Navegando por Autor "Melo, Benjamim de"
Agora exibindo 1 - 20 de 38
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) IRRIGADOS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO sucesso da cafeicultura está, em parte, na escolha do cultivar/linhagem de café a ser cultivado. Nesse sentido, trabalhos que avaliam o comportamento de cultivares/linhagens em um determinado ambiente são importantes. Diante disso, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/ linhagens de cafeeiros cultivados com irrigação em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de dezesseis cultivares/ linhagens dos seguintes cafeeiros: Catuaí Amarelo IAC 62, Topázio 1190-2-7-3, Mundo Novo IAC 379-19, Catuaí Vermelho IAC 99, Catuaí Vermelho IAC 15, Acaiá Cerrado 1474, Catuaí Vermelho IAC 144, Topázio 1190-11-16-3, Rubi 1192, Topázio 1190- 11-17-4, Topázio 1190-11-128-4, Topázio 1190-11-128-2, Topázio 1190-11-70-1, Topázio 1190-11-70-2, Topázio 1190-11-70-4 e Topázio 1190-11-119-1. Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens avaliadas.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE CAFEEIROS CATUAÍ IRRIGADOS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféA escolha do cultivar/linhagem de café a ser plantada é fator que pode limitar o sucesso da cafeicultura. Em função disso, estudos que avaliam o comportamento de cultivares/linhagens em uma determinada região são de grande importância para produtores e técnicos ligados ao setor de cafeicultura. Nesse sentido, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Catuaí em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de dez linhagens de Catuaí Vermelho: IAC 15, IAC 24, IAC 44, IAC 51, IAC 72, IAC 81, IAC 99 e IAC 100; sete de Catuaí Amarelo: IAC 30, IAC 47, IAC 62, IAC 79, IAC 86, IAC 91 e IAC 113; uma de Topázio: MG 17 (testemunha 1) e; uma de Rubi: MG 1192 (testemunha 2). Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens de Catuaí, bem como destas, em comparação com as cultivares/linhagens Topázio MG 17 e Rubi MG 1192, consideradas testemunhas.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE DIFERENTES LINHAGENS DE MUNDO NOVO IRRIGADAS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO café é uma das principais culturas agrícolas de Minas Gerais, sendo responsável por boa parte da receita do Estado, o qual é o maior produtor dessa rubiácea. Nesse sentido, trabalhos visando avaliar o comportamento produtivo de cultivares de café são de grande importância para a cafeicultura. Diante disso, foi realizado este trabalho objetivando avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Mundo Novo em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de vinte e três linhagens de Mundo Novo: LCP 382-7; CP 471-11; LH 2897; LCP 447; CP 387-14-11; CP 502-9; LCP 403-1; LH 2931; CP 515-8; CP 501-12; LCP 475; LCP 379-19; LCMP 376-14; CP 500-11; CP 464-15; LCP 480; P3 S/I SJR; LCP 379-19-2; LCP 376-4; LCP 376-4-30; CP 500; CP 501; CP 502 e; uma cultivar/linhagem de Acaiá Cerrado MG 1474 (testemunha). Os resultados encontrados mostraram que as linhagens LCP 376-4-30 e CP 501- 12 destacaram-se quanto à produtividade, apesar de não diferirem estatisticamente em relação a alguns outros materiais desta cultivar; com relação ao rendimento, a linhagem LCP 382-7 apresentou o menor valor, porém não diferindo estatisticamente de algumas outras linhagens de Mundo Novo; a cultivar/linhagem Acaiá Cerrado MG 1474 apresentou produtividade e rendimento equivalente aos piores materiais de Mundo Novo; não houve diferença entre as cultivares/linhagens para a característica renda.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE HÍBRIDOS ORIUNDOS DO CRUZAMENTO ENTRE ICATU E CATIMOR CONDUZIDOS COM IRRIGAÇÃO(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO Objetivo deste trabalho foi de avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de híbridos originados do cruzamento entre o Icatu e o Catimor em ambiente irrigado, por duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de vinte e seis linhagens de Icatu x Catimor: H 19-5-14-16, H 26-6-5-16, H 29-1-3-8, H 29-1-7-18, H 29-1-8-5, H 29-1-8-16, H 29-1-9-11, H 29-1-14-9, H 30-2-6-11, H 30-3-14-18, H 30-2-6-16, H 30-3-14-19, H 32-3-15-19, H 32-11-17-4, H 39-1-5-4, H 39-1-11-12, H 68-7-12-6, H 83- 8-11-14, H 84-3-7-19, H 86-1-7-5, H 86-1-7-11, H 138-1-9-10, H 136-1-13-15, H 136-1-14-9, H 136-1-19-16 e H 136- 1-19-4. Os resultados encontrados evidenciaram que os híbridos H 39-1-5-4, H 30-3-14-19, H 30-3-14-18 e H 30-2-6- 11 apresentaram os melhores resultados quanto à produtividade, rendimento e renda.Item AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO DE LINHAGENS DE ICATU E MUNDO NOVO IRRIGADAS, EM UBERLÂNDIA-MG(2009) Melo, Benjamim de; Carvalho, Hudson de Paula; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi de avaliar a produtividade, o rendimento e a renda de cultivares/linhagens de Icatu e Mundo Novo em duas safras consecutivas, na região de Uberlândia-MG. As plantas foram cultivadas na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, no espaçamento 3,5 m entre linhas de plantio e 0,7 m entre plantas na linha. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos constituíram-se de oito linhagens de Icatu Vermelho: IAC 2942, IAC 3632, IAC 4040-179, IAC 4040-315, IAC 4042-114 e IAC 4042-222; duas de Icatu Amarelo: IAC 2944 e IAC 3282 e; quatro de Mundo Novo: IAC 376-4, IAC 388-6, IAC 379-19 e IAC 388-17. Os resultados encontrados evidenciaram que não houve diferença entre as cultivares/linhagens para a característica de produtividade; no que diz respeito ao rendimento, não houve diferença estatística pelo teste de médias entre os materiais de Icatu e Mundo Novo e; com relação à renda, as linhagens de Icatu Amarelo IAC 3282 e IAC 2944, de Icatu Vermelho IAC 2942 e IAC 4042-114 e de Mundo Novo IAC 376-4, IAC 388-6, IAC 379-19 e IAC 388-17 apresentaram o melhor resultado, não diferindo estatisticamente entre si.Item Avaliação de diferentes lâminas de irrigação do cafeeiro no cerrado mineiro(2003) Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Severino, Guilhermina Maria; Fernandes, Diomar Lopes; Ferreira, José Geraldo; Marcuzzo, Karina Velini; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféInicialmente, no Brasil a cafeicultura se desenvolveu em regiões consideradas aptas à cultura no que diz respeito às necessidades hídricas. Mas, com a expansão da cultura em áreas que apresentam disponibilidade hídrica insuficiente, tornou-se necessária à adoção de novas tecnologias de cultivo, em especial a irrigação. O cerrado mineiro ocupa lugar de destaque, pelas excelentes condições de solo e clima (seco no período da colheita), favoráveis à cafeicultura. O fator limitante que pode comprometer a produtividade das lavouras cafeeiras nessas regiões é o "déficit hídrico", sendo então necessária à adoção da tecnologia da irrigação visando o bom desenvolvimento vegetativo e produtivo da cultura. Contudo, ainda são poucas as informações disponíveis da quantidade de água a aplicar e o momento mais adequado para proceder à irrigação, visando maior produtividade. O presente trabalho teve como objetivo analisar qual a melhor lâmina de irrigação, bem como o momento adequado para irrigação, no desenvolvimento e produção do cafeeiro nas condições de cerrado. O experimento foi instalado na Fazenda Experimental do Glória da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 6 x 2, com quatro repetições; sendo os fatores: 6 lâminas de irrigação, calculadas com base na evaporação acumulada no tanque "Classe A" (0%, 40%, 80%, 120%, 160% e 200% da ECA) e aplicadas nas segundas, quartas e sextas-feiras e dois momentos de irrigação da cultura (com e sem período de repouso), correspondendo aos meses de julho e agosto, sem irrigação. A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil, as quatro plantas centrais. Foram utilizadas para o plantio, mudas da cultivar Rubi, plantadas em 25/01/2000, no espaçamento de 3,5 m x 0,7 m. Foram realizadas quatro adubações de cobertura e aplicação de micronutrientes via foliar, no período de outubro a março. O controle de plantas daninhas foi feito com a aplicação de herbicidas ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle fitossanitário foi realizado conforme a necessidade. Os dados climatológicos foram coletados e tabulados diariamente. Para a avaliação do desenvolvimento vegetativo, aos trinta meses após o plantio, foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, diâmetros de copa e de caule, número de internódios do ramo ortotrópico, comprimento dos ramos plagiotrópicos e produtividade (sc/ha). Até aos trinta meses após o plantio não houve tempo suficiente para o fator repouso apresentar influência nos tratamentos, fazendo-se necessário o acompanhamento dos parâmetros por um período maior, como programado. O fator lâminas de irrigação influenciou o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do cafeeiro. Para as características de desenvolvimento vegetativo, observou-se uma resposta quadrática às lâminas de irrigação para diâmetros de copa e de caule, número de internódios do ramo ortotrópico, comprimento dos ramos plagiotrópicos e