Navegando por Autor "Santinato, Roberto"
Agora exibindo 1 - 20 de 52
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Adubação orgânica do cafeeiro, com uso do esterco de galinha, em substituição à adubação mineral(Editora UFLA, 2013-10) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Felipe; Ferreira, Rodrigo Ticle; Santinato, RobertoObjetivou-se, neste trabalho, estudar a viabilidade técnica na redução de níveis dos nutrientes nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K) e enxofre (S), utilizados na adubação mineral do café, cultivar Catuai Vermelho IAC-144, através da adubação orgânica com esterco de galinha em doses crescentes de 2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 t ha -1 , acrescidas proporcionalmente às doses de adubação mineral, desde o plantio até a terceira produção do cafeeiro. Nas três safras estudadas, todos os tratamentos realizados foram significativamente superiores em produção em relação à testemunha, de 107 a 145%, indicando a importância dos nutrientes N, P, K e S no cultivo do café no cerrado. Entre os tratamentos, a maior dose de esterco (20,0 t ha -1 ) foi significativamente o tratamento mais produtivo; as demais doses não apresentaram diferença estatística, embora tenham proporcionado aumentos de 9 a 19% na produtividade, em relação ao tratamento exclusivamente mineral. No solo, observou- se que, em função das doses do adubo orgânico, ocorreu aumento da capacidade de troca de cátions (CTC), nos níveis do cálcio (Ca), fósforo (P), boro (B), potássio (K), zinco (Zn) e manganês (Mn) e redução dos níveis de cobre (Cu). Na utilização de doses maiores do adubo mineral, ocorreu a redução do pH, da saturação de bases (V%), do Ca e do magnésio Mg. Nas doses maiores do esterco, não ocorreram alterações químicas significativas para o pH e V%. A matéria orgânica praticamente manteve-se estável. Os teores de N, P, K e S foliares em todos os tratamentos foram adequados e deficientes na testemunha. Nas doses utilizadas de N, P, K e S do experimento, pode-se recomendar uma redução de 14 a 100% do N, de 50 a 100% do P, de 8 a 58% do K e de 21 a 100% do S.Item Análise econômica da colheita mecanizada do café utilizando repetidas operações da colhedora(Editora UFLA, 2015-07) Santinato, Felipe; Ruas, Renato Adriane Alves; Silva, Rouverson Pereira da; Duarte, Alino Pereira; Santinato, RobertoApesar da colheita mecanizada do café ser mais econômica que a colheita manual, em geral, ela não é capaz de substituir totalmente a mão de obra. Uma das maneiras de se reduzir o custo de produção da cafeicultura é encontrar meios de viabilizar a mecanização total da colheita, sendo a utilização de repetidas operações da colhedora uma forma de se obter eficiência de colheita suficiente para que se dispense a necessidade de repasse manual. Portanto, objetivou-se, com este trabalho, realizar uma análise econômica da colheita mecanizada do café utilizando repetidas operações da colhedora, sendo ela própria ou alugada, na região do Cerrado Mineiro. Analisou-se o custo das colheitas mecanizadas com uma a seis operações da colhedora e a colheita manual, utilizando colhedora própria e alugada, em lavoura de carga alta e intermediária, na região do Cerrado Mineiro. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso e quatro repetições. Verificou-se que, em lavoura de carga elevada (121,54 sacas de café ben. ha -1 ) , a utilização de três operações da colhedora, sendo ela própria ou alugada é a opção de colheita mais indicada (R$ 3.975,36 e 4.775,03 ha -1 , respectivamente). Em lavoura de carga intermediária (50,78 sacas de café ben. ha -1 ), recomenda-se a utilização de três operações da colhedora, quando ela é própria e de duas passadas, quando ela é alugada (R$ 2.543,97 e 2.783,60 ha -1 , respectivamente).Item Análise quali-quantitativa da operação de colheita mecanizada de café em duas safras(Editora UFLA, 2014-10) Santinato, Felipe; Silva, Rouverson Pereira da; Cassia, Marcelo Tufaile; Santinato, RobertoA colheita mecanizada de café é empregada em muitas lavouras a fim de aumentar a eficiência, diminuir o tempo gasto e reduzir os custos da operação. Para garantir que a colheita seja eficiente é necessária a adequação da vibração das hastes da máquina em função da variedade, produtividade, estádio de maturação dos frutos e das condições da lavoura. