Navegando por Autor "Corrêa, João Batista Donizeti"
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Item Avaliação da qualidade do café (tipo e bebida), colhidos de diferentes cultivares, em duas classes de solos(2001) Barbosa, Marcelo Luchetti; Corrêa, João Batista Donizeti; Malta, Marcelo Ribeiro; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféRESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o tipo e qualidade da bebida de sete cultivares de café (Catuaí Amarelo e Vermelho, Acaiá, Icatu Amarelo e Vermelho, Rubi e Mundo Novo), que são as mais plantadas no município de Lavras, MG, em duas classes de solos (Latossolo Roxo -LR e Podzólico Vermelho-Amarelo - PV). O experimento foi conduzido nas safras 98/99 e 99/00, colhendo-se amostras de café em áreas de plantio da UFLA e da EPAMIG, de maneira tradicional, no final do mês de maio. Foram coletados 10 kg de café cereja de diferentes plantas, que foram secos em terreiro. Após a secagem, foi beneficiado para posterior realização das análises laboratoriais. O delineamento experimental tanto de campo como de laboratório foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Após o beneficiamento das amostras, avaliaram-se as seguintes características: peso de 100 grãos, umidade, acidez titulável total, sólidos solúveis totais, compostos fenólicos totais, cafeína, lixiviação de potássio, polifenoloxidase (bebida), tipo, peneira e condutividade elétrica. Os resultados obtidos na safra 98/99 permitem concluir que houve interação significativa solo variedades para peso de 100 grãos, acidez titulável, sólidos solúveis, compostos fenólicos, cafeína, lixiviação de potássio, polifenoloxidase (bebida) e tipo. Para a umidade, só houve efeito de solos, sendo a umidade maior no PV. Para tipo, houve destaque do Icatu Amarelo no LR e Catuaí Vermelho no PV. Quanto à bebida, destacaram-se o Acaiá, Rubi e Mundo Novo no LR e Rubi, Mundo Novo e Icatu Vermelho no PV, mostrando haver efeito de solo na qualidade da mesma. Para a safra 99/00, houve interação solo cultivar significativa para todas as análises, exceto sólidos solúveis. Não houve diferença significativa quanto à bebida: apenas a cultivar Mundo Novo apresentou bebida dura nos dois solos; as demais cultivares apresentaram bebida mole nos dois solos. Para tipo, destacaram-se Acaiá, Rubi e Mundo Novo no LR e Acaiá no PV.Item Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em diferentes substratos, fertilizações e tamanhos de tubetes(2001) Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Campos, Karina Pereira de; Souza, Sandro Lima de; Corrêa, João Batista Donizeti; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o propósito de avaliar os efeitos de dois tipos de fertilização, cinco diferentes substratos e dois tamanhos de tubetes, foi conduzido um experimento no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, setor CEPECAFÉ, de outubro de 2000 a janeiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando como úteis apenas as cinco plantas centrais. Os substratos foram: S1 - vermiculita 56%, serragem curtida 20%, esterco de curral curtido 20%, terra de subsolo 4%; S2 - rendimax 100%; S3 - vermiculita 50%, casca de arroz carbonizada 50%; S4 - vermiculita 20%, composto orgânico 60% e terra de subsolo 20% e S5 - esterco de curral curtido 30%, composto orgânico 50% e serragem 20%. As adubações foram: uma na forma de fertilizantes simples (0,80 g de super simples, 0,25 g de cloreto de potássio, 0,30 g de sulfato de amônio, 0,03 g de sulfato ferroso por tubete) e outra em formulado de liberação lenta (osmocote 15-10-10 na dose de 450 g em 55 L). Utilizaram-se dois tamanhos de tubetes (50 e 120 mL). Os adubos foram aplicados em mistura uniforme aos substratos. Foram realizadas adubações suplementares em cobertura, após o surgimento do segundo par de folhas verdadeiras, com 0,30 g de super simples, 0,03 g de cloreto de potássio, 0,05 g de sulfato de amônio, 0,001 g de sulfato ferroso e 0,007 g de sulfato de zinco por tubete somente nos tratamentos que receberam adubos simples. Avaliaram-se números de pares de folhas verdadeiras, altura das mudas, diâmetro de caule, área foliar, peso de matéria seca do sistema radicular e parte aérea. Os resultados demonstraram que para altura de plantas, área foliar e número de pares de folhas a adubação com osmocote demonstrou resultados médios superiores em todos os substratos utilizados.Item Efeito de diferentes substratos, fertilizações, tamanho de tubetes e cultivares na produção de mudas de cafeeiro (Coffea arábica L.)