produtividade (sc/ha); as melhores lâminas foram 151,63%, 146%, 173,3%, 101,6% da ECA, respectivamente. Para altura de planta houve uma resposta linear crescente com o aumento das lâminas. A primeira colheita foi desuniforme, não apresentando resultados significativos. Esta desuniformidade pode ser explicada pelo fato de a irrigação ter iniciado apenas no mês de novembro de 2001, época em que a florada do cafeeiro já havia sido concluída, em sua maioria, e em início das chuvas na região.Item Biotecnologia aplicada ao melhoramento genético do cafeeiro(Universidade Federal de Santa Maria, 2011-05) Morais, Tâmara Prado de; Melo, Benjamim deO melhoramento genético do cafeeiro mediante técnicas convencionais é trabalhoso e demorado. A biotecnologia oferece estratégias alternativas para auxiliar na multiplicação e no desenvolvimento de novas variedades com resistência a estresses bióticos e abióticos, melhor qualidade de bebida e maturação mais uniforme dos frutos. As técnicas de cultura de tecidos têm possibilitado a obtenção de grande número de plantas e a garantia da uniformidade genética do material. O emprego de marcadores moleculares, principalmente através da seleção assistida, facilitou o rápido progresso do melhoramento genético da cultura, assim como a transformação genética, via cultura e fusão de protoplastos, biobalística ou mediada por Agrobacterium sp. Esta revisão objetiva sumarizar o histórico, situação atual e perspectivas da biotecnologia no melhoramento genético do cafeeiro.Item Comportamento de cultivares de cafeeiro, sob irrigação, nas condições do município de Uberlândia-MG(Universidade Federal de Uberlândia, 2008-03-25) Borges, André Luiz; Melo, Benjamim deO comportamento de diferentes variáveis nos anos de cultivos e interação entre anos de cultivo por cultivares de cafeeiro, sob irrigação, nas condições do município de Uberlândia-MG. São fatores importantes no conhecimento deste comportamento das cultivares de cafeeiros, a fim de identificar as melhores cultivares. Para tanto este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar este comportamento das cultivares em diferentes anos, de 2003 a 2006, e as variáveis como altura de planta, diâmetro de copa e diâmetro de caule, produtividade, rendimento e renda. Este estudo foi conduzido no Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias, localizado na Fazenda Experimental do Glória, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia. As cultivares foram Acaiá Cerrado MG 1474; Catuaí Vermelho IAC 15; Catuaí Vermelho IAC 99; Catuaí Amarelo IAC 17; Catuaí Amarelo IAC 62; Catuaí Vermelho IAC 144; Mundo Novo IAC379-19; Icatú Amarelo 3282; Rubi MG 1192 e Topázio MG 1190. Submetidas a irrigação por gotejamento. Por tanto, após as avaliações, as cultivares no cerrado mineiro irrigado nas condições de Uberlândia – MG, não apresentam um comportamento ideal para todos as variáveis. Contudo as cultivares de baixo porte Catuaí Amarelo IAC 62, Rubi MG 1192 e Topázio MG 1190 apresentaram desempenho de médias satisfatórias para a produtividade. As cultivares Mundo Novo IAC 379-19 e Acaiá Cerrado IAC 1474 apesar de não apresentarem desempenho de médias ideais em produtividade e renda, apresentaram desempenho satisfatório para as demais variáveis. A interação época de colheita em relação a cultivar é altamente influenciada para as variáveis de produtividade e renda. Os anos que apresentaram os melhores desempenhos foram os anos de safra produtiva. Exceto na variável de rendimento no ano de 2003.Item Concentração de macronutrientes na parte aérea do cafeeiro em diferentes graus de compactação e classes de solos(2001) Correa, João Batista; Melo, Benjamim de; Souza, Carlos Alberto Spaggiari de; Alves, V. G.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da compactação do solo na concentração de nutrientes no cafeeiro, em casa de vegetação. O experimento foi conduzido no DCS/ UFLA por 150 dias. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial (5x3), sendo cinco níveis de compactação (50; 62,5; 75; 87,5; e 100%) da densidade máxima atingida na curva de proctor normal e três classes de solos (Latossolo Roxo - LR; Latossolo Vermelho-Amarelo textura média - LVm e Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso - LVr), com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de vasos de cano de PVC - 150 mm de diâmetro, compostos de três anéis, aplicando-se os graus de compactação no anel central. A adubação básica foi feita com P, K, N, S, Fe, Mn, Cu, Zn e B, nas doses de 280; 148; 100; 34; 1,56; 3,66; 1,39; 5,0; e 0,82 mg/kg de solo. Conduziram-se duas plantas da cultivar Acaiá cerrado MG 1474 por vaso, avaliando-se a concentração de nutrientes na parte aérea. Os resultados mostraram que o aumento do nível de compactação de até 75% no LR e 66% no LVm aumentou o rendimento de matéria seca da parte aérea, não influenciando o LVr. A concentração de K e N aumentou com o aumento do grau de compactação nos solos LR e LVr, respectivamente. Para o fósforo, verificou-se redução no LVm e praticamente não houve efeito no LR e LVr. Para o S, o aumento da compactação reduziu a concentração, independentemente do solo. A concentração de Mg foi reduzida com o aumento da compactação, independentemente da classe de solo.Item Concentração de macronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Patrocínio-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Schincariol, Osmar; Moura, Jander Antônio Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO Fósforo (P) em termos quantitativos é o quinto nutriente mais exigido pelo cafeeiro, para o seu desenvolvimento e produção. Em quantidades adequadas, este nutriente estimula o desenvolvimento radicular, é essencial para a boa formação de frutos e sementes e incrementa a precocidade da produção. A deficiência do nutriente provoca a perda de brilho das folhas, que em seguida mudam de cor, indo do amarelo brilhante ao marrom arroxeado, nas pontas e margens. Em casos mais graves pode haver queda parcial ou total das folhas. A relação entre o P e os demais macronutrientes é uma característica de extrema importância, devido aos efeitos antagônicos existentes entre os nutrientes, visando-se maximizar os efeitos da adubação fosfatada de plantio. O presente trabalho teve como objetivo determinar a concentração de macronutrientes nas folhas do cafeeiro, em função de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, em solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico, do município de Patrocínio-MG. O experimento encontra-se instalado na Fazenda Experimental da EPAMIG e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P (0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco). A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se sementes da cultivar Acaiá Cerrado, MG 1474, para a produção das mudas, tendo-se adotado o procedimento padrão de produção de mudas de cafeeiro, em sacos plásticos. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 2700 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 10/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado conforme a necessidade. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração de macronutrientes. Concluiu-se que o fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano, fosfato de ARAD e o superfosfato triplo, independente da dose de P (P 2 O 5 ) utilizada, não influenciaram a concentração foliar de N, Ca e S; a maior concentração foliar de P, K e Mg foi obtida quando se utilizou o fosfato de ARAD, fosfato de Araxá e termofosfato magnesiano, respectivamente; o fosfato de ARAD aplicado na dose equivalente a 886 g de P 2 O 5 /m de sulco, possibilitou o maior teor foliar de P.Item Concentração de macronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Uberlândia-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Severino, Guilhermina Maria; Carvalho, Hudson de Paula; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO P em termos quantitativos é o quinto nutriente mais exigido pelo cafeeiro, para o seu desenvolvimento e produção. São necessárias aplicações de elevadas doses de fertilizantes fosfatados por ocasião do plantio, sendo removidas quantidades relativamente pequenas de P, indicando que grande parte dos fosfatos adicionados se tornam insolúveis para o cafeeiro em crescimento. Diversos autores relataram interações entre o P e outros nutrientes, como as de antagonismo com o N e de sinergismo com o Mg. Dessa forma, o estudo da relação entre o P e os demais macronutrientes é de extrema importância, visando-se maximizar os efeitos da adubação fosfatada de plantio. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a concentração de macronutrientes nas folhas do cafeeiro, em função de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, em solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico do município de Uberlândia - MG. O experimento encontra-se instalado na área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia-ICIAG-UFU, localizada na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78, e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P, correspondentes a 0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco. A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, adotando-se como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se mudas da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 800 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 25/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração de macronutrientes. Concluiu-se que o superfosfato triplo proporcionou as maiores concentrações foliares de N, P, Ca e S; as maiores concentrações foliares de K e Mg foram obtidas quando se utilizou o fosfato de Araxá e o termofosfato magnesiano, respectivamente; o superfosfato triplo, aplicado na dose equivalente a 611 g de P 2 O 5 /m de sulco, possibilitou o maior teor foliar de P.Item Concentração de micronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Patrocínio-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Schincariol, Osmar; Moura, Jander Antônio Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho teve como objetivo determinar a concentração de micronutrientes nas folhas do cafeeiro, em função de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, em solo classificado como Latossolo Vermelho Distrófico, do município de Patrocínio-MG. O experimento encontra-se instalado na Fa-zenda Experimental da EPAMIG e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em es-quema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P (0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco). A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se sementes da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474, para a produção das mudas, tendo-se adotado o procedimento padrão de produção de mudas de cafeeiro, em sacos plásticos. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 2700 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 10/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração dos micronutrientes, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nas condições do experimento con-cluiu- se que: as fontes de P não influenciaram as concentrações foliares de Cu e Fe; o fosfato de Araxá e o superfosfato triplo proporcionaram maiores concentrações de Mn e Zn; a menor concentração foliar de B foi obtida para o superfosfato triplo; o incremento das doses dos fosfatos de Araxá e de ARAD aumentou, respectivamente, as concentrações foliares de Mn e B.Item Concentração de micronutrientes no cafeeiro, em função de fontes e doses de fósforo, em solo sob vegetação de cerrado do município de Uberlândia-MG(2003) Melo, Benjamim de; Marcuzzo, Karina Velini; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Severino, Guilhermina Maria; Carvalho, Hudson de Paula; Moura, Jander Antônio Pereira de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho teve como objetivo determinar a concentração de micronutrientes no cafeeiro, em fun-ção de diferentes fontes e doses de P (P 2 O 5 ) aplicadas no sulco de plantio, no município de Uberlândia-MG. O experimento foi conduzido na área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia - ICIAG - UFU, localizada na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78 e a avaliação corresponde ao período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002. O delineamento experimental utiliza-do foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições; sendo os fatores: 4 fontes de P (fosfato de Araxá, termofosfato magnesiano - "Yoorin master", fosfato de ARAD e superfosfato triplo) e 5 doses de P (0; 125; 250; 500 e 1000 g de P 2 O 5 por metro de sulco). A parcela foi constituída por uma linha com oito plantas, sendo adotada como área útil as quatro plantas centrais. Utilizaram-se mudas da cultivar Acaiá Cerrado MG 1474. Por ocasião da instalação do experimento foram realizadas uma aração, duas gradagens e calagem, com a aplicação de 800 Kg de calcário dolomítico por ha, para elevar a saturação por bases para 60%. Em seguida, os sulcos foram abertos a uma distância de 3,5 m entre linhas, aplicando-se as diferentes fontes e doses de P, conforme os tratamentos considerados. O plantio foi realizado em 25/01/2000, a uma distância de 0,7 m entre plantas na linha. As plantas daninhas foram controladas com a aplicação de herbicidas pré-emergentes ao longo da linha de plantio, aliada a roçagens periódicas nas entrelinhas. O controle de pragas e doenças foi realizado sempre que necessário e baseado em amostragem geral no experimento. Aos vinte e quatro meses após o plantio foram retiradas amostras foliares das plantas da área útil das parcelas para a determinação da concentração dos micronutrientes, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Concluiu-se que: a maior concentração foliar de B e Zn foi obtida quando se utilizou o termofosfato magnesiano e o superfosfato triplo, respectivamente; a maior concentração de Cu e Fe foi obtida quando se utilizou o fosfato de Araxá; os fosfatos de Araxá, ARAD e o superfosfato triplo proporcionaram maiores concentrações de Mn nas folhas do cafeeiro.Item Constituíntes voláteis do café duro irrigado do Triângulo Mineiro(2000) Nascimento, Evandro Afonso do; Silva, Eliana A.; Santos, Carlos Machado dos; Melo, Benjamim de; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Aquino, Francisco José Torres de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho estuda a dependência do aroma de café (bebida dura) com o tipo de irrigação e o tipo de grãos obtidos na colheita. Foram avaliadas 24 amostras (8 cereja, 8 bóia, 8 varrição) torradas e moídas em moinho caseiro. O óleo essencial (conhecido como voláteis) foi extraído por arraste de vapor d’água e submetido à análise de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os compostos voláteis foram identificados com base em uma biblioteca de espectros de massas e em índices de Kovat. Foram identificados ao todo 132 componentes nas vinte e quatro amostras mas furfural, álcool furfurílico, 5- metil-furfural, 2-metil , 2-etil e 2,5-dimetil pirazinas, amil etil éter e piridina foram os mais abundantes. Furfural e derivados apresentaram as maiores concentrações. Não foi observada nenhuma variação na composição química dos óleos essenciais em função dos diversos tipos de sistemas de irrigação e de grãos colhidos, mas houve variação na concentração de cada constituinte nas diferentes amostras.Item Crescimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob níveis de irrigação em região de Cerrado(2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - CaféO crescimento vegetativo é um importante parâmetro relacionado à produtividade do cafeeiro, isto porque a produção só ocorre nos ramos plagiotrópicos mais novos e nos pontos de crescimento do ano. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro Rubi, linhagem 1192, cultivado em Uberlândia (MG) sob diferentes lâminas de irrigação. O plantio foi realizado em fevereiro de 2001, no espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,7 m entre plantas. O experimento foi conduzido de julho 2004 a maio 2005. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos correspondentes às lâminas de irrigação: 0% (sem irrigação), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da Evaporação em Tanque Classe A (ECA). Foi adotado o sistema de irrigação por gotejamento, com emissores autocompensantes e vazão de 3,5 L h-1. Em maio 2005 foram avaliados os seguintes parâmetros: comprimento de ramos laterais, altura de plantas, diâmetro de copa e de caule, e número de entrenós no ramo ortotrópico. As lâminas que propiciaram os melhores resultados para as características em estudo variaram entre 128,4% e 152,1% da ECA.Item Desenvolvimento de mudas de cafeeiro em diferentes substratos e doses de fertilizante de liberação gradual(2003) Guirelli, João Evangelista; Marcuzzo, Karina Velini; Melo, Benjamim de; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Alvarenga, Cleyton Batista de; Gonçalves, Marcelo Vitor; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA produção de mudas de cafeeiro constitui-se num fator importante e até mesmo limitante da produtividade da cultura. Dentre os fatores que interferem na produção de mudas de cafeeiro com qualidade superior, o substrato e sua fertilização são fatores muito importantes, pois além de afetarem o crescimento e o desenvolvimento das mudas no viveiro, afetam também na implantação da lavoura. Com o objetivo de avaliar a eficácia de substratos e doses de fertilizante de liberação gradual dos nutrientes, desenvolveu-se um experimento em viveiro de cobertura alta da área do Setor de Cafeicultura do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia - ICIAG - UFU, localizado na Fazenda Experimental do Glória, Br 050, Km 78, no período de setembro de 2002 a fevereiro de 2003. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 x 5, com três repetições; sendo os fatores: 2 substratos (Plantmax e Bioplant) e 5 doses do fertilizante de liberação gradual (Osmocote), correspondentes a 0; 150; 300; 450 e 600 g do fertilizante por 55 L de substrato. Utilizou-se a formulação 15-10-10 + micronutrientes. A parcela foi constituída por dezesseis tubetes, adotando-se como área útil os quatro tubetes centrais. Foram utilizadas plântulas da cultivar Acaiá Cerrado, linhagem 1474, provenientes de sementeira de areia lavada, sendo a repicagem realizada quando as plântulas estavam no estádio de palito de fósforo. O controle de pragas e doenças foi realizado conforme a necessidade. Para a avaliação do desenvolvimento das mudas foram avaliadas as seguintes características: altura de planta, diâmetro de caule, número de pares de folhas, área foliar, matérias secas de parte aérea, do sistema radicular e total. Concluiu-se que o substrato Plantmax proporcionou um melhor desempenho das mudas de cafeeiro nas características diâmetro de caule, altura de planta, matérias secas da parte aérea, sistema radicular e total. Obteve-se maiores valores das características número de pares de folhas e diâmetro de caule quando as doses do fertilizante foram de 506,08 g e 435,04 g de Osmocote/55 L de substrato, respectivamente; para as demais características (altura de planta, matérias secas de parte aérea, de raiz, total e área foliar) houve resposta linear crescente com o aumento das doses do fertilizante.Item DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE MATERIAIS ORGÂNICOS MISTURADOS AO SUBSTRATO(2009) Silva, Cícero José da; Melo, Benjamim de; Silva, César Antônio da; Vieira, Zélio de Lima; Costa, Reinaldo Adriano; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) sob cinco doses (0, 15, 30, 45 e 60% com base em volume) de três fontes de material orgânico (esterco bovino, cama de aviário e húmus de mata) adicionadas ao substrato comercial Bioplant café. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial. O experimento foi conduzido em viveiro com sombrite de 50% da luminosidade natural, no município de Orizona, Goiás, no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram utilizadas sementes da cultivar Catuaí Vermelho IAC-144, semeadas a 1,0 cm de profundidade em recipientes (saquinhos) de 11 x 20 cm. As avaliações de altura de planta, diâmetro de caule e número de folhas foram realizadas aos 120 e 160 dias após a semeadura. Em média, o esterco bovino proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas, enquanto no tratamento testemunha (uso apenas do substrato comercial), obteve-se os piores resultados. Aos 160 dias de idade, as doses ótimas para o desenvolvimento vegetativo das mudas variaram de 37,8 a 40,6% de esterco bovino, de 32,0 a 32,9% de cama de aviário e de 54,5 a 60,0% de húmus de mata.Item Desenvolvimento vegetativo de linhagens de cafeeiro (Coffea arabica L.) nas condições de cerrado em Patrocínio-MG(Universidade Federal de Uberlândia, 2012-09-20) Alcantara, Clauber Barbosa de; Melo, Benjamim deO cafeeiro é uma planta perene, de grande importância para o agronegócio nacional. Atualmente o Brasil é o maior produtor mundial e o segundo maior consumidor e, o estado de Minas Gerais produz quase metade dos grãos do país, sendo que a região do Cerrado contribui positivamente, em função das condições climáticas e geográficas favoráveis à cultura. Entretanto, além de produzir é necessário atender à qualidade desejada pelos consumidores, com produtividade, qualidade e custos competitivos. Para equilibrar essa equação torna-se essencial escolher a cultivar mais adequada. O objetivo deste estudo foi comparar o desenvolvimento de oito cultivares do cafeeiro (C. arabica), no Cerrado do município de Patrocínio, considerando as variáveis vegetativas, diâmetro do caule, altura da planta, diâmetro de copa, número de ramos plagiotrópicos e número de nós nos ramos plagiotrópicos. O experimento foi instalado na fazenda São Bernardo, situada no município de Patrocínio/MG. O plantio das mudas foi realizado nos dias 10 e 11 de janeiro de 2011 e a obtenção dos dados ocorreu aos 6, 9 e 12 meses após o plantio. Foram avaliadas as cultivares Acauã/FEX 1365; Catuaí Vermelho/IAC 99 e Catuaí Vermelho/IAC 144; Topázio/MG 1190; Catuaí Amarelo/IAC 62; Tupi/RN IAC 1669-13 (IBC-12), Mundo Novo/IAC 379-19 e Bourbon Amarelo. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados (DBC), com oito tratamentos e quatro repetições, com parcelas subdividas no tempo. A parcela foi composta por seis plantas, utilizando-se como úteis quatro plantas centrais. O espaçamento utilizado foi 3,80 m (entre linhas) x 0,60 m (entre plantas). A análise de variância das médias foi realizada pelo Teste de F e quando significativa foi feito o teste Scott-Knott. As médias das épocas de avaliações foram submetidas ao ajuste do modelo de regressão linear e foram calculados os coeficientes de correlação linear entre as variáveis. As características vegetativas altura de planta e número de ramos plagiotrópicos foram significativas para as cultivares testadas. A cultivar acauã apresentou menor desenvolvimento vegetativo em todas as características avaliadas. A cultivar Catuaí IAC 99 foi a que apresentou comportamento semelhante às cultivares de porte alto. A correlação foi positiva e altamente significativa entre todas as características. Há necessidade da continuidade do experimento por mais quatro safras afim de realizar a correlação entre as características vegetativas com a produtividade.Item Efeito da irrigação por gotejamento no tamanho de grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.)(2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - CaféA qualidade dos grãos de café depende fundamentalmente da quantidade de chuva nos estádios da floração e de expansão do fruto. Assim, devido às irregularidades climáticas e ocorrência de veranicos nesse período, a irrigação torna-se uma prática indispensável para a cafeicultura. Visando estudar a influência de lâminas de irrigação no tamanho dos grãos, foi instalado um experimento com o cafeeiro Rubi -1192 no Setor de Irrigação da Universidade Federal de Uberlândia. O plantio foi realizado no espaçamento de 3,5 m x 0,7 m em fevereiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos de irrigação, correspondentes às lâminas de 0% (testemunha), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da evaporação medida em Tanque Classe A (ECA). Neste trabalho, foram avaliados os grãos da produção colhida em junho 2006. Feita a classificação em peneiras, os grãos foram separados em quatro grupos: grandes (peneiras 19, 18 e 17), médios (peneiras 16 e 15), pequenos (peneiras 14 e 13) e mocas (peneiras 11, 10, 9 e 8). A lâmina de 121,5% da ECA aumentou o percentual de grãos médios em até 57,9%, porém o uso de irrigação reduziu o percentual de grãos grandes. As demais peneiras não foram influenciadas pelas lâminas de irrigação.Item Épocas de aplicação do Espiromesifeno no controle de Brevipalpus Phoenicis (Geijskes) (Acari: tenuipalpidae) em cafeeiro(Instituto de Ciências Agrárias - Universidade Federal de Uberlândia, 2013-09-27) Costa, Thaís Ribeiro da; Melo, Benjamim deDos fatores que afetam a produção do cafeeiro, os danos causados pelo ácaro Brevipalpus phoenicis (GEIJSKES) são de significativa expressividade econômica, cuja importância nessa cultura se dá por esse ácaro ser o vetor do vírus da mancha anular, responsável pela queda de folhas e redução na qualidade do café. A época recomendada para o controle químico deste ácaro é após a colheita, quando o dano à produção já ocorreu, pois o pico populacional desta praga se dá antes deste período. O inseticida-acaricida espiromesifeno atua inibindo a síntese de lipídeos e tem efeito ovicida sobre B. phoenicis, demonstrando eficácia no controle deste ácaro em curto prazo após a aplicação, porém mostra ser promissor no controle por longo período, isso devido ao seu efeito residual na fecundidade do ácaro. Desta forma, visando manter o ácaro B. phoenicis em baixas populações, por meio da antecipação da época de aplicação dos produtos químicos, foram realizados dois experimentos na estação experimental da Bayer CropScience, fazenda São Jorge, em Araguari-MG, no período de outubro de 2011 a outubro de 2012. O primeiro teve como objetivo avaliar o produto espiromesifeno, em três doses, no controle do ácaro após a colheita, tendo como padrão os produtos espirodiclofeno e abamectina. No segundo, foi testada a eficácia de três doses de espiromesifeno para aplicação em três épocas antes da colheita, visando impedir o pico populacional do ácaro na cultura bem como avaliar a antecipação da aplicação do controle químico. Os experimentos foram conduzidos em talhões diferentes, dos quais, para as avaliações dos testes, se fez a contagem do número de ácaros em ramos e frutos de café retirados do terço médio e inferior da planta. Em ambos os experimentos foi observada a eficácia dos produtos a curto e longo prazo. Até 30 dias após a aplicação, o espiromesifeno desempenhou bom controle do ácaro B. phoenicis em todas as doses testadas, com melhor desempenho tanto nas de 120 g ia ha -1 quanto na de 144 g ia ha -1 em relação à abamectina e espirodiclofeno, quando avaliada a população do ácaro 232 dias após a aplicação. A antecipação da aplicação do espiromesifeno para o controle químico do ácaro B. phoenicis foi eficiente para todas as épocas testadas e doses utilizadas (96, 120 e 144 g ia ha -1 ) e impediu a formação de picos populacionais do ácaro, demonstrando, assim, que não é necessário aguardar o período de colheita para se realizar as pulverizações.