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a colheita mecanizada de café (Coffea arabica L.), analisando o comportamento dos dois lados da máquina sob duas frequências de vibração das hastes, em safras de alta e baixa produtividade da cultura. As avaliações foram realizadas no município de Patos de Minas, MG, em área com a cultivar Catucaí Vermelho dispostos em plantio circular, sendo amostradas 40 parcelas no esquema fatorial (2 x 2). Foi utilizada uma colhedora Jacto KTR, operando nas frequências de vibração de 750 e 950 rpm. Concluiu-se que, para o ano de baixa produção, o lado direito da máquina colheu 35% a mais que o lado esquerdo. A utilização da maior vibração não aumentou a eficiência de colheita e ocasionou desfolha superior em 14% em relação à operação com vibração de menor intensidade. Para o ano de safra alta, o lado esquerdo da máquina teve 48% a mais de café caído no chão que o lado direito, enquanto que para as frequências de vibração, a maior vibração apresentou maior eficiência de colheita sem elevar os danos.Item Avaliação da fertirrigação com diferentes fontes de fertilizantes químicos e orgânicos na nutrição do cafeeiro cultivado em condições de cerrado(2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Souza, Guilherme Ferreira e; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom a ampliação da cafeicultura para regiões consideradas marginais climaticamente, a irrigação passou a ser uma tecnologia necessária para a garantia da qualidade e produtividade do cafeeiro. Muitos são os sistemas utilizados para irrigação de café, dentre os quais se destacam o gotejamento, os tubos perfurados a laser (tripa), a aspersão convencional e a aspersão mecanizada (pivô central e autopropelido). Dentre estes sistemas, destaca-se o gotejamento, por suas características favoráveis de economia de água, energia e mão-de-obra. Entretanto, uma das principais vantagens desse sistema, que não está sendo corretamente utilizada pelos cafeicultores irrigantes, é a fertirrigação, que se constitui na técnica da aplicação simultânea de água e fertilizantes, através do sistema de irrigação. Nesta área, necessita-se de informações precisas no que diz respeito às fontes de fertilizantes mais recomendadas para aplicação via água de irrigação. Dentro dessa perspectiva, este trabalho se propôs a avaliar a fertirrigação em cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, tanto orgânicas quanto químicas, comparando-se com a aplicação convencional, no solo. Após 30 meses, com a primeira safra, pôde-se concluir preliminarmente que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto em aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade por área. Notou-se ligeira superioridade em termos de produtividade das fontes químicas de fertilizantes, aplicadas no solo, ao contrário do que se esperava, e que em todos os tratamentos que foram irrigados por gotejamento durante seu desenvolvimento houve grande porcentagem de frutos verdes colhidos.Item Avaliação da fertirrigação com diferentes fontes de fertilizantes químicos e organominerais na nutrição do cafeeiro cultivado em condições de cerrado(2003) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom a ampliação da cafeicultura para regiões consideradas marginais climaticamente, a irrigação passou a ser uma tecnologia necessária para a garantia da qualidade e produtividade do cafeeiro. Muitos são os sistemas utilizados para irrigação de café, porém têm-se destacado aqueles que permitem a economia de água, energia e mão-de-obra, como o gotejamento. Porém, uma das principais vantagens desse sistema que não está sendo corretamente utilizada pelos cafeicultores irrigantes é a fertirrigação, que se constitui na técnica da aplicação simultâneas de água e fertilizantes, através do sistema de irrigação. Dentro dessa perspectiva, foi instalado um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba (Uberaba - MG), em Latossolo Vermelho amarelo textura arenosa, a 850 metros de altitude, em lavoura de café Catuaí 144, plantado em dezembro de 1998 no espaçamento de 4,0 x 0,5 m, e irrigada por gotejamento Antes do início do experimento, procedeu-se a avaliação do sistema de irrigação, para determinação de sua uniformidade de aplicação. Esse procedimento se repetiu após a colheita da primeira safra, sendo obtidos coeficientes de uniformidade superiores a 90% para todos os tratamentos, o que permite concluir que o sistema opera de forma extremamente satisfatória, especialmente para a prática da fertirrigação. Os tratamentos se referiram às variações na forma e parcelamento da adubação recomendada de cobertura, da seguinte forma: a) Adubação de cobertura convencional química em 04 