Navegando por Autor "Scalco, Myriane Stella"
Agora exibindo 1 - 20 de 60
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Adubação nitrogenada e potássica de cafeeiro fertirrigado na fase de formação, em plantio adensado(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2011-01) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Carvalho, Janice GuedesO objetivo deste trabalho foi determinar o parcelamento e a dose de nitrogênio e potássio mais adequados para o primeiro e segundo anos de formação do cafeeiro (Coffea arabica) fertirrigado por gotejamento, no sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente com plantio adensado (6.666 plantas ha ‐1 ): em um, a adubação foi realizada em quatro aplicações ao ano e, no outro, em 12 aplicações. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições em ambos os experimentos. Os tratamentos foram constituídos por doses, aplicadas via fertirrigação, equivalentes a 70, 100, 130, 160 e 190% da recomendada para N e K 2 O, para o cultivo em sequeiro. Foi realizado tratamento controle com cultivo em sequeiro e adubação com a dose padrão: 100% da recomendada. No primeiro e segundo anos, em ambos os tipos de parcelamento, não houve diferença significativa entre as doses, quanto ao crescimento do cafeeiro. O parcelamento em 12 aplicações é mais adequado para adubação de primeiro e segundo anos pós‐plantio. Cafeeiros em formação fertirrigados por gotejamento apresentam maior crescimento e menor demanda por adubação com N e K do que os cultivados em sequeiro.Item Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais(Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo BernardesA cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.Item Análise do manejo da irrigação e da densidade de plantio em cafeeiros após poda – primeira safra(Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Lívia A.; Guimarães, Rubens José; Ribeiro, Randal CostaEste trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência do manejo da irrigação e do aumento na densidade de plantio sobre a produtividade (Coffea arabica L.), rendimento e a uniformidade de maturação dos grãos, na primeira produção após poda por esqueletamento e decote.Item AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉ SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO EM LAVOURAS CAFEEIRAS COM DFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Ribeiro, Randal Costa; Scalco, Myriane Stella; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Éder Pedroza; Taveira, José Henrique da Silva; Abreu, Giselle Figueredo; Embrapa - CaféA qualidade dos grãos de café está associada a diversos fatores, destacando-se os fatores ambientais que inclui a escassez ou má distribuição de chuvas, efeito esse que pode ser minimizado pelo uso da irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes critérios de irrigação e de espaçamentos de plantio na qualidade sensorial e fisiológica de grãos de cafés (Coffea arabica L.), cultivar Rubi MG1192. Os tratamentos de irrigação constaram de: balanço hídrico climatológico (BHC); tensões próximas a 20kPa durante todo o ano; tensões próximas a 20 kPa com suspensão nos meses de julho e agosto e uma testemunha não irrigada estudados em espaçamentos de plantio de 4,0 x 1,0 m (2500 plantas ha-1) e 2,0 x 1,0 m (5000 plantas ha-1). Os grãos apresentaram características qualitativas, tanto sensorial quanto fisiológicas, superior em irrigações com reposição de água pelo BHC. A qualidade de bebida foi superior e ocorreu menor lixiviação de potássio, bem como menores valores médios de condutividade elétrica, indicativos de um café de padrão especial. O espaçamento de plantio não interferiu no padrão de qualidade do café. Portanto, verificou-se que o manejo da irrigação pelo método BHC proporcionou melhor qualidade sensorial.Item Avaliação do crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) em diferentes critérios, momentos de irrigação e densidades de plantio(2003) Scalco, Myriane Stella; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Paiva, Leandro Carlos; Ribeiro, Alexandre Antônio Sátiro; Faria, Manoel