(2001) Campos, Karina Pereira de; Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Santos, Alcides Militão dos; Corrêa, João Batista Donizeti; Souza, Carlos Spanggiari; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho foi conduzido no viveiro do Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, período de outubro de 2000 a janeiro de 2001, visando estudar três diferentes substratos, acrescidos de dois tipos de fertilização, em cultivares de cafeeiros transplantadas em tubetes de tamanhos distintos. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando como úteis apenas as cinco centrais. As sementes utilizadas foram das cultivares Catuaí e Acaiá Cerrado. Os substratos foram: S1 - vermiculita 50% mais composto orgânico 50%; S2 - rendimax 100%; S3 vermiculita 30% mais casca de arroz carbonizada 40% mais esterco de curral curtido 30%. As adubações foram uma na forma de fertilizantes simples (1,3 g de super simples, 0,08 g de cloreto de potássio, 0,2 g de sulfato de amônio, 0,0024 g de sulfato ferroso, 0,0012 g de sulfato de cobre, 0,007 g de sulfato de magnésio, 0,0024 g de sulfato de zinco e 0,0024 g de bórax por tubete) e outra com fertilizante de liberação lenta (osmocote 15-10-10 mais micronutrientes na dose de 450 g em 55 L), 2 tamanhos de tubetes (50 mL e 120 mL). Na aplicação dos tratamentos, os adubos foram colocados em mistura uniforme aos substratos. As adubações foram suplementadas em cobertura, após o segundo par de folhas verdadeiras, com 0,20 g de MAP, 0,20 g de cloreto de potássio e 0,003 g de sulfato ferroso por tubete somente nos tratamentos que receberam adubos simples. Para a avaliação do desenvolvimento das mudas, foram determinados números de pares de folhas verdadeiras, altura das mudas, diâmetro de caule, área foliar, peso de matéria seca do sistema radicular e parte aérea. Os resultados mostraram que, para altura e área foliar, o adubo osmocote foi o que apresentou os melhores resultados. A cultivar Catuaí, utilizando tubetes de 50 e 120 mL, demonstrou as maiores médias de peso de matéria seca de raiz e parte aérea nos três substratos fertilizados com o adubo osmocote.Item Micronutrientes na parte aérea do cafeeiro em diferentes graus de compactação e classes de solos(2001) Corrêa, João Batista Donizeti; Melo, Benjamim de; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Alves, V. G.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da compactação do solo na concentração de micronutrientes no cafeeiro, em casa de vegetação. O experimento foi conduzido no DCS/ UFLA por 150 dias. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial (5x3), sendo cinco graus de compactação (50; 62,5; 75; 87,5; e 100%) da densidade máxima atingida na curva de proctor normal e três classes de solos (Latossolo Roxo - LR; Latossolo Vermelho Amarelo textura média - LVm; e Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso - LVr), com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de vasos de cano de PVC - 150 mm de diâmetro, compostos de três anéis, aplicando-se os graus de compactação no anel central. A adubação básica foi feita com P, K, N, S, Fe, Mn, Cu, Zn e B, nas doses de 280; 148; 100; 34; 1,56; 3,66; 1,39; 5,0; e 0,82 mg/kg de solo. Conduziram-se duas plantas da cultivar Acaiá cerrado MG 1474 por vaso, avaliando-se a concentração de micronutrientes na parte aérea. Os resultados mostraram que o aumento do grau de compactação até 75% no LR e 66% no LVm aumentou o rendimento de matéria seca da parte aérea não, influenciando ao LVr. Houve redução na concentração de B e Cu em todos os solos com o aumento do grau de compactação. Para Mn e Fe, houve aumento na concentração à medida que aumentou o grau de compactação, independentemente da classe de solo.Item Produção de mudas de cafeeiro ( Coffea arabica L. ) em diferentes espaçamentos, substratos, adubações e tamanho de tubetes(Universidade Federal de Lavras, 2002) Campos, Karina Pereira de; Corrêa, João Batista Donizeti; Universidade Federal de LavrasCom o propósito de avaliar a produção de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) produzidas em diferentes espaçamentos, substratos, adubações e tamanhos de tubetes, foram conduzidos três experimentos no Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, Setor de Cafeicultura, no período de julho de 2000 a janeiro de 2001. O primeiro experimento foi realizado no delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 5x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando-se como úteis as 5 plantas centrais. Utilizou-se cinco diferentes substratos, dois tipos de adubação (fertilizantes simples e formulado de liberação lenta) e dois tamanhos de tubetes. Foram realizadas adubações suplementares em cobertura, após o surgimento do segundo par de folhas verdadeiras somente nas plantas que receberam fertilizante simples. No segundo experimento, objetivou-se estudar três diferentes substratos, acrescidos de dois tipos de adubação em duas cultivares de cafeeiros transplantadas em tubetes de dois tamanhos distintos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x2x2x2, com três repetições e 15 plantas por parcela, considerando-se como úteis as 5 centrais. Realizaram-se dois tipos de adubação: fertilizante simples e fertilizante de liberação lenta, e utilizou-se dois tamanhos de tubetes (50mL e 120mL) e duas cultivares Catuaí Vermelho IAC 144 e Acaiá Cerrado MG - 1474. As adubações foram suplementadas em cobertura, após o segundo par de folhas verdadeiras somente nas mudas que receberam fertilizantes simples. No terceiro experimento, estudou-se o desempenho de mudas de cafeeiro das cultivares Acaiá Cerrado MG-1474, Topázio MG-1190 e Catuaí Vermelho IAC-144 dispostas na tela em diferentes posições e em diferentes tamanhos de tubetes. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3x3x2, com quatro repetições, sendo três cultivares, três disposições diferentes na tela e dois tamanhos de tubetes. As parcelas foram constituídas por 15 tubetes, tendo como úteis as cinco plantas centrais. Utilizou-se substrato comercial Plantmax-Café enriquecido com o adubo osmocote 15-10-10 + micronutrientes. Foram avaliadas as seguintes características: número de pares de folhas verdadeiras, altura das mudas, diâmetro de caule, área foliar, massa de matéria seca do sistema radicular e parte aérea. No caso dos experimentos I e II, foram realizadas análises foliares para identificação dos teores de macronutrientes e micronutrientes. Constatou-se que a utilização do osmocote proporcionou melhor desenvolvimento de mudas; os maiores teores foliares de nutrientes foram obtidos com o uso de fertilizantes simples; o tubete de 120 mL proporciona mudas de cafeeiro com um melhor desenvolvimento. No experimento I o substrato composto de 50% de vermiculita e 50% de casca de arroz carbonizada, e no experimento II, o substrato composto de 30% de vermiculita, 40% de casca de arroz carbonizada e 30% de esterco de curral foram os que proporcionaram os melhores resultados. No experimento III constatou-se que a melhor disposição para tubetes na tela do viveiro é representada pelo espaçamento onde as fileiras são alternadas.Item Qualidade do café (tipo e bebida) avaliados em diferentes cultivares e classes de solo(2003) Gomes, Carlos Nick; Corrêa, João Batista Donizeti; Guimarães, Rubens José; Malta, Marcelo Ribeiro; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA qualidade de produtos alimentares é de difícil definição e seus padrões qualitativos variam de acordo com o tipo de mercado, contudo, de modo mais amplo define-se qualidade como satisfação total do consumidor. No Brasil poucos produtos agrícolas possuem seus preços atrelados à parâmetros pré-estabelecidos de qualidade; sendo o café um produto de exportação, torna-se de relevante importância a obtenção de cafés finos, que garantirão mercado consumidor e perspectivas de melhores preços. Associa-se ao declínio do café brasileiro no mercado internacional à falta desses padrões e ao aumento da produção de cafés com padrões qualitativos por parte de outros países produtores. É sabido que a agroindústria nacional tem condições de fornecer cafés de qualidade tanto para o mercado externo quanto para o interno, para tal, torna-se necessário trabalhos e técnicas de manejo que aliem alta produtividade à qualidade dos produtos obtidos. Existem na literatura trabalhos que versam sobre fatores que afetam a qualidade do café, porém são bastante restritos a diferenças entre espécies, fatores ambientais, maturação, preparo do café, tipo de colheita e outros. Entretanto, trabalhos que avaliam a qualidade entre cultivares dentro de uma mesma espécie é praticamente inexistente. O presente trabalho objetivou avaliar o tipo e a bebida das sete cultivares mais plantadas no município de Lavras - MG, em duas classes de solos (Latossolo Vermelho Distroférrico Típico (LVdf) e Argissolo Vermelho Amarelo Distrófico (PVAd). O trabalho foi conduzido no Campus da Universidade Federal de Lavras no ano agrícola de 2000/2001 onde foram colhidas amostras das cultivares de Coffea arabica (Catuaí amarelo e vermelho, Mundo Novo, Rubi, Acaiá, Icatu vermelho e amarelo), nos dois tipos de solos acima citados. Foram coletados 10kg de café cereja , que foram secos ao sol até 11 a 13% de umidade em terreiro de alvenaria, sendo revolvido varias vezes ao dia para simular uma secagem convencional a nível de propriedade. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 7X2 (sete cultivares de café e dois tipos de solos), com quatro repetições perfazendo 14 tratamentos e 56 parcelas. Após a secagem e o beneficiamento foram feitas análises laboratoriais para avaliação das seguintes características: peso de 100 grãos, umidade, acidez titulável total, sólidos solúveis totais, compostos fenólicos totais, cafeína, lixiviação de potássio, polifenoloxidase, tipo, condutividade elétrica e peneira. Os resultados obtidos nos permitiram concluir que houve interação significativa a nível de 5% de para todas as variáveis analisadas entre cultivares e classe de solo. Para bebida, apenas as cultivares: Catuaí amarelo e Mundo Novo no LVdf e o Mundo Novo junto ao Icatú vermelho no PVAd apresentaram bebida dura, sendo que as demais cultivares apresentaram bebida mole/apenas mole. Quanto ao tipo destacou-se o Icatú vermelho no LVdf e o Acaiá no PVAd, mostrando-se efeito dos dois fatores na qualidade do café.Item Sobrevivência de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) no pós-plantio, em função do recipiente, época e classes de solo no sistema convencional e plantio direto(Universidade Federal de Lavras, 2002) Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Corrêa, João Batista Donizeti; Universidade Federal de LavrasEste trabalho objetivou verificar a influência do recipiente na sobrevivência de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.), plantadas em quatro épocas, em um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico (LVdf) e um ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico (PVAd) sob o sistema convencional e plantio direto. Os experimentos foram conduzidos no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, MG, durante o período de janeiro a junho de 2001. No primeiro capítulo, são apresentadas informações sobre a cultura do cafeeiro e a metodologia utilizada nos capítulos dois e três. No segundo capítulo, foi avaliado o "pegamento" das mudas produzidas em saquinhos plásticos, em tubetes de 50 e 120 mL após o plantio em um LVdf e um PVAd no sistema convencional e plantio direto. Os resultados obtidos permitiram concluir que, no LVdf, sob sistema convencional, o "pegamento" das mudas produzidas em saquinho foi superior ao de tubete de 120 e de 50 mL. Nesse solo, no plantio direto, as mudas ao "pegamento". No PVAd, as mudas de saquinhos plásticos superaram às demais no plantio direto, sendo que as de tubetes foram semelhantes quanto ao "pegamento". No sistema convencional, as mudas de saquinho plástico e tubetes mostraram valores semelhantes de "pegamento". O melhor "pegamento" foi proporcionado pelas mudas produzidas em saquinhos plásticos, independente da classe de solo ou do sistema de plantio, exceto no PVAd no sistema convencional. No terceiro capítulo, estudou-se a influência de épocas de plantio sobre a sobrevivência no campo de mudas produzidas em tubetes e em saquinhos plásticos no LVdf e no PVAd. Os resultados mostraram que houve comportamento diferenciado no "pegamento" das mudas plantadas em PVAd e em LVdf, com um melhor "pegamento" das mudas no primeiro tipo de solo. Em condições climáticas favoráveis, as mudas de saquinhos plásticos foram semelhantes às de tubetes quanto ao "pegamento". Quando esta condição não ocorreu, o "pegamento" das mudas de tubetes foi bastante prejudicado em comparação às mudas de saquinhos plásticos foram semelhantes às de tubetes quanto ao "pegamento". Quando esta condição não ocorreu, o "pegamento" das mudas de tubetes foi bastante prejudicado em comparação às mudas de saquinhos plásticos. As mudas produzidas em saquinhos plásticos são mais resistentes no período pós-plantio que as produzidas em tubetes, independentemente da classe de solo. Na ausência de déficit hídrico, as mudas produzidas em tubetes proporcionam "pegamento" semelhante ao das mudas produzidas em saquinhos plásticos.