aplicações; b) Adubação de cobertura com adubos convencionais, via fertirrigação em 16 aplicações, via água de irrigação; c) Adubação de cobertura com adubos próprios para fertirrigação em 16 aplicações, via água de irrigação; d) Adubação de cobertura com fertilizantes organominerais sólidos, em 4 aplicações; e) Adubação de cobertura com fertilizantes organominerais líquidos em 16 aplicações, via fertirrigação. Para efeito de comparação, foram mantidas para os diferentes tratamentos as mesmas dosagens de N, K 2 O e P 2 O 5 . O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com 5 tratamentos e 3 repetições, totalizando 15 parcelas experimentais de 100 m. O controle da irrigação foi realizado a partir de uma estação agrometeorológica automática, que possibilitou a estimativa da evapotranspiração da cultura pelo Método de Penman Monteith, segundo recomendações da FAO. Analisando-se os dados, obtidos após as duas primeiras safras, observa-se que não foram verificadas grandes diferenças estatísticas entre os tratamentos, com produtividades de 53,2 até 67,7 sacas beneficiadas por hectare. O tratamento que se baseou na aplicação de fontes químicas de nutrientes aplicados diretamente no solo foi superior aos demais. Após a análise sensorial, o melhor tratamento em relação à qualidade de bebida foi a fertilização com produtos organominerais via água de irrigação, que resultou em bebida apenas mole. O restante dos tratamentos forneceu café com bebida dura, notando-se no geral grande quantidade de frutos verdes em todas a amostras (valores superiores a 40%), característica de áreas irrigadas de café. Em relação à peneira, verificou-se uma porcentagem mínima de 65% de peneira 16 ou acima, sendo o melhor tratamento neste quesito o referente à aplicação de produtos químicos via adubação convencional, com a porcentagem de 85% de peneira 16 ou acima. Em linhas gerais, após duas safras, pode-se concluir preliminarmente que: a) a fonte de fertilizante não afeta significativamente a produção do cafeeiro, desde que o mesmo seja bem suprido de água e nutrientes; b) a irrigação promove desuniformidade de colheita, o que afeta a qualidade final da bebida, apesar de garantir a produtividade da lavoura mesmo em anos subseqüentes; c) em geral, a fonte de fertilizante e o número de parcelamentos não afetou a qualidade final do café colhido.Item Avaliação da uniformidade de aplicação de água de um pivô central equipado com LEPA, em plantio circular de café(2000) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNa cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito à disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, dos recursos disponíveis. De acordo com SANTINATO et al. (1996), dentre os sistemas mais utilizados para a irrigação do café, destacam-se os seguintes: autopropelido e Pivô Central (irrigação por aspersão) e gotejamento e tripa (irrigação localizada). Cada um desses sistemas tem suas vantagens e limitações, de ordem técnica e econômica. Um dos sistemas mais utilizados é o Pivô Central. As empresas, procurando melhorar a uniformidade de aplicação e distribuição da água deste equipamento, tem lançado no mercado diferentes tipos de emissores de água. Em 1997 entrou no mercado brasileiro o emissor Lepa, isto é, "low energy precision application" ou aplicação precisa de água com baixo consumo de energia. Dentro desta perspectiva, este trabalho propõe avaliar a uniformidade de aplicação e distribuição de água de um Pivô Central de 12 hectares, equipado com Lepa, nos espaçamentos de 4 m, 2 m e 1 m entre os emissores. Os cultivares de café plantados sob o Pivô foram o Catuaí vermelho H2077-2-5/144 de porte baixo e o Mundo Novo Acaiá 474/19 de porte alto.Item Avaliação de diferentes fontes de fertilizantes minerais e organominerais na nutrição do cafeeiro fertirrigado por gotejamento(2005) Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Santinato, Roberto; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - CaféCom o objetivo de avaliar a fertirrigação do cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, tanto organominerais quanto químicas, comparando-se com a aplicação convencional, no solo, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba (Uberaba - MG), em Latossolo Vermelho Amarelo textura arenosa, a 850 metros de altitude, em lavoura de café Catuaí Vermelho IAC 144. Foram aplicados os seguintes tratamentos: adubação de cobertura convencional química; adubação de cobertura com adubos convencionais, via fertirrigação; adubação de cobertura com adubos próprios para fertirrigação; adubação de cobertura com fertilizantes organominerais sólidos; adubação de cobertura com fertilizantes organominerais líquidos. Para efeito de comparação, foram mantidas para os diferentes tratamentos as mesmas dosagens de N, K2O e P2O5. O controle da irrigação foi realizado a partir de uma estação agrometeorológica automática, que possibilitou a estimativa da evapotranspiração da cultura pelo Método de Penman Monteith. Após quatro safras, pode-se concluir que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto em aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade. Com relação à qualidade final do café, avaliada pela bebida obtida pelos diferentes tratamentos, também não foram verificadas diferenças significativas entre os tratamentos.Item Avaliação de diferentes níveis de fertirrigação nitrogenada e potássica no desenvolvimento vegetativo e produtivo do cafeeiro irrigado por gotejamento no Oeste da Bahia(2007) Fernandes, André Luís Teixeira; Vicente, Marcelo Rossi; Santinato, Roberto; Mantovani, Everardo Chartuni; Figueredo, Edmilson Marques; Embrapa - CaféA utilização da irrigação na cafeicultura modificou radicalmente a distribuição geográfica do cultivo do café no Brasil, incorporando áreas antes não recomendadas para o plantio e transformando-as em novos pólos de desenvolvimento da cultura e das regiões. Estimativas indicam que existam cerca de 200 mil hectares de cafeicultura irrigada, representando cerca de 10% da cafeicultura brasileira. As lavouras cafeeiras irrigadas estão concentradas, principalmente, nos estados do Espírito Santo (60 a 65%), Minas Gerais (20 a 25%), Bahia (10 a 15%) e, em menores áreas, em Goiás, Mato Grosso, Rondônia e São Paulo. A região do Oeste da Bahia, por ser tratar de uma nova fronteira cafeeira totalmente irrigada, ainda carece de maiores pesquisas, principalmente, no que se refere à irrigação. Dentro deste contexto, foi instalado um projeto com o objetivo de definir níveis adequados de aplicação de nutrientes via água de irrigação para as diferentes fases de desenvolvimento da cultura, nas condições edafoclimáticas do oeste da Bahia. Os resultados iniciais não mostram relação entre os tratamentos e o desenvolvimento do cafezal (biometria), porém, os resultados das duas primeiras colheitas indicam que os tratamentos com aplicação de 600 kg de N e 500 kg de K2O, independente da freqüência, foram superiores aos demais, embora sejam necessárias pelo menos mais duas safras para conclusões mais concretas. Com relação ao tamanho dos grãos das duas primeiras safras, não se verificaram diferenças entre os tratamentos.Item AVALIAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE FERTIRRIGAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO NO OESTE DA BAHIA(2009) Fernandes, Andre Luís Teixeira; Rossi, Marcelo Vicente; Santinato, Roberto; Mantovani, Everardo Chartuni; Figueiredo, Edmilson; Florêncio, Thaíla de Melo; Embrapa - CaféA utilização da irrigação na cafeicultura modificou radicalmente a distribuição geográfica do cultivo do café no Brasil, incorporando áreas antes não recomendadas para o plantio e transformando-as em novos pólos de desenvolvimento da cultura e das regiões. Estimativas indicam que existam cerca de 200 mil hectares de cafeicultura irrigada, representando cerca de 10% da cafeicultura brasileira. As lavouras cafeeiras irrigadas estão concentradas, principalmente, nos estados do Espírito Santo (60 a 65%), Minas Gerais (20 a 25%), Bahia (10 a 15%) e, em menores áreas, em Goiás, Mato Grosso, Rondônia e São Paulo. A região do Oeste da Bahia, por ser tratar de uma nova fronteira cafeeira totalmente irrigada, ainda carece de maiores pesquisas, principalmente, no que se refere à irrigação. Dentro deste contexto, foi instalado um projeto com o objetivo de definir níveis adequados de aplicação de nutrientes via água de irrigação para as diferentes fases de desenvolvimento da cultura, nas condições edafoclimáticas do oeste da Bahia. Os resultados iniciais não mostram relação entre os tratamentos e o desenvolvimento do cafezal (biometria), porém, os resultados das quatro primeiras colheitas indicam que os tratamentos com aplicação de 600 kg de N e 500 kg de K2O, independente da freqüência, foram superiores aos demais, embora sejam necessárias pelo menos mais duas safras para conclusões mais concretas. Com relação à distribuição de peneiras das duas primeiras safras, não se verificaram diferenças entre os tratamentos.Item Avaliação de espaçamentos entre plantas e entre linhas dos cultivares de café arábica catuaí e mundo novo irrigados por pivô central em plantio circular(2005) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Rabelo, Paulo Veloso; Martins, Carmen de Almeida; Oliveira, Clênio Batista de; Embrapa - CaféCom o objetivo de avaliar a produtividade do cafeeiro arábica irrigado por pivô central em diferentes espaçamentos entre linhas e plantas, instalou-se um experimento no Campo Experimental Fazenda Escola da Universidade de Uberaba MG, em Latossolo vermelho amarelo fase arenosa, a 820 m de altitude. O sistema de pivô central foi equipado com emissores LEPA, que permitiram a aplicação localizada de água sobre a copa das plantas. No início do experimento, o equipamento foi avaliado para a determinação da uniformidade de aplicação de água. O pivô foi dividido em três áreas, com emissores espaçados de 4,0; 2,0 e 1,0 m, permitindo o plantio do cafeeiro nos espaçamentos largo, adensado e superadensado, variando-se também os espaçamentos entre plantas de 0,5; 0,75 e 1,0 m, para as variedades Mundo Novo e Catuaí. Após quatro safras (2001, 2002, 2003 e 2004), concluiu-se que: a) os valores encontrados para o coeficiente de uniformidade (CUC) e para a lâmina média diminuíram com o aumento do espaçamento entre os emissores; b) nos espaçamentos largos (4,0m entre linhas) a variedade Mundo Novo apresentou maiores produções quando comparada a variedade Catuaí; c) para os espaçamentos mais adensados (2,0 e 1,0m entre linhas) a variedade Catuaí obteve melhores rendimentos; d) foram obtidas produtividades de 67 a 192% superiores nos tratamentos superadensados, comparando-se com os largos e adensados; e) após a 3ª safra, as produtividades, em especial do cafeeiro Mundo Novo, reduzem substancialmente nos cultivos super adensados.Item Avaliação de sistemas de irrigação por pivô central e gotejamento, utilizados na cafeicultura da região Oeste da Bahia(2005) Vicente, Marcelo Rossi; Mantovani, Everardo Chartuni; Fernandes, André Luís Teixeira; Sediyama, Gilberto Chohaku; Santinato, Roberto; Figueiredo, Edmilson M.; Alvarenga, Marcos Antônio; Moreira, Wesley Vieira; Embrapa - CaféA irrigação possibilitou a expansão da cafeicultura para áreas, anteriormente, consideradas marginais para o cultivo. A analise técnica dos sistemas de irrigação instalados nas diversas regiões produtoras é de grande importância, dessa forma os coeficientes de uniformidade de aplicação de água foram determinados em 27 sistemas de irrigação, em três municípios da região Oeste da Bahia. De um total de 20 sistemas do tipo pivô central avaliados, 2 (10% dos casos) apresentaram pelo menos um dos coeficientes de uniformidade de distribuição de água (CUC ou CUD) com valores inadequados, já dos 7 sistemas de irrigação localizada por gotejamento avaliados apenas 3 sistemas apresentaram valores de CUD considerados excelentes para esse tipo de sistema, indicando problemas relacionados a adoção da irrigação por gotejamento na região.Item Avaliação do uso de fertilizantes organominerais e químicos na fertirrigação do cafeeiro irrigado por gotejamento(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2007-03) Fernandes, André L. T.; Santinato, Roberto; Drumond, Luís C. D.; Oliveira, Clênio B.deCom o objetivo de avaliar a fertirrigação do cafeeiro com a utilização de diferentes fontes de fertilizantes, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba, em Latossolo Vermelho Amarelo textura arenosa, a 850 m de altitude, em lavoura de café Catuaí Vermelho IAC 144. Foram aplicados os seguintes tratamentos: adubação de cobertura convencional química; adubação de cobertura com adubos sólidos convencionais, via fertirrigação; adubação de cobertura com adubos próprios para fertirrigação, de alta solubilidade; adubação de cobertura com fertilizantes organominerais sólidos, pro- duzidos com resíduos orgânicos enriquecidos com minerais e adubação de cobertura com fertilizantes organominerais líquidos. Para efeito de comparação, mantiveram-se, para os diferentes tratamentos, as mesmas doses de N, P2O5 e K2O. Após quatro safras, concluiu-se que as fontes de fertilizantes utilizadas, tanto em fertirrigação quanto na aplicação convencional no solo, não apresentaram diferenças significativas em termos de produtividade do cafeeiro. Com relação à qualidade final do café avaliada após análise sensorial da bebida obtida pelos diferentes tratamentos, também não se verificaram diferenças significativas entre os tratamentos.Item Avaliação dos fertilizantes Bacsol e Orgasol no desenvolvimento