaliadas as quatro plantas centrais. Durante o ano agrícola 2008/2009, observou-se para cada cultivar a data de ocorrência das fases fenológicas de florescimento a frutos verde cana, fruto verde cana a fruto cereja e florescimento a fruto cereja. Os valores de graus-dia foram analisados por meio da média, desvio padrão e o coeficiente de variação. Submeteram- se os dados de graus dias obtidos para o ciclo total à análise de variância e à aplicação do teste de Scott & Knott, a 5% de significância. O coeficiente de variação médio para o ciclo total mostrou-se baixo para maioria das cultivares, as cultivares Catuaí Vermelho IAC 99 e Topázio MG 1190 apresentaram valores altos.Item Concentração de macronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Uberlândia-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Severino, Guilhermina Maria; Carvalho, Hudson de Paula; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO P em termos quantitativos é o quinto nutriente mais exigido pelo cafeeiro, para o seu desenvolvimento e produção. São necessárias aplicações de elevadas doses de fertilizantes fosfatados por ocasião do plantio, sendo removidas quantidades relativamente pequenas de P, indicando que grande parte dos fosfatos adicionados se tornam insolúveis para o cafeeiro em crescimento. Diversos autores relataram interações entre o P e outros nutrientes, como as de antagonismo com o N e de sinergismo com o Mg. Dessa forma, o estudo da relação entre o P e os demais macronutrientes é de extrema importância, visando-se maximizar os efeitos da adubação fosfatada de plantio. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a concentração de macronutrientes nas folhas do cafeeiro, em função de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, em solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico do município de Uberlândia - MG. O experimento encontra-se instalado na área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia-ICIAG-UFU, localizada na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78, e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P, correspondentes a 0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco. A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, adotando-se como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se mudas da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 800 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 25/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração de macronutrientes. Concluiu-se que o superfosfato triplo proporcionou as maiores concentrações foliares de N, P, Ca e S; as maiores concentrações foliares de K e Mg foram obtidas quando se utilizou o fosfato de Araxá e o termofosfato magnesiano, respectivamente; o superfosfato triplo, aplicado na dose equivalente a 611 g de P 2 O 5 /m de sulco, possibilitou o maior teor foliar de P.Item Concentração de micronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Uberlândia-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Severino, Guilhermina Maria; Carvalho, Hudson de Paula; Moura, Jander Antônio Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho teve como objetivo determinar a concentração de micronutrientes no cafeeiro, em fun-ção de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, no município de Uberlândia-MG. O experimento foi conduzido na área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia - ICIAG - UFU, localizada na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78 e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utiliza-do foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P (0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco). A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se mudas da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 800 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 25/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração dos micronutrientes, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Concluiu-se que: a maior concentração foliar de B e Zn foi obtida quando se utilizou o termofosfato magnesiano e o superfosfato triplo, respectivamente; a maior concentração de Cu e Fe foi obtida quando se utilizou o fosfato de Araxá; os fosfatos de Araxá, ARAD e o superfosfato triplo proporcionaram maiores concentrações de Mn nas folhas do cafeeiro.Item Fontes e doses de fósforo no desenvolvimento e produção do cafeeiro, em solo sob vegetação de cerrado do município de Uberlândia-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Carvalho, Hudson de Paula; Schincariol, Osmar; Araújo, Fernando Santos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféOs solos sob vegetação de cerrado possuem baixa fertilidade, com elevada acidez e escassez generalizada de nutrientes, particularmente o P, que é, por outro lado, fortemente adsorvido pelos mesmos. Devido a estas características, o uso da adubação fosfatada corretiva é normalmente recomendado, visando aumentar o nível de P disponível no solo. Com esta prática, utilizam-se quantidades elevadas de P, havendo uma tendência ao acréscimo do consumo deste nutriente. Desta forma, torna-se necessário desenvolver trabalhos de pesquisa visando eliminar ou, pelo menos, atenuar estes fatores limitantes da produtividade, pois as características edafoclimáticas próprias da região dos cerrados tornam impossível a transferência total de tecnologias geradas em outras áreas agrícolas do país. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de fontes e doses de P (P2O5) no desenvolvimento e produção do cafeeiro, (Coffea arabica L.). O experimento foi conduzido na área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia - ICIAG - UFU, localizada na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78, no período de janeiro de 2000 a julho de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P (0; 125; 250; 500 e 1000 g de P2O5 por metro de sulco). A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se plantas da cultivar Acaiá Cerrado MG - 1474. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 800 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 25/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos trinta meses após o plantio foram avaliadas as seguintes características vegetativas: altura de planta, diâmetros de caule e de copa e número de internódios do ramo ortotrópico. Foi determinada, ainda, a produtividade do cafeeiro, em sc/ha e Kg/ha. Concluiu-se que o fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano, fosfato de Arad e o superfosfato triplo apresentaram a mesma eficiência no desenvolvimento e produtividade e que a dose de 650 g de P2O5 por metro de sulco, independente da fonte utilizada, proporcionou maiores diâmetros de copa e maior produtividade do cafeeiro.Item Fontes e doses de fósforo no desenvolvimento e produção do cafeeiro, em um solo originalmente sob vegetação de cerrado de Patrocínio – MG(Editora UFLA, 2005-03) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Carvalho, Hudson de PaulaConduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes e doses de fósforo no desenvolvimento e na produção do cafeeiro, cultivar Acaiá Cerrado, linhagem MG-1474, em um Latossolo Vermelho distroférrico, da Fazenda Experimental de Patrocínio, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). O experimento foi instalado no espaçamento de 3,50 x 0,70 m, segundo o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições. Utilizaram-se como fontes de fósforo, o fosfato de Araxá, o termofosfato magnesiano, o fosfato de Arad e o superfosfato triplo, aplicados em cinco doses, correspondentes a: 0 (zero), 125, 250, 500 e 1.000 g de P2O5 total por metro de sulco. Cada parcela experimental foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotadas como plantas úteis as quatro centrais. Aos trinta e aos quarenta e um meses após o plantio foram avaliadas as seguintes características: altura de planta (m), diâmetros de caule (mm) e de copa (m), e produtividade (sc/ha). As fontes de fósforo testadas comportaram-se de forma semelhante quanto às características de desenvolvimento do cafeeiro, aos 30 e aos 41 meses após o plantio; aos 30 meses, as maiores produtividades foram obtidas quando se utilizou o superfosfato triplo e o termofosfato magnesiano; aos 41 meses, as maiores produtividades foram observadas quando se utilizou os fosfatos de Araxá, de Arad e o termofosfato magnesiano; as doses de P2O5 influenciaram o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, sendo os melhores resultados observados na faixa compreendida pelas doses 618,8 a 674,4 g de P2O5 por metro de sulco; as melhores produtividades, foram obtidas nas doses compreendidas entre 539,7 a 855,0 g de P2O5 por metro de sulco, de acordo com o fertilizante utilizado, à exceção do superfosfato triplo, aos 41 meses após o plantio, em que a dose máxima de P2O5 testada foi insuficiente para se obter um máximo de produtividade.Item Irrigação, balanço hídrico climatológico e uso eficiente da água na cultura de café(Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo, 2008) Carvalho, Hudson de Paula; Dourado Neto, DurvalUma das tecnologias mais adotadas pelos produtores, principalmente os que têm suas lavouras situadas em região de cerrado, é a irrigação. No entanto, ainda não existe consenso sobre o manejo dessa irrigação, principalmente, com relação à quantidade de água a aplicar e na freqüência da irrigação. Objetivou-se com este trabalho verificar a influência da irrigação por gotejamento quando manejada o ano inteiro, e quando submetida à suspensão ou repouso durante os meses de julho e agosto, nas características produtivas (produtividade e renda) e de crescimento (altura e diâmetros da copa e do caule) e na qualidade física e da bebida de café. Além disso, foram testados modelos matemáticos com a finalidade de identificar aquele que melhor descreve o desempenho das plantas. Não obstante, foi efetuado o balanço hídrico climatológico diário da cultura de café e alguns índices de eficiência de uso de água. O experimento foi delineado em blocos casualizados com quatro repetições e onze tratamentos, sendo esses compostos por plantas irrigadas o ano inteiro e plantas submetidas à suspensão da irrigação durante os meses de julho e agosto, além da testemunha que não foi irrigada. As lâminas de irrigação foram obtidas com base na porcentagem da evaporação da água do tanque classe A de 40%, 80%, 120%, 160% e 200%. A coleta de dados começou em julho de 2003 e se estendeu por três anos, finalizando em maio de 2006. Conclui-se que a renda e a qualidade da bebida de café não foram influenciadas pelos tratamentos; a suspensão da irrigação durante os meses de julho e agosto melhorou sobremaneira a qualidade física do café, porém, a produtividade foi drasticamente diminuída; dentre os tratamentos submetidos ao repouso, a utilização de 80% da evaporação da água do tanque classe A promoveu a melhor combinação entre qualidade física dos grãos e produtividade; A lâmina de irrigação de 80% da evaporação da água do tanque classe A, manejada durante todo o ano, promoveu a maior produtividade média e o maior índice de eficiência no uso da água; os modelos de regressão polinomial de terceiro e segundo graus e raiz quadrada, representaram de forma satisfatória o desempenho produtivo da cultura de café em função da quantidade de água aplicada, porém o primeiro apresentou maior coeficiente de correlação; os piores resultados para altura das plantas foram aqueles proporcionados pelos tratamentos Testemunha, 40% da ECA irrigado o ano inteiro, e 40% e 120% da ECA com suspensão da irrigação em julho e agosto; para o diâmetro da copa e do caule, os piores resultados foram proporcionados pelos tratamentos Testemunha e 40% da ECA irrigado o ano inteiro; a maior eficiência no uso da água de irrigação foi conseguida pela lâmina de 40% da ECA com suspensão em julho e agosto, porém, houve diminuição na produtividade em 38,3%; o armazenamento efetivo da água do solo para o tratamento Testemunha sofreu muita variação ao longo dos anos avaliados, permanecendo abaixo de 30% no mês de setembro; nos tratamentos com suspensão na irrigação, o armazenamento efetivo da água no solo ficou abaixo de 50% no mês de agosto, por outro lado, naqueles onde a irrigação foi realizada o ano todo o armazenamento permaneceu acima de 90%, com exceção do tratamento 40%, onde o armazenamento chegou a 75% em maio de 2006.