Alves de; Gomes, Rodrigo Abreu; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA aplicação correta da irrigação depende de critérios que, no caso particular da cafeicultura, ainda são apresentados de uma forma inconsistente na literatura. O crescimento do cafeeiro pode ser limitado em função da disponibilidade hídrica do solo, principalmente em lavouras com diferentes áreas de exposição do solo e quantidade de água transpirada em função da densidade populacional de plantas. Portanto, avaliações biométricas periódicas de parâmetros de crescimento podem ser um indicativo da necessidade de água em uma lavoura cafeeira.O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo do cafeeiro (altura, diâmetro de caule, número de ramos plagiotrópicos e número de nós por ramo) ao final dos primeiro e segundo anos de plantio (13 meses e 25 meses de idade), submetido a diferentes critérios para início das irrigações em diferentes densidades de plantio. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tratamentos constam de cinco critérios para início das irrigações: -20kPa, -60kPa, -100kPa, -140kPa, manejo baseado no software SISDA3.5, uma testemunha sem irrigação e, cinco densidades de plantio 2.500 (4,0x1,0m), 3.333 (3,0x1,0m), 5.000 (2,0x1,0m), 10.000 (2,0x0,5m) e 20.000 (1,0x0,5m) plantas por hectare. Utilizou-se um sistema de irrigação por gotejamento, com gotejadores de vazão de 3,75 l/hora. A umidade do solo foi indiretamente monitorada através do uso de tensiômetros e blocos porosos.(Water Mark-IrrometerÒ). Os tensiometros e os blocos porosos foram instalados nas profundidades de 10, 25 e 40cm. A irrigação de cada subparcela ocorreu toda vez que a leitura média de tensão de água na profundidade de 25cm indicou a tensão de irrigação relativa àquele tratamento. As leituras para tensões até 60kPa foram feitas através de um tensímetro e, acima desse valor através de um leitor digital de resistência elétrico, calibrado para as tensões estudadas. As lâminas de irrigação foram calculadas, considerando-se leituras obtidas nos tensiometros e blocos porosos nas três profundidades de instalação. No manejo SISDA 3.5, os dados climáticos necessários foram monitorados diariamente utilizando-se uma estação meteorológica automática mMetosÒ instalada na área do experimento. Só houve interação significativa entre critérios de irrigação e densidade de plantio para a altura de plantas. O cafeeiro apresentou um crescimento significativamente menor sem o uso de irrigação ao final dos primeiro e do segundo ano de plantio. Os maiores crescimentos foram verificados com uso de irrigações segundo manejo SISDA3.5 e início das irrigações na tensão de 20kPa. Os efeitos de densidade ao final dos primeiro e do segundo ano foram significativos para todas as características avaliadas. O diâmetro de caule, altura, número de ramos aumentaram com o aumento da densidade de plantas por área, enquanto o numero de nós por ramos foi superior com menores populações de plantas por área. O numero de ramos plagiotrópicos/planta e o número de nós por ramos, ao final do segundo ano de plantio foram duas vezes maior que ao final do primeiro ano, independente da densidade e do critério de irrigação utilizado.Item Características biométricas de cafeeiros após poda em diferentes densidades de plantio e manejos da irrigação(Embrapa Café, 2009) Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Scalco, Myriane Stella; Assis, Gleice Aparecida de; Ribeiro, Randal Costa; Alvarenga, Livia A.Este estudo objetivou avaliar o efeito do manejo da irrigação e da densidade de plantio sobre o crescimento do cafeeiro aos 23 meses após poda.Item CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DO CAFÉ EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Gomes, Rodrigo Abreu; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Scalco, Myriane Stella; Castanheira, Dalyse Toledo; Abreu, Gisele Figueiredo de; Villela, Gabriel Mendes; Embrapa - CaféApesar da região do Sul de Minas Gerais ser uma região considerada apta para a produção de café, o uso da irrigação tem se difundido devido aos inúmeros resultados