vegetativo e produtivo do cafeeiro irrigado por gotejamento e cultivado em condições de cerrado(Embrapa Café, 2015) Fernandes, André L. T.; Santinato, Roberto; Mosca, Eduardo; Silva, Reginaldo de Oliveira; Yukawa, Roberto TadashiSe propôs, neste experimento, avaliar a ação dos fertilizantes Orgasol e Bacsol na produtividade do cafeeiro.Item Avaliação dos fertilizantes bacsol e orgasol no desenvolvimento vegetativo e produtivo do cafeeiro irrigado por gotejamento e cultivado em condições de cerrado em Araguari-MG(Embrapa Café, 2014) Fernandes, A. L. T.; Santinato, Roberto; Mosca, Eduardo; Silva, Reginaldo de Oliveira; Yuhawa, Roberto TadashiEste trabalho esta avaliando a redução necessária da adubação química em lavouras de Café Coffea arabica L. cultivado em sistema convencional, com o auxilio dos produtos: Bacsol (composto que contém uma gama de microorganismos rizosféricos, decompositores, nitrogenadores e de controle biológico) e o Orgasol, que proporcionam melhor utilização dos recursos naturais da fertilidade do solo.Item AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO NO CERRADO MINEIRO(2009) Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Santinato, Roberto; Silva, Reginaldo de Oliveira; Fernandes, Rodrigo; Fraga Júnior, Eusímio Felisbino; Embrapa - CaféCom a irrigação do cafeeiro, foi possível que regiões antes consideradas marginais à implantação da cultura se tornassem aptas para o cultivo de café. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes sistemas de irrigação para o cafeeiro (pivô central em plantio circular, gotejamento autocompensante, gotejamento convencional e tubos de polietileno flexível - tripas), comparando-se com um tratamento não irrigado. O ensaio foi conduzido no Campo Experimental da Universidade de Uberaba, sendo cada sistema de irrigação constituído de uma parcela experimental. O cultivar estudado foi o Catuaí Vermelho no espaçamento de 4,0m x 0,5m. Após 8 safras, conclui-se que nas condições de clima e solo de Uberaba, a produtividade da lavoura de sequeiro é prejudicada pelo déficit hídrico. As áreas irrigadas, comparadas com a testemunha, apresentaram produtividades de 46 a 104 % superiores. Mesmo utilizando sistemas de irrigação com uniformidade de aplicação inferior ao gotejamento e ao pivô central, a irrigação é viável em termos de produtividade e renda obtida com a cultura. Com relação à qualidade final da bebida, observa-se superioridade da testemunha sem irrigação, embora com conceitos finais semelhantes aos obtidos pelos tratamentos irrigados.Item Avanços da tecnologia da irrigação na cultura do café(2002) Santinato, Roberto; Fernandes, André Luís Teixeira; Embrapa - CaféIntrodução ...... 355 O universo cafeeiro com necessidade de Irrigação ...... 355 A evolução tecnológica da irrigação ...... 360 A pesquisa ...... 360 Resumo fase a – ibc ...... 365 Resumo fase b – ibc ...... 366 A prática ...... 367 Vantagens do sistema LEPA ...... 369 Desvantagens ...... 369 Sugestões ...... 371 INTRODUÇÃO A técnica da irrigação aplicada à cultura do cafeeiro assumiu enorme importância com a viabilização técnica e econômica da instalação da cultura em regiões consideradas marginais quanto ao déficit hídrico, tanto para C. arabica quanto para C. canephora. Essa prática permitiu ainda a abertura de novas fronteiras como o Nordeste de Minas Gerais, o Leste de Goiás, o Leste de Mato Grosso e o Oeste Baiano, regiões estas em que a associação da tecnologia da irrigação aliada a temperaturas mais elevadas que as existentes em regiões tradicionais condicionaram verdadeiro “efeito estufa”, proporcionando ganhos vegetativos e produtivos. A maioria dos trabalhos experimentais sobre a irrigação do cafeeiro demonstra aumentos da ordem de 20 a 30 sacas beneficiadas por hectare, independentemente dos sistemas utilizados, e dependentes da região em estudo.Item Colheita mecanizada do café em lavouras de primeira safra(Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2015-12) Santinato, Felipe; Silva, Carlos D. da; Silva, Rouverson P. da; Ruas, Renato A. A.; Fernandes, André L. T.; Santinato, RobertoEm lavouras de primeira safra a colheita mecanizada do café apresenta restrições quanto à sua utilização. Há pressuposições de que esse tipo de colheita possa elevar os danos às plantas e aumentar a quantidade de café caído no solo. Diante disto, objetivou-se avaliar a eficiência de colheita e os danos às plantas de colhedoras de café em lavouras de primeira safra. Foram comparadas duas situações de colheita: lavouras madura