Navegando por Autor "Silva, Cícero José da"
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Item Crescimento vegetativo do cafeeiro (Coffea arabica L.) sob níveis de irrigação em região de Cerrado(2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - CaféO crescimento vegetativo é um importante parâmetro relacionado à produtividade do cafeeiro, isto porque a produção só ocorre nos ramos plagiotrópicos mais novos e nos pontos de crescimento do ano. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro Rubi, linhagem 1192, cultivado em Uberlândia (MG) sob diferentes lâminas de irrigação. O plantio foi realizado em fevereiro de 2001, no espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,7 m entre plantas. O experimento foi conduzido de julho 2004 a maio 2005. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos correspondentes às lâminas de irrigação: 0% (sem irrigação), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da Evaporação em Tanque Classe A (ECA). Foi adotado o sistema de irrigação por gotejamento, com emissores autocompensantes e vazão de 3,5 L h-1. Em maio 2005 foram avaliados os seguintes parâmetros: comprimento de ramos laterais, altura de plantas, diâmetro de copa e de caule, e número de entrenós no ramo ortotrópico. As lâminas que propiciaram os melhores resultados para as características em estudo variaram entre 128,4% e 152,1% da ECA.Item Desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) em função de doses de húmus de mata no substrato comercial(Embrapa Café, 2012) Freitas, Carlos Alessandro de; Silva, Cícero José da; Silva, César Antônio da; Castro, Yuri de OliveiraA adição de material orgânico ao substrato comercial constitui-se numa alternativa de substrato de qualidade, de menor custo e fácil manejo, além do material orgânico apresentar lenta liberação de nutrientes, o que é importante na produção de mudas (SILVA, 2010). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de mudas de cafeeiro (C. arabica L.) em função de doses de húmus de mata misturadas ao substrato comercial.Item DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE MATERIAIS ORGÂNICOS MISTURADOS AO SUBSTRATO(2009) Silva, Cícero José da; Melo, Benjamim de; Silva, César Antônio da; Vieira, Zélio de Lima; Costa, Reinaldo Adriano; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) sob cinco doses (0, 15, 30, 45 e 60% com base em volume) de três fontes de material orgânico (esterco bovino, cama de aviário e húmus de mata) adicionadas ao substrato comercial Bioplant café. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial. O experimento foi conduzido em viveiro com sombrite de 50% da luminosidade natural, no município de Orizona, Goiás, no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram utilizadas sementes da cultivar Catuaí Vermelho IAC-144, semeadas a 1,0 cm de profundidade em recipientes (saquinhos) de 11 x 20 cm. As avaliações de altura de planta, diâmetro de caule e número de folhas foram realizadas aos 120 e 160 dias após a semeadura. Em média, o esterco bovino proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas, enquanto no tratamento testemunha (uso apenas do substrato comercial), obteve-se os piores resultados. Aos 160 dias de idade, as doses ótimas para o desenvolvimento vegetativo das mudas variaram de 37,8 a 40,6% de esterco bovino, de 32,0 a 32,9% de cama de aviário e de 54,5 a 60,0% de húmus de mata.Item Efeito da irrigação por gotejamento no tamanho de grãos do cafeeiro (Coffea arabica L.)(2007) Silva, César Antônio da; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Melo, Benjamim de; Silva, Cícero José da; Rufino, Marina de Alcântara; Embrapa - CaféA qualidade dos grãos de café depende fundamentalmente da quantidade de chuva nos estádios da floração e de expansão do fruto. Assim, devido às irregularidades climáticas e ocorrência de veranicos nesse período, a irrigação torna-se uma prática indispensável para a cafeicultura. Visando estudar a influência de lâminas de irrigação no tamanho dos grãos, foi instalado um experimento com o cafeeiro Rubi -1192 no Setor de Irrigação da Universidade Federal de Uberlândia. O plantio foi realizado no espaçamento de 3,5 m x 0,7 m em fevereiro de 2001. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos de irrigação, correspondentes às lâminas de 0% (testemunha), 30%, 60%, 90%, 120%, 150%, 180% e 210% da evaporação medida em Tanque Classe A (ECA). Neste trabalho, foram avaliados os grãos da produção colhida em junho 2006. Feita a classificação em peneiras, os grãos foram separados em quatro grupos: grandes (peneiras 19, 18 e 17), médios (peneiras 16 e 15), pequenos (peneiras 14 e 13) e mocas (peneiras 11, 10, 9 e 8). A lâmina de 121,5% da ECA aumentou o percentual de grãos médios em até 57,9%, porém o uso de irrigação reduziu o percentual de grãos grandes. As demais peneiras não foram influenciadas pelas lâminas de irrigação.Item Mudas de cafeeiro (Coffea arábica L.) desenvolvidas sob fontes de material orgânico no substrato comercial(Instituto de Ciências Agrárias- Universidade Federal de Uberlândia, 2010-02-12) Silva, Cícero José da; Melo, Benjamim deO objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) sob cinco proporções (0, 15, 30, 45 e 60% com base em volume) de três fontes de material orgânico (esterco bovino, cama de frango e húmus de mata) adicionadas ao substrato comercial Bioplant® Café. O delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial. O experimento foi conduzido em viveiro com sombrite de 50% da luminosidade natural, no município de Orizona, Goiás, no período de setembro de 2008 a março de 2009. Foram utilizadas sementes da cultivar Catuaí IAC-144, semeadas a 1,0 cm de profundidade, utilizando 2 sementes por recipientes (saquinhos) de 11 x 20 cm. As avaliações de altura de plantas, diâmetro de caule e pares de folhas foram realizadas aos 120, 160 e 210 dias após a semeadura. Já as avaliações de comprimento da raiz principal, massa seca da parte aérea e de raiz, massa seca total, relação massa seca de raízes/parte aérea foram realizadas somente aos 210 dias. Os resultados indicaram interação significativa das proporções e fontes de matéria orgânica. Então, aplicou-se o teste de Tukey para comparar as fontes e a análise de regressão para estimar as proporções ótimas e pontos de máximo das equações. Em média, o esterco bovino proporcionou melhores resultados para todas as características avaliadas, enquanto no tratamento testemunha (uso de apenas substrato comercial), obteve-se os piores resultados. As maiores alturas de plantas foram estimadas em 19,43, 16,43 e 13,84 cm, com as proporções de 33,5%, 36,0% e 52,8%, de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente, aos 210 dias. Os maiores diâmetros de caule foram estimados em 4,32 e 4,42 mm, com as proporções de 32,7% e 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente, aos 210 dias. Os maiores números médios de pares folhas foram de 7,7, 8,0 e 7,2, estimados com as proporções de 33,8%, 37,1% e 48,1%, de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente, aos 210 dias. O máximo comprimento de raiz foi estimado em 22,68, 21,77 e 22,18 cm, com as proporções de 15,5%, 13,3% e 34,2% de cama de frango, esterco bovino e húmus de mata, respectivamente. Maiores massas de matéria seca da parte aérea foram estimados em 3,26 e 2,50 g planta-1, com as proporções de 32,7% e 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente. Maiores quantidades de matéria seca de raízes foram estimadas em 1,60 e 1,40 g planta-1, com as proporções de 32,7%, 36,1% de cama de frango e esterco bovino, respectivamente. Com relação à mistura de húmus de mata ao substrato, houve resposta linear crescente sobre o diâmetro de caule e massa de matéria seca de raízes e da parte aérea.