positivos obtidos por produtores e pesquisadores nessa região. Este trabalho objetivou avaliar a influência do regime hídrico e da densidade de plantio nas características de qualidade do grão de café. O plantio da cultivar Rubi MG 1192 foi realizado em janeiro de 2001 e a poda em agosto/setembro de 2007.Os tratamentos constaram de: quatro densidades de plantio (i) 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m); (ii) 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m); (iii) 3333 plantas ha-1 (3,0 x 1,0 m); (iv) 2500 plantas ha-1 (4,0 x 1,0 m) e, dois regimes hídricos: (i) irrigado pelo balanço hídrico climatológico – BHC e (ii) testemunha não irrigada. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG, utilizando-se delineamento experimental de blocos casualizados em esquema de parcelas subdividas,com quatro repetições. Nas safras 2009 e 2010 foram realizadas a classificação de peneiras, a uniformidade de maturação e o rendimento de café coco/beneficiado. Não foi verificado efeito significativo entre a interação das densidades de plantio e regime hídrico sobre as características avaliadas, em ambas as safras. Foi observado maior percentual de verde no tratamento irrigado em ambas as safras. Quanto ao tipo na safra 2010, o tratamento irrigado foi classificado como tipo 6 e a testemunha tipo 7.Item Comparação de cafeeiros (Coffea arabica L.), propagados por estaquia com cafeeiros propagados via semente em pós-plantio(Embrapa Café, 2007) Cerqueira, F. C.; Carvalho, S. P. de; Jesus, A. M. S.; Lara, A. C. C.; Custódio, Telde Natel; Scalco, Myriane StellaO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de plantas híbridas de C. arabica L. propagadas vegetativamente, bem como compará-las com plantas de C. arabica L. cv. Icatu 2942, Catuaí 62 e Catuaí 99 provenientes de semeadura.Item Consumo de água para cafeeiros irrigados por gotejamento sob diferentes sistemas de plantio(2007) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Mendes, Rubens de B.; Carvalho, Everton M.; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Polyanna Mara de; Embrapa - CaféO consumo de água para cafeeiros sob diferentes sistemas de plantio é um parâmetro importante no planejamento de lavouras irrigadas. Neste estudo, foi determinado o consumo médio de água aplicada em cafeeiros irrigados por um sistema de gotejamento quando a tensão de água no solo atingiu valores próximos a 20 e 60 kPa nas densidades de plantio de 2 500 (4,0x1,0m), 3 333 (3,0x1,0m), 5 000 (2,0x1,0m) e 10 000 plantas ha-1 (2,0x0,5m). As avaliações abrangem o consumo médio de um período de seis anos com determinações por área (mm), volume metro-1 linear e volume planta-1 em cada densidade de plantio. A umidade do solo foi monitorada através do uso de tensiômetros (com tensímetro de punção digital) instalados, em duas das quatro repetições, nas profundidades de 0,10, 0,25, 0,40 e 0,60 m. A irrigação de cada subparcela ocorreu quando a leitura média, na profundidade de 0,25 m, indicou a tensão de irrigação relativa àquele tratamento. Até o quarto ano, ss lâminas de irrigação foram calculadas considerando-se as leituras obtidas nos tensiômetros nas profundidades de 0,10, 0,25, 0,40 m, após esse período foram incluídas as leituras obtidas nos tensiômetros instalados a 0,60 cm. O consumo médio (seis anos) por área (mm) resultou em lâminas crescentes em função do aumento do número de plantas por área para as tensões de 20 e 60 kPa. O volume de água aplicado por metro linear e por planta não variou de forma significativa para as densidades de 2 500 até 5 000 plantas ha-1. Com a redução do espaçamento entre plantas na linha e conseqüente aumento do número de plantas por área (10 000 plantas ha-1), o volume aplicado por metro aumentou em 124,6 litros metro-1 (20kPa) e 108,9 litros metro-1 (60kPa) em relação ao aplicado na densidade de 5.000 plantas ha-1.Item Correlação da força de desprendimento dos frutos em cafeeiros sob diferentes condições nutricionais(Editora UFLA, 2016-04) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Scalco, Myriane Stella; Sales, Ronan SouzaA colheita seletiva mecanizada já é uma realidade atualmente e utilizada por alguns produtores, porém, para que esta colheita seja eficiente é necessário que a colhedora seja regulada com base em parâmetros de condição da cultura, como a força de desprendimento dos frutos, que auxilia como indicador se a cultura está apta ou não para a colheita seletiva. Entretanto, os cafeeiros estão sujeitos às variações climáticas e de solo ao longo da colheita, podendo interferir na força de desprendimento e, como consequência, na colheita seletiva mecanizada. Este trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiros da cultivar Catiguá MG 3 transplantadas no espaçamento entre linhas de 2,5 m e 0,60 m entre plantas. Buscou-se avaliar a força de desprendimento dos frutos nas maturações verde e cereja, bem como a umidade dos mesmos, objetivando verificar se estes parâmetros apresentam correlação com a condição nutricional e umidade do solo nas profundidades de 10, 25, 40 e 60 cm, ao longo do período de maturação. Foi possível concluir que as oscilações da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro estão relacionadas com a umidade do solo e a umidade dos frutos.Item CRESCIMENTO E TEORES DE N E K EM CAFEEIROS FERTIRRIGADOS EM FASE DE FORMAÇÃO(2009) Sobreira, Fabricio Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Assis, Gleice Aparecida de; Dominghetti, Anderson Willian; Embrapa - CaféO objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre parcelamentos e doses de N e K 2 O sobre o crescimento inicial e teores foliares de N e K ao fim do primeiro ano de adubação, e assim identificar o parcelamento e a dose mais adequada para o crescimento do cafeeiro no sul de Minas Gerais. Os tratamentos foram cinco doses de adubação (70%, 100%, 130%, 160% e 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano), e uma testemunha não irrigada, que foi adubada no modo convencional (TestemSE) na época das águas. As variáveis avaliadas foram número de ramos (NRA), número de nós (NNO), altura (ALT), diâmetro de copa (DCP) e diâmetro do caule (DCA). Não houve interação entre parcelamento e doses. As doses foram iguais estatisticamente para crescimento e teores foliares. Os parcelamentos diferiram para NRA e DCO. A TestemSE apresentou o menor crescimento, mas diferiu apenas no DCO e DCA do parcelamento em dose aplicações. A aplicação em doze vezes proporcionou maior desenvolvimento e equilíbrio nutricional das plantas. O tratamento mais adequado para o primeiro ano do cafeeiro fertirrigado foi a dose de 70% da recomendada para café não irrigado fornecida em doze aplicações.Item Crescimento relativo de cafeeiros em tipos de solo e fontes de Fosforo(Embrapa Café, 2013) Souza, Antonio Jackson de Jesus; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Lacerda, Julian Junio de Jesus; Pires, Tamara Cubiaki; Lima, Renato Ribeiro de; Sant'ana, José Antonio do V.O tipo de solo e as fontes de fertilizantes fosfatados podem influir no desenvolvimento de plantas cultivadas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o crescimento relativo de cafeeiros Coffea arabica L. cultivados em três tipos de solos e duas fontes de fósforo, constituindo um fatorial 3x2. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Ao final do experimento foi realizada a análise de variância e teste de médias (Scott knott α 5%). Os solos utilizados foram: Latossolo Vermelho distroférrico típico, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico e Neossolo Quartzarênico ótico espódico. As fontes de fertilizantes fosfatados foram: fonte fosfatada A (46% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S) e fonte fosfatada B (3% de N, 28% de P2O5 sol. CNA + H2O, 10% Ca, e 6% de S), ambos na dose de 80 g de P2O5 por vaso. As regas das mudas foram realizadas por sistema de microaspersão. Ao centésimo dia, após implantação foram avaliadas a razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e índice de área foliar (IAF). Foi verificado efeito significativo para a interação solo e fonte de fósforo (S*P) na variável razão de área foliar (RAF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), em solo arenoso. O maior valor de RAF foi obtido com a fonte de fertilizante fosfatado A. A fonte de fertilizante fosfatado B apresentou maiores TCA e TCR. Cafeeiros fertilizados com fertilizante fosfatado B apresentam maior desenvolvimento inicial.Item Critical ranges for leaf nitrogen and potassium levels in coffee fertigated at the production phase(Universidade Federal do Ceará, 2015-01) Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Dominghetti, Anderson WilliamWith the aim of establishing critical ranges for the leaf nitrogen (N) and potassium (K) levels in fertigated coffee crops under production, an experiment was carried out in the experimental area of the Sector for Coffee Cultivation of the Department of Agriculture at the Federal University of Lavras, in Brazil. Treatments consisted of five levels of fertilizer applied through fertigation: 30%, 80%, 130%, 180% and 230% of the recommended amounts of N and K for rainfed coffee grown in Minas Gerais. A randomised block design with four replications was used. Critical ranges for nutrient concentrations in the leaves were established from the results of growth characteristics (plant height and stem diameter), leaf analyses and productivity. The results obtained were: a) nitrogen (g kg -1 ): 32.39 to 32.40 for January/February; 33.60 to 33.61 for March/April; 27.39 to 27.42 for May/June; 24.23 to 24.24 for July/August; 26.06 to 26.09 for September/October and 26.50 to 26.51 for November/December; b ) potassium (g kg -1 ): 20.08 to 20.14 for January/February; 17.89 to 17.91 for March/April; 15.93 to 15.96 for May/June; 15.29 to 15.35 for July/August; 16.61 to 16.64 for September/October and 20.58 to 20.64 for November/December.Item Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado(Editora UFLA, 2011-09) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Assis, Gleice AparecidaCom base na avaliação da produtividade de café beneficiado (Coffea arabica L.), volume por planta, rendimento e maturação, objetivou-se, neste trabalho, avaliar as possíveis alterações provocadas pela irrigação em lavouras cafeeiras superadensadas, com 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos agrícolas. O experimento implantado em janeiro de 2001 foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos adotados foram: (i) lâmina de irrigação aplicada por gotejamento, calculada com base no teor de umidade, toda vez que a tensão de água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingiu valores próximos a 60 kPa; (ii) não irrigado e (iii) sete anos agrícolas. A maior demanda hídrica por irrigação (866 mm) ocorreu para a produção da primeira safra. Para a condição de uma lavoura superadensada de 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos, com e sem o uso da irrigação concluiu-se que: o uso da irrigação por gotejamento atrasa a maturação dos frutos em relação à condição de sequeiro; o rendimento de café não é alterado pelo uso da irrigação, porém o volume de café por planta é 42% mais alto nesse sistema em relação ao de sequeiro; o uso da irrigação pode representar para o cafeicultor um aumento médio de produtividade de 44%; apesar da ocorrência da bienalidade, tanto para cultivos não irrigados quando irrigados, o plantio do cafeeiro em sistema superadensado de 20000 plantas ha -1 não apresentou queda acentuada de produtividade, ao longo de sete safras.Item Descrição do crescimento vegetativo do cafeeiro cultivar Rubi MG 1192, utilizando modelos de regressão(Editora UFLA, 2014-04) Pereira, Adriele Aparecida; Morais, Augusto Ramalho de; Scalco, Myriane Stella; Fernandes, Tales JesusOs produtos agrícolas constituem uma das bases da economia brasileira, e entre eles, destaca-se o café. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar, ao longo do tempo, o crescimento vegetativo de plantas do cafeeiro, cultivar Rubi MG 1192, cultivadas nas densidades 3333 e 10000 plantas ha –1 e nos regimes de irrigação testemunha, 20 kPa e 60 kPa. Os dados são oriundos de experimento realizado em Lavras-MG, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, utilizando uma adaptação da análise conjunta de experimentos, com o esquema de parcelas divididas. As densidades de plantio foram consideradas como os ambientes, os regimes de irrigação, as parcelas e as épocas de avaliação constituíram as subparcelas no tempo. Segundo o coeficiente de determinação ajustado e o critério de informação de Akaike utilizados, o modelo Gompertz é o que melhor representa o crescimento em altura de plantas do cafeeiro e, o linear simples, o que melhor descreve a relação entre o número de ramos plagiotrópicos e o tempo. As plantas mais altas e com maior número de ramos plagiotrópicos foram observadas nos regimes irrigados, indicando que a irrigação contribui positivamente para o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro. Maiores médias para a altura e para o número de ramos plagiotrópicos também foram observadas na maior densidade de plantio.Item Desenvolvimento inicial do cafeeiro irrigado e não irrigado em diferentes densidades de plantio(2001) Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Morais, Augusto Ramalho de; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO uso da irrigação e seu correto controle em regiões aptas para o cafeeiro tem crescido atualmente devido especialmente à ocorrência de queda de produtividade, que pode estar relacionada a curtos períodos de déficits hídricos em fases de necessidade de água da cultura. Outro fator a ser considerado é a densidade de plantio da lavoura, que pode modificar a resposta da cultura à irrigação. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da irrigação (gotejamento) em diferentes densidades de plantio sobre a altura e o diâmetro de caule do cafeeiro no período inicial de desenvolvimento (120 dias). Os tratamentos constam de cinco densidades - 2.500 (4,0 x 1,0 m), 3.000 (3,0 x 1,0 m), 5.000 (2,0 x 1,0 m), 10.000 (2,0 x 0,5 m) e 20.000 plantas por hectare (1,0 x 0,5 m) e cinco momentos de irrigação (-20 kPa, -80 kPa, -140 kPa, -200 kPa, manejo SISDA3 e sem irrigação). Para o período avaliado ainda não haviam sido diferenciados os tratamentos de irrigação, constando a avaliação apenas de tratamentos irrigados e não-irrigados. O plantio foi realizado em janeiro de 2001. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas na parcela localizaram-se os espaçamentos e nas subparcelas, a irrigação. A reposição da água no solo foi feita com base na umidade do solo e estimativa da evapotranspiração diária, baseando-se no Kc e na área sombreada. A evapotranspiração estimada da cultura no período avaliado foi de 88, 113, 147, 149 e 242 mm, para as densidades de 2.500, 3.000, 5.000, 10.000 e 20.000 plantas/ha, respectivamente. A maior altura média e o maior diâmetro médio de caule das plantas no período foram verificados nos tratamentos irrigados.Item Doses de fósforo no desenvolvimento inicial de cafeeiros em solos com diferentes texturas(Editora UFLA, 2014-04) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, AlbertoObjetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, na implantação de cafeeiros. Utilizou- se fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC, com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, n o folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl -1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) na formação de plantas com maior potencial produtivo.Item EFEITO DA DENSIDADE DE PLANTIO E DA IRRIGAÇÃO NA RESISTÊNCIA ESTOMÁTICA DO CAFEEIRO(2009) Rezende, Fátima Conceição; Dias, André Luiz Caldas; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manuel Alves de; Embrapa - CaféO trabalho foi conduzido na área experimental de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras/MG e teve como objetivo avaliar a resistência estomática do cafeeiro, cultivar Rubi MG-1192, cultivado sob diferentes densidades de plantio definidas por 2500 plantas ha-1 (4,0x1,0 m), 5000 plantas ha-1 (2,0x1,0 m), 10000, plantas ha-1 (2,0x0,5 m), no período de maio a novembro de 2008. As avaliações foram realizadas em plantas irrigadas e não irrigadas. Foi usado o sistema por gotejamento e as irrigações foram realizadas quando a tensão de água no solo, medida a 0,25 m de profundidade, atingiu valores próximos a 20 kPa. As medidas foram realizadas entre 12 e 13 horas em uma planta de cada tratamento e em três folhas por planta. Foram selecionadas folhas totalmente expandidas, sadias, não sombreadas, orientadas no sentido leste/oeste. Os resultados obtidos neste período indicam que a resistência estomática reduziu com a redução da densidade de plantio, foi maior no tratamento não irrigado e é influenciada pela radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e pelo déficit de pressão de vapor (DPV).Item EFEITOS DO ESPAÇAMENTO DE PLANTIO E DO MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO DO CAFEEIRO(2009) Scalco, Myriane Stella; Alexandre, Luís Paulo Bernardes; Colombo, Alberto; Guimarães, Rubens José; Magalhães, Pedro Bueno; Embrapa - CaféEm experimento realizado na Universidade Federal de Lavras/MG, foram avaliados, durante um período de cinco safras seguidas (2003-2007), os efeitos de diferentes estratégias de manejo da irrigação, em dois espaçamentos de plantio, sobre o comportamento da produtividade acumulada de cafeeiros da cultivar “Rubi” - MG-1192. O plantio das mudas foi realizado em 03/01/01, e, desde 01/05/01, foram aplicados aos dois espaçamentos de plantio (4,0x1,0 m e 3,0x1,0), os seguintes tratamentos (i) sem irrigação; irrigações sempre que a tensão da água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingia valores próximos de (ii) 20 kPa, (iii) 60 kPa (iv) 100 kPa ou (v) 140 kPa e (vi) três irrigações semanais, calculadas através de balanço hídrico executado com o aplicativo Irriplus®. Foi verificado, ao longo e ao final de cinco safras, na região de Lavras, que a redução de espaçamento entre linhas de plantio, de 4,0 m para 3,0 m, não alterou significativamente a produtividade acumulada das lavouras. Houve uma maior necessidade de irrigação (maiores valores de lâmina aplicada) no plantio com menor espaçamento linhas (3,0x1,0m - 3333 plantas ha-1) em relação ao de maior espaçamento entre linhas (4,0x1,0m - 2500 plantas ha-1).Item EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O(2011) Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Dominghetti, Anderson Willian; Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Embrapa - CaféO padrão de crescimento do cafeeiro ao longo do seu ciclo vegetativo e produtivo, além de expressar o potencial produtivo da cultura, é importante indicativo da adequação do manejo da lavoura. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e descrever, através de um modelo matemático, a evolução de crescimento de cafeeiros submetidos a diferentes diferentes doses e parcelamentos de N e K2O. O ensaio foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG. O plantio (cv. Catiguá MG -3) ocorreu em abril de 2007, no espaçamento de 2,5 x 0,6 metros (6666 plantas ha-1). Os tratamentos constaram de (i) Controle - não irrigado recebendo 100% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, dividida em quatro aplicações durante o período das águas; (ii) 30%, (iii) 80%, (iv)130%, (v)180% e (vi) 230% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, aplicadas via fertirrigação divididas de forma uniforme em (i) quatro aplicações (nov., dez., jan., fev.) ou (ii) doze aplicações. Os Um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, foi utilizado. As irrigações ocorreram duas vezes por semana (terça e sexta- feira), com lâminas calculadas com base nas leituras de tensiômetros instalados a 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados: diâmetros de caule e copa e a altura das plantas. O modelo logístico descreveu um comportamento assintótico para o crescimento do cafeeiro ao longo de 1352 dias, com coeficientes de determinação acima de 90%. O tratamento controle proporcionou cafeeiros com menores alturas de planta, diâmetros de copa e caule em relação aos fertirrigados em quatro e doze parcelamentos. A fertirrigação proporcionou economia de até 70% na dose aplicada em relação ao recomendado para cafeeiros do tratamento controle - não irrigados.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »