Navegando por Autor "Cunha, João Paulo Barreto"
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Item Análise técnica e econômica da mecanização na cafeicultura(Universidade Federal de Lavras, 2014-12-15) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira daDentre as inúmeras atividades agrícolas, a cafeicultura gera lucros desde a época imperial do Brasil. Com a sua evolução para a escala industrial, a adoção de tecnologia se faz cada vez mais presente, a exemplo da mecanização, que atualmente, tornou-se realidade entre os cafeicultores. Inúmeras operações antes realizadas de forma manual passaram a ser mecanizadas, o que permitiu a redução de custos e aumento da praticidade das operações. Estudos relacionados ao melhor aproveitamento do maquinário agrícola utilizado na cafeicultura e seu desempenho operacional ainda são escassos. Existe uma dificuldade em utilizar parâmetros de desempenho adequados à cafeicultura, desde a implantação da cultura ate' as operações que compõem a colheita mecanizada, devido à diversidade de condições existentes em uma mesma lavoura, em função do porte das plantas, declividade e formato dos talhões, dentre outras características que influenciam diretamente no desempenho das máquinas utilizadas. O presente trabalho tem por objetivos avaliar e determinar parâmetros de desempenho operacional e a viabilidade técnica de diferentes operações mecanizadas realizadas na cultura do café, como o preparo de covas e transplantio semimecanizado, que compõem as operações de implantação da cultura, a adubação, aplicação de agroquímicos, manejo de plantas invasoras e poda que compõem as operações de tratos culturais, e a colheita mecanizada, varrição e recolhimento que constituem as operações de colheita do café. Diante do exposto, com relação à determinação e avaliação dos parâmetros de desempenho em máquinas convencionais utilizadas na cafeicultura, os resultados mostram que os parâmetros de desempenho apresentam alta correlação com a velocidade operacional dos conjuntos mecanizados. Na realização da análise técnica e econômica das diferentes operações mecanizadas do ciclo produtivo do café, o estudo mostra que as operações mecanizadas são viáveis, com exceção das operações de levantamento de “café de chão”. A disponibilidade de trabalho dos conjuntos mecanizados avaliados está relacionada com a maior quantidade de tempos perdidos com reparos e manutenção.Item Análise técnica e econômica de diferentes sistemas de transplantio de café (Coffea arabica L.)(Editora UFLA, 2015-07) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Andrade, Fabricio; Machado, Tulio de Almeida; Batista, Francinaldo AlvesO café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que nos últimos anos, a cafeicultura passou por grandes modificações como a introdução da mecanização em diferentes operações, antes realizadas manualmente. No caso da operação de transplanti, a utilização de máquinas tem se mostrado uma alternativa viável aos produtores possibilitando aumento da capacidade operacional. O trabalho foi conduzido no município de Nazareno-MG, objetivando-se realizar uma análise técnica e econômica de diferentes sistemas de transplantio. Dessa forma, para a realização do estudo, empregaram-se conjuntos mecanizados utilizados para a realização do transplantio da cultivar Catuaí IAC 144. Foram analisados os tempos necessários para a realização de diversas operações dos conjuntos mecanizados nos diferentes sistemas avaliados, seus respectivos custos fixos e variáveis e os respectivos parâmetros de desempenho operacional. Com base nos resultados obtidos o sistema de transplantio mecanizado apresentou maior viabilidade técnica e econômica em relação aos demais. A depreciação e o consumo de combustível são os componentes de custos que mais afetam no custo operacional dos sistemas em que ocorre uso de maquinário com maior intensidade.Item Avaliação da colheita mecanizada de café por meio do Controle Estatístico de Processos (CEP)(Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando Costa; Santos, Milena Christy; Figueiredo, Vanessa CastroComparativamente a outras culturas, a colheita do café é mais difícil de ser executada, em razão do formato da planta, desuniformidade de maturação e do elevado teor de água dos frutos, o que prejudica a mecanização das operações. Dessa forma, o processo de colheita é a etapas final de um processo produtivo, e as perdas devem ser mantidas dentro de padrões aceitáveis. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café por meio do controle estatístico de processo (CEP). O estudo foi realizado no município de Lavras, onde foram amostrados 10 pontos de um mesmo talhão, selecionados sequencialmente ao inicio da colheita. Em cada ponto foram avaliadas as variáveis desfolha, eficiência de derriça, eficiência de colheita e perdas de frutos caídos no solo. Com base nos dados obtidos é possível concluir que a utilização das cartas de controle foi eficiente na identificação dos pontos fora de controle e na avaliação da qualidade do processo de colheita. As variáveis avaliadas mostraram-se controladas exceto a desfolha, porem todas apresentaram valores dentro de limites aceitais encontrados na literatura. E possível verificar a relação direta entre a eficiência de colheita com a variável perda de café no chão.Item Avaliação da força de desprendimento em diferentes genótipos de coffea arabica(Embrapa Café, 2013) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Botelho, Cesar Elias; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Figueiredo, Vanessa CastroA colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível, diante disto a força necessária para o desprendimento do fruto de café é um parâmetro útil no dimensionamento e na regulagem de equipamentos de colheita mecânica e seletiva, permitindo obter um melhor aproveitamento dos equipamentos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variação da força de desprendimento durante o período de maturação dos frutos, para determinar cultivares e progênies aptas a colheita mecanizada e seletiva O estudo foi realizado no município de Três Pontas, onde foram amostradas cinco plantas de cada tratamento, sendo o tratamento representado por cultivares já lançadas e outras progênies em fase de teste. Em cada tratamento foi avaliada a variável força de desprendimento por meio de dinamômetro digital desenvolvido para este fim. Com base nos dados obtidos é possível concluir que as cultivares Topázio MG-1190, Catuaí Amarelo IAC 62, Araponga MG 1, apresentaram menor força de desprendimento, com a melhor aptidão pra mecanização. Outro fato observado é a diferença do comportamento da força de desprendimento em relação a coloração dos frutos cereja.Item Avaliação da produtividade do cafeeiro após poda do tipo desponte mais decote em três alturas diferentes(Embrapa Café, 2013) Figueiredo, Vanessa Castro; Cunha, João Paulo Barreto; Elias, Rodrigo Batista; Silva, Fabio Moreira da; Medeiros, Ronaldo Nogueira de; Botelho, Cesar EliasO café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que nos últimos anos, a cafeicultura passou por grandes modificações, como a introdução de diferentes tecnologias. A decisão de podar ou não uma lavoura de café deve passar por uma série de análises. Dessa maneira o objetivo foi avaliar o efeito da prática da poda, dos tipos, desponte e do decote em diferentes alturas, associadas à prática da desbrota, na produtividade do cafeeiro. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da Epamig, no município de Três Pontas, região do sul do Estado de Minas Gerais em lavoura plantada em 1995, da cultivar Mundo Novo IAC 376/4, plantadas em um espaçamento entre linhas de 3,8m e entre plantas 0,7m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC), com 14 tratamentos e três repetições, e parcelas com 10 plantas. As podas foram feitas em setembro de 2011 aplicando os seguintes tratamentos: T1 - Decote (1,70) + desponte, com desbrota; T2 - Decote (2,50) + desponte, com desbrota; T3 - Decote (3,20) + desponte, com desbrota; T4 - Decote (1,70) + desponte, sem desbrota; T5 - Decote (2,50) + desponte, sem desbrota; T6 - Decote (3,20) + desponte, sem desbrota, esses tratamentos serão conduzidos em três colheitas sem podas, já os tratamentos seguintes serão conduzidos no sistema Safra Zero, ou seja, serão podados novamente após a colheita de 2013 sendo eles, T7 - Decote (1,70) + desponte, com desbrota; T8 - Decote (2,5) + desponte, com desbrota; T9 - Decote (3,20) + desponte, com desbrota; T10 - Decote (1,70) + desponte, sem desbrota; T11 - Decote (2,50) + desponte, sem desbrota; T12 - Decote (3,20) + desponte, sem desbrota; T13 - Decote (2,50) sem desponte, com desbrota; T14 - Testemunha (crescimento livre). Os tratos culturais, como adubações e pulverizações foram os mesmos em todas as parcelas e para os tratamentos “com desbrota”, a mesma foi feita em Março/2012. Em setembro/2012 foi feita a colheita do T14, que é a testemunha, sem poda com crescimento livre. E em Julho/2013 foi feita a colheita de todos os tratamentos, o qual avaliou-se a produção em (L/parcela) e após os dados em mãos, estes foram tabulados e posteriormente, submetidos à análise de variância e teste de médias de Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade.Item Comparação entre amostragem foliar convencional e de precisão para análise de micronutrientes na cafeicultura(Editora UFLA, 2017-04) Carvalho, Luis Carlos Cirilo; Silva, Fábio Moreira da; Ferraz, Gabriel Araújo e Silva; Figueiredo, Vanessa Castro; Cunha, João Paulo BarretoUma das tecnologias que vem se destacando para o gerenciamento das lavouras é a cafeicultura de precisão. Entretanto, ainda há muitos receios por parte dos cafeicultores na sua adoção em virtude da falta de informações que justifiquem seu uso, frente ao manejo convencional vigente. O presente trabalho buscou avaliar a variabilidade espacial de micronutrientes (Zn, Fe, Mn, Cu e B) obtidos por meio de análise foliar de uma lavoura cafeeira, permitindo a criação de mapas temáticos a fim de visualizar a sua distribuição no espaço em diferentes épocas. Objetivou-se também comparar os resultados da cafeicultura de precisão com o manejo convencional, buscando encontrar resultados que justifiquem a adoção da primeira no gerenciamento das lavouras. O experimento foi realizado na fazenda Brejão, localizada no município de Três Pontas - MG, em uma lavoura de café cultivar Topázio. Foram coletadas folhas para análise foliar segundo dois tipos de amostragem: cafeicultura de precisão, com 100 pontos de coleta, e manejo convencional, dividindo a área em dois talhões. A coleta foi realizada em três épocas: Junho/2012, Dezembro/2012 e Junho 2013. Por meio de geoestatística, foi identificada a variabilidade espacial e temporal de todas as variáveis, possibilitando a criação de mapas. Para uma mesma época, verificaram-se diferenças entre os dois tipos de manejos. De modo geral, a cafeicultura de precisão permitiu maior detalhamento da lavoura em comparação com o manejo convencional, permitindo evitar erros de gerenciamento.Item Desempenho operacional na colheita mecanizada de café(Embrapa Café, 2014) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fábio Moreira da; Camelo, Lais GuerraO objetivo do presente trabalho foi determinar a capacidade de trabalho e a eficiência de campo de máquinas utilizadas na colheita e recolhimento mecanizado de café.Item Efeito na maturação com ação do inibidor da biossintese de etileno(Embrapa Café, 2015) Dias, Rodrigo Elias B. Almeida; Silva, Fabio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Fernandes, Fernando CostaComparativamente a outras culturas, a colheita do café é mais difícil de ser executada, em razão do formato da planta, maturação e do elevado teor de água dos frutos, o que prejudica a mecanização das operações. Porém, uma das limitações da colheita, seja mecanizada ou manual, é a desuniformidade de maturação que prejudica o desempenho operacional e a qualidade do produto, gerando perdas econômicas aos produtores. Estudos avaliando a aplicação de inibidor da biossíntese de etileno demonstram uniformização da maturação dos frutos. Desta forma, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a maturação do café com o uso do inibidor da biossíntese de etileno. O trabalho foi realizado na fazenda Ouro Verde, localizada no município de Lavras, MG. Os ensaios foram realizados em área experimental de 1,0 ha para as cultivares Catuaí Vermelho IAC 15 nos anos de 2012 e 2013 e Acaiá Cerrado MG 1474 apenas no ano de 2013, foram coletados dados de produção, bem como maturação, índice de maturação, renda, rendimento e peneira. De acordo com os dados obtidos no presente trabalho a aplicação do inibidor da biossíntese de etileno não demonstrou interferências significativas para a maturação do cafeeiro, porém recomendam-se mais estudos da maturação em áreas isoladas da planta.Item Eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor de biossíntese de etileno(Editora UFLA, 2014-10) Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Silva, Fábio Moreira da; Cunha, João Paulo Barreto; Avelar, Rogner Carvalho; Fernandes, Fernando CostaA colheita mecanizada do café vem se desenvolvendo diariamente e tornou-se um processo crescente e irreversível. Porém, uma das limitações da colheita, seja no sistema manual ou mecanizado, é a desuniformidade de maturação, que prejudica o desempenho operacional e a qualidade do produto final, gerando perdas econômicas aos produtores. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar a eficiência da colheita mecanizada do café com o uso do inibidor da biossíntese de etileno, buscando compreender sua influência na queda natural dos frutos. Os ensaios foram realizados em área experimental de 1,0 há, para as cultivares Catuaí Vermelho IAC 15, nos anos de 2012 e 2013, e Acaiá Cerrado MG 1474, apenas no ano de 2013. Foram determinados parâmetros de carga pendente, índice de maturação, queda natural dos frutos e eficiência de colheita mecânica. Com base nos resultados obtidos, a aplicação do inibidor da biossíntese de etileno, em doses de 5 litros, por hectare, demonstrou maior eficiência de colheita na cultivar Catuai vermelho, IAC 15. A queda natural de frutos diminuiu com a aplicação de duas doses do inibidor de etileno (5 + 5 litros por hectare) para a cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, no ano de 2013.Item Eficiência de campo em diferentes operações mecanizadas na cafeicultura(Editora UFLA, 2016-01) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Dias, Rodrigo Elias Batista AlmeidaO café é uma cultura de destaque no Brasil, tanto que, nos últimos anos, passou por grandes modificações, com a utilização intensa da mecanização, que se tornou uma alternativa viável para grande parte dos produtores, possibilitando aumento da capacidade operacional e redução dos custos de produção. Atualmente, em áreas totalmente aptas à mecanização, todas as operações durante o ciclo da cultura são realizadas, mecanicamente, por diferentes máquinas e implementos. Conduziu-se, o presente estudo, no município de Alfenas-MG, para determinar a capacidade de trabalho e a eficiência de campo de máquinas utilizadas nas diferentes operações da lavoura cafeeira. Os dados de desempenho obtidos foram tratados estatisticamente pela correlação de Pearson (p), o que permitiu determinar a influência da velocidade operacional e comprimento médio das entrelinhas, nos parâmetros de desempenho. Com base nos resultados, os parâmetros de desempenho operacional, capacidade de campo efetiva e tempo demandado apresentaram alta correlação com a velocidade operacional dos conjuntos mecanizados. As operações de preparo de covas, varrição e recolhimento apresentaram os menores resultados de eficiência de campo, enquanto as demais operações avaliadas apresentaram valores acima de 70%, considerados aceitáveis.Item Estudo técnico e econômico de diferentes operações mecanizadas na cafeicultura(Editora UFLA, 2016-01) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Martins, Felipe Gabriel Lorenzoni; Conceição, Fagner Goes da; Camelo, Lais GuerraCom a adoção da mecanização na cafeicultura, diversas operações, antes manuais, passaram a ser realizadas por máquinas, o que permitiu aumento da capacidade produtiva e redução dos custos. O conhecimento e aplicação de critérios técnicos e econômicos para obtenção dos custos de produção são de suma importância, pois permitem que os custos estimados apresentem solidez e sejam confiáveis, proporcionando melhor competitividade ao produtor. Objetivando-se, realizar uma análise técnica e econômica de diferentes operações mecanizadas na cafeicultura, o trabalho foi conduzido no município de Alfenas- MG, onde foram analisados tempos necessários para a realização de diversas operações dos conjuntos mecanizados e também os seus respectivos custos fixos e variáveis. A análise de cada conjunto foi realizada pelo produto de horas totais despendidas em cada operação, em função dos custos de produção. Com base nos dados obtidos, os tempos de reparos e manutenção afetam diretamente a disponibilidade mecânica dos conjuntos mecanizados. A depreciação e os custos com combustível são os principais componentes que compõem os custos fixos e variáveis, respectivamente. As operações de recolhimento e varrição do café de chão são as operações com a menor viabilidade técnica e econômica, apresentando custos improdutivos superiores aos custos produtivos.Item Utilização de mapas de declividade para a inferência de aptidão à mecanização agrícola cafeeira em Campos Gerais e Machado, MG(Embrapa Café, 2013) Chaves, Michel Eustáquio Dantas; Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Cunha, João Paulo Barreto; Ramirez, Gláucia MirandaResponsável por mais de 50% da safra brasileira de café, o Estado de Minas Gerais é o maior produtor nacional desta importante commodity agrícola, possuindo mais de um milhão de hectares plantados. A região sul do Estado se sobressai pela alta produtividade e grande produção de cafés especiais, diferenciados pela sua qualidade, bebida e sabor. Aspectos como clima, solo, altitude e tipos de processamento asseguram tais quesitos, embora as diferenças no relevo da região provoquem cenários diferenciados. De modo geral, a mecanização agrícola expande consideravelmente a capacidade produtiva da mão-de-obra rural, contribuindo significativamente para o desenvolvimento da agricultura. É recomendada para iniciar etapas de mecanização com segurança uma declividade de até 20%, valor considerado neste trabalho. Áreas com maior aptidão à mecanização tendem a produzir mais, porém, ressalta-se que este não é o único fator determinante. Dentro deste contexto, o objetivo do presente trabalho foi, por meio de sistemas de informações geográficas, gerar mapas e gráficos com as delimitações das possíveis áreas a serem mecanizadas nos municípios de Campos Gerais e Machado, em Minas Gerais. É possível concluir que 89,91% da área total do município de Campos Gerais, que possui relevo mais plano, enquadram-se como áreas aptas à mecanização ou aptas ao sistema de manejo e colheita mecanizada do café; e em Machado, que possui um relevo mais ondulado, 66,14% do território localiza-se a uma declividade dentro do limiar de aptidão de 20% de declividade para as operações mecanizadas do café.Item Viabilidade técnica e econômica de diferentes sistemas de colheita do café(Editora UFLA, 2016-07) Cunha, João Paulo Barreto; Silva, Fabio Moreira da; Dias, Rodrigo Elias Batista Almeida; Lisboa, Cristiane Fernandes; Machado, Tulio de AlmeidaObjetivou-se, no presente trabalho, analisar a viabilidade técnica e econômica de diferentes sistemas de colheita em lavouras de café, localizadas na região Sul do estado de Minas Gerais. Na safra 2014, foram avaliados os parâmetros de desempenho operacional de três sistemas de colheita mecanizada do cafeeiro, como também suas produtividades e os custos operacionais, posteriormente comparados aos sistemas manual e semimecanizado. Com base nos resultados obtidos é possível afirmar que a colheita mecanizada do cafeeiro promove grandes reduções de custos e aumento da produtividade, em relação aos demais sistemas, demonstrando ser o mais viável economicamente. A declividade é um fator que influencia na produtividade dos sistemas mecanizados, e as máquinas que trabalham em áreas, nessas condições, têm reduzidas sua eficiência operacional e produtividade devido ao maior tempo desperdiçado na operação de colheita.