e imatura nas quais se procederam as operações de colheita com duas colhedoras, A e B (colhedora de café automotriz adaptada e colhedora automotriz comum) operando em duas intensidades da colhedora (I e II) sendo: I - Velocidade operacional de 1.200 m h -1 e vibração das hastes de 600 rpm e II - Velocidade operacional de 1.000 m h -1 e 850 rpm. Os tratamentos foram estudados em arranjo fatorial 2 x 2 +1, delineados em blocos ao acaso, com cinco repetições. Foram avaliados a eficiência de colheita, a quantidade de café caído, remanescente, danos às plantas e o enfolhamento da lavoura após a execução da colheita. Constatou-se que a colheita mecanizada em lavouras de café de primeira safra só deve ser procedida utilizando- se colhedoras adaptadas. A colheita mecanizada do café promove menores danos às plantas que a colheita manual.Item Comparação de modos de adubação do cafeeiro nas regiões montanhosas da Zona da Mata de Minas Gerais(2001) Barros, Ubiratan Vasconcelos; Garçon, Clévio Lindolfo Pereira; Santinato, Roberto; Matiello, José Braz; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura da Zona da Mata de Minas Gerais é caracterizada pelo plantio em terrenos declivosos (montanhas), o que oferece dificuldade na operacionalização dos tratos culturais, entre eles a adubação, a qual é realizada manualmente; dessa forma, os produtores procuram adaptar modos diferenciados na sua execução. Assim, é comum observar produtores que enterram os adubos em covetas, ou sulcos, localizando-os, ou não, mais próximos ou longe dos caules das plantas, enquanto outros aplicam os fertilizantes em cobertura, a diferentes distâncias do tronco ou saia do cafeeiro. No intuito de avaliar o melhor modo de adubar o cafeeiro plantado em áreas montanhosas, instalou-se, no Centro Experimental de Café Eloy Carlos Heringer, em Martins Soares - MG, o presente trabalho. O ensaio foi montado em solo LVAh, com declividade de 20%, em lavouras de Catuaí 99, plantadas em fev/95, no espaçamento de 2,5 x 0,7 m, a 740 m de altitude, no delineamento em blocos ao acaso com três repetições, com parcelas de 12 plantas, sendo úteis as oito centrais. Verificou-se ligeira superioridade no modo de adubação em cobertura sobre o enterrado (42,75 contra 40,33 scs/ha); também apresentou superioridade a adubação dos dois lados da planta, em relação apenas ao lado de cima (46,02 contra 40,42 scs/ha), sendo o tratamento que localizou o adubo junto ao tronco o que resultou no pior desempenho, e isto mostra que a maior distribuição do adubo é vantajosa. Quanto ao local, a adubação na projeção da saia foi superior àquela sob a saia (47,71 contra 41,62 scs/ha). Portanto, pode-se concluir que mesmo em regiões montanhosas, como a Zona da Mata de Minas Gerais, o melhor modo de adubar o cafeeiro é a aplicação em cobertura, na projeção da saia em ambos os lados da planta, isto até a declividade de 20%, como no caso do ensaio.Item Comportamento do cafeeiro arábica super-adensado, adensado e largo, sob irrigação por pivô central em plantio circular(2003) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Silva, Rouverson Pereira da; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura irrigada ocupa atualmente no Brasil cerca de 200 mil hectares. Com a ampliação da mesma para áreas de cerrado, com déficit hídrico marginal, abrem-se novas fronteiras com demanda estimada de 10 a 20 mil ha/ano. Dentre os cerrados aptos para a cafeicultura irrigada, destacam-se regiões como o Triângulo Mineiro, em que a irrigação é feita de forma suplementar e/ou complementar, e o Oeste baiano, em que a mesma é realizada de forma obrigatória, assim como em Goiás e Noroeste de Minas Gerais. Quando as temperaturas do ar são superiores a 18/19ºC, ocorrem aumentos de crescimento e produtividade inicial da ordem de 30 a 50% em relação às regiões em que as temperaturas médias situam-se entre 14/16ºC. Sob estes aspectos, plantios superadensados ou adensados, e até mesmo espaçamentos largos requerem manejo diferenciado quanto a podas e erradicação proporcional de linhas, e ainda, variáveis em função do porte e arquitetura de copa das variedades comerciais atualmente utilizadas na cafeicultura. São necessários, portanto, estudos detalhados do comportamento do cafeeiro irrigado em região exigente em irrigação suplementar e inverno frio, e em região exigente em irrigação obrigatória de inverno quente, quanto ao seu manejo em diferentes espaçamentos e com as principais variedades comerciais usuais na cafeicultura nacional. Dentro destas perspectivas, instalou-se um experimento com o objetivo estudar o cafeeiro irrigado nas condições extremas de inverno "frio e seco" na região do Triângulo Mineiro, objetivando reunir dados que subsidiem tecnologia suficiente para recomendações práticas na cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se experimento no Campo Experimental "Fazenda Escola", da Universidade de Uberaba, no município de Uberaba, MG, onde estão sendo testados os seguintes tratamentos: espaçamentos entre ruas de 1,2 e 4 metros, e entre plantas de 0,5; 0,75; 1,0 e 1,5, para duas variedades de café arábica: Catuaí Vermelho e Mundo Novo Acaiá em estudo. O desenho experimental é o de blocos ao acaso, com quatro repetições em parcelas úteis de 1,5 ha e sub parcelas para as variedades de 0,75 ha úteis. O sistema de irrigação é por pivô central equipado com emissores localizados "LEPA", com irrigação quantificada pelo balanço hídrico diário e local, a partir de informações meteorológicas coletadas em uma estação agrometeorológica automática marca METOS modelo Micrômetros Compact, instalada próxima ao experimento. Antes do início do experimento, foi realizada a avaliação do sistema, para verificação das suas condições de funcionamento. Após 2 safras (2000/2001 e 2001/2002), verifica-se que nos espaçamentos largos (4.0 m entre linhas), a variedade Mundo Novo apresentou maiores produções, comparada com o Catuaí, de 21 a 25% superiores para os espaçamentos 4.0 x 1.0 e 4.0 x 0.75 m, respectivamente, e produções semelhantes no espaçamento 4,0 x 0,5 m (média de 55 sc. ben/ha). Já para os espaçamentos superadensados (1.0 m entre linhas), a variedade Catuaí obteve melhores rendimentos, com acréscimos de 5 a 33% em relação ao Mundo Novo. Este comportamento pode ser explicado pelo maior desenvolvimento vegetativo do Mundo Novo quando comparado com o Catuaí, que pode ter provocado maiores problemas de desenvolvimento, devido à menor insolação e maior competição entre as plantas. Comparando-se os diferentes espaçamentos, verifica-se que nas duas primeiras safras, em ambas as variedades, os espaçamentos mais adensados foram os responsáveis pelas maiores produtividades por área, chegando a valores superiores a 80 sc.ben/ha. Com relação à análise sensorial do café colhido nas duas safras, observam-se melhores notas globais, e portanto, melhor qualidade final da bebida para os espaçamentos largos (4,0 m entre linhas), para as duas variedades em estudo, Mundo Novo e Catuaí Vermelho.Item Comportamento do cafeeiro arábica super-adensado, adensado e largo, sob irrigação por pivô central em plantio circular(2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Oliveira, Clênio Batista de; Santos, Wilson de Oliveira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO crescimento e a produtividade do cafeeiro irrigado varia de acordo com as condições climáticas locais, em especial no que se refere à temperatura média nos meses de abril a agosto. Quando estas são superiores a 18/19ºC, ocorrem aumentos de crescimento e produtividade inicial da ordem de 30 a 50% com relação às regiões em que as temperaturas médias estão entre 14 e 16oC. Sob esses aspectos, plantios super-adensados ou adensados e até mesmo espaçamentos largos requerem manejo diferenciado quanto a podas e erradicação proporcional de linhas e, ainda, variáveis em função do porte e da arquitetura de copa das variedades comerciais atualmente utilizadas na cafeicultura. Dentro dessas perspectivas, este trabalho pretende estudar o cafeeiro irrigado nessas condições extremas de inverno "frio e seco" na região do Triângulo Mineiro, objetivando reunir dados que subsidiem tecnologia suficiente a recomendações práticas para a cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se um experimento na Fazenda Escola da Universidade de Uberaba, no município de Uberaba, MG, onde estão sendo testados os seguintes tratamentos: espaçamentos entre ruas de 1, 2 e 4 metros e entre plantas de 0,5, 0,75 e 1,0. Os desdobramentos desses tratamentos básicos se farão mediante o comportamento das variedades Catuaí e Mundo Novo Acaiá em estudo. Após 30 meses (primeira safra), verificou-se que nos espaçamentos mais adensados a variedade Catuaí apresentou as maiores produtividades, enquanto nos mais largos destacou-se Mundo Novo. Com relação aos espaçamentos, as maiores produtividade foram obtidas com os espaçamentos mais adensados (1,0 e 2,0 m entre linhas), para a variedade Catuaí, com valores superiores a 100 sc.